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São Paulo/SP
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1636
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1º de 40 registros
Casamento de Bartholomeu Simões de Abreu com Isabel Paes da Silva, filha do Capitão Pedro Dias Paes Leme e de Maria Leite da Silva
•  Fontes (2)
  
  

1 fonte - Biografia de João de Abreu, consultada em genearc.net
Data: 05/03/2023

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2º de 40 registros
O capitão mór da capitania de Itanhaém, Francisco da Rocha, concedeu ao capitão Jacques Felix "morador opulento e abastado da vila de São Paulo" que penetrasse os sertões de Taubaté, em aumento das terras da condessa donatária. Provisão ratificada em 30.06.1639 por Vasco da Mota, capitão mór governador da capitania de Itanhaém
  
  
  

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3º de 40 registros
Nascimento de Maria Raposo de Siqueira, em São Paulo, São Paulo, Brasil. Filha de João Raposo Bocarro e Ana Maria de Siqueira
  
  

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4º de 40 registros
Balthazar Fernandes está com André nas reduções orientais do Uruguai, território do Rio Grande do Sul, onde se proveu dos últimos escravizados chegando ao seu número, em Parnaíba, a quase quatrocentos, incluídas as crianças
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•  Fontes (3)
  
  
  

1 fonte - Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
Data: 01/11/2003

Filho de Manuel Fernandes Ramos e Suzana Dias, era bisneto por parte de mãe do famoso João Ramalho e da índia Bartira. Baltasar Fernandes, nasceu em São Paulo, onde hoje está situado o bairro do Ibirapuera, em 1580. Fez várias entradas nos sertões em busca de índios. Mão de obra escrava de alto valor naqueles tempos. Em 1636, com pouco mais de 56 anos, voltava de uma das grandes campanhas contra as Reduções do Tape, no Guairá, juntamente com sua gente e cerca de 400 peças índias e fazem parada no Itavuvu, onde é recepcionado por um pequeno grupo de moradores. Por estar abandonado o pelourinho no alto do Araçoiaba, o mesmo é trazido e instalado no Itavuvu e em homenagem ao rei Felipe II aquele aglomerado de choupanas recebe o nome de Vila de São Felipe. Seria o embrião da futura Sorocaba.

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5º de 40 registros
Segundo casamento de Bartholomeu de Torales "jr."
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6º de 40 registros
Carta de Manuel Juan Morales ao rei Filipe IV (1605- 1665), “O Grande”
•  Fontes (7)
  
  
  

1 fonte - *“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
Data: 01/01/1969

2 fonte - *“São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
Data: 01/01/2010

Em 1636, aquele que pode ter sido um dos maiores produtores do planalto, edono de dois moinhos, o mineiro Manuel João Branco (ou Manuel Juan de Morales),falava ao rei da abundância e da riqueza de São Paulo na produção do trigo. John Monteiro, autor do trabalho mais importante sobre o tema, revela as íntimas filiações entre a expansão desta lavoura no planalto e a crescente organização das bandeiras de apresamento. Ao coincidir os dois tópicos, ele mostra, firmemente, como os indígenas capturados e descidos nas entradas não eram necessariamente revendidos a outras capitanias ou vilas, mas, sim, aproveitados, em sua maior parte, na expansão agrícola de São Paulo; expansão esta que conectava a economia de São Paulo à economia colonial.

Outro documento famoso, anteriormente citado e que pode nos dar mais pistas, é a carta de Manuel Juan Morales ao rei, de 1636. Chamado por Cortesão de “espião castelhano”, numa leitura bastante enviesada, Morales relata sua permanência em São Paulo desde pelo menos 1595, o que tornaria seu “serviço de espionagem” uma tarefa quase vitalícia.

De qualquer modo, a carta cumpre bem o papel de denunciar uma série de descalabros, justificando mercês ao próprio missivista, detentor da solução de uma parte dos problemas Outro documento famoso, anteriormente citado e que pode nos dar mais pistas, é a carta de Manuel Juan Morales ao rei, de 1636.

Chamado por Cortesão de “espião castelhano”, numa leitura bastante enviesada, Morales relata sua permanência em São Paulo desde pelo menos 1595, o que tornaria seu “serviço de espionagem” uma tarefa quase vitalícia. De qualquer modo, a carta cumpre bem o papel de denunciar uma série de descalabros, justificando mercês ao próprio missivista, detentor da solução de uma parte dos problemas.

O tema dos metais de São Paulo perpassa seu relato, já que o autor era especialista em minério de ferro. Viera a São Paulo na demanda deste mineral, por mandato de D. Francisco, e atuara juntamente com um mineiro de ouro - que faz questão de desqualificar - e um mineiro de prata.

Apesar dos indícios sugeridos, Morales pouco reforça a existência substancial do minério, ressaltando e lamentando apenas o fracasso dos engenhos de ferro, depois que deixaram de ser de “particulares”.

Quanto a Manuel Juan Morales (vulgo Manoel João Branco), mineiro de ferro e “espião”, ele reclamava de nunca terem sido enviados os peritos solicitados, ainda insistindo na demanda em 1636, enquanto provavelmente desfrutava de sua riqueza baseada no trigo, no tráfico de escravos da Guiné e na criação e venda do gado... e até mesmo em seus empreendimentos minerais.

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7º de 40 registros4 de março de , terça-feira
Inventário e testamento de Amaro Domingues em Virapoera, termo da Vila de São Paulo
  
  
  

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8º de 40 registros11 de maio de , domingo
Brás Gonçalves, o velho, está em São Paulo
  
  

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9º de 40 registros10 de outubro de , sexta-feira
Leilão dos bens de Brás Gonçalves, morto no sertão dos Carijós chamados Arachans, que o Capitão Diogo Coitinho de Melo mandou fazer
  
  
  

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10º de 40 registros1 de novembro de , sábado
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11º de 40 registros24 de dezembro de , quarta-feira
Procuração de Pedro Alves, morador no forte do R(...), em Salvador, Bahia, a João Alves, também morador em Salvador, de partida para São Paulo
  

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