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Balthazar Fernandes  (1577-1670)
419 registros
1646 (ver todos)

1646

  3gerações4Antepassados
Descendentes
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Antepassados - Descendentes
CASAMENTOS: , Maria de Torales y Zunega (n.1585) , filho(a) de Bartholomeu de Torales e de Violante de Zunega, Isabel de Proença Varella II (1588-1655) , filho(a) de João de Abreu e de Isabel de Proença Varella, Isabel de Proença e Almeida (f.1655) , filho(a) de Antonio Castanho da Silva II e de Filipa Gago da Costa

IRMÃOS (17): , Agostinha Dias (1580-1633), André Fernandes (1578-1641), Angela Fernandes (1586-1650), Benta Dias Fernandes (n.1590), Catarina Dias (n.1558), Catharina da Costa (n.1580), Custódia Dias (1581-1650), Custódio Fernandes Dias (n.1587), Domingos Fernandes (1577-1652), Francisco Dias Fernandes (n.1583), Isabel Elisabeth Roiz (1578-1622), Jerônimo André Fernandes (1578-1648), Manuel Dias Machado, Manuel Fernandes Gigante (1575-1656), Margarida Dias (n.1584), Maria Machado (n.1582), Paula Fernandes (1574-1614)

CUNHADOS  (16): , Bartholomeu de Torales, Bartholomeu Simões de Abreu, Paulo de Proença e Abreu (f.0), Ambrósio Mendes, Antônia de Oliveira Falcão (1575-1632), Antônio de Oliveira Falcão "Velho" (1580-1613), Antônio Furtado de Vasconcellos (f.1628), Antônio Rodrigues Velho (f.0), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Simião do Minho, Belchior Fernandes ou Gonçalves, Anna da Costa (1585-1650), Antonio Roiz (Rodrigues) o Maduro (1570-1616), Gonçalo Ferreira, Agostina Rodrigues "Gigante", Rafael de Oliveira, velho (1580-1648)

SOBRINHOS (38): - 1.Maria de Abreu Pedroso Leme - 2.Potência Leite da Silva - 3.Ana Maria Bicudo de Proença - 4.Antônio de Proença e Abreu - 5.Domingos de Brito - 6.Francisca Cubas de Brito - 7.João Bicudo de Proença - 8.Paulo de Proença e Abreu (1665-1725) - 9.Catarina Dias II (1601-1667) - 10.Custódia Dias "André" - 11.Diogo de Lara (1610-1665) - 12.Gabriel de Lara (f.1694) - 13.Jorge Fernandes (1612-1685) - 14.Manoel de Lara (f.1636) - 15.Maria de Oliveira "Lara" - 16.Padre Francisco Fernandes de Oliveira (1600-1672) - 17.Antônio de Oliveira Falcão (1610-1687) - 18.Constança de Oliveira - 19.Domingos Fernandes de Oliveira Leitão - 20.Antonia de Oliveira (1610-1661) - 21.Izabel Rodrigues - 22.Maria Betting (1618-1691) - 23.André Dias Minho - 24.João Fernandes Minho - 25.Isabel Fernandes II - 26.Agostinha Fernandes - 27.Anastácio da Costa (f.1650) - 28.Felipe Fernandes Cabral - 29.Clara Rachel Rodrigues Maduro (1596-1640) - 30.Brígida Machada “A Neta” (1606-1643) - 31.Felipe Fernandes - 32.Inocência Rodrigues (n.1613) - 33.Maria Colasso - 34.Catharina d’Horta - 35.José de Oliveira de Horta - 36.Pedro de Oliveira - 37.Rafael de Oliveira, moço - 38.Salvador de Oliveira de Horta

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1º de 40 registros
Balthazar funda uma capela sob a invocação de “Nossa Senhora da Ponte” / vinda da imagem / transporte do pelourinho (1645/1654)
•  Imagens (5)
•  Fontes (4)
  
  
  

1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP, vol. LVIII, 1958. Comissão de redação: Dácio Pires Correia, Nicolau Duarte Silva e Vinicio Stein de Campos
Data: 01/01/1958

Pelos anos de 1646, diz o Livro do Tombo, estabeleceram-se os primeiros moradores na atual Sorocaba: Baltasar Fernandes e seus genros, André de Zunega, Gabriel "Dona de Leon", Dom Diogo do Rego e Mendonça, Bartholomeu de Zunega e Leon, mais alguns netos casados e filhos, bem como o filho Manuel Fernandes de Abreu; Baltasar Fernandes, quando transmigrou de Parnaíba para Sorocaba com sua parentela, já era septuagenário e avô.

A sua casa ainda hoje, embora no perímetro urbano, é considerada chácara. Está à beira do rio. Construiu na colina a capela à Nossa Senhora da Ponte, invocação única no Brasil, e que já assim se chamava de algum outro lugar da Ponte, em Portugal ou Espanha. A casa e a capela existiam em 1951, sem alteração substancial.

2 fonte - *Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi
Data: 01/01/1989

Em 1654, Balthazar se transferiu definitivamente para Sorocaba, segundo Azevedo Marques e o Livro do Tombo desta Paróquia. De fato, o vigário Pedro Domingues Paes, escrevendo naquele livro em 1747, ainda ouviu os velhos darem a data aproximada da fundação: pelos anos de 1646.

Os antigos não pensavam senão nos primeiros povoadores em geral, e já os havia esparsos. Possivelmente os peões (nativos administrados) já haviam fundado um estabelecimento de criação de gado. Contemporaneamente se fundava Curitiba, e, quarenta anos depois, já havia um caminho unindo as duas povoações pelo Itararé, e feito a pata de gado.

Também é possível que, em 1646 Balthazar obtivesse a sesmaria de Sorocaba por doação ou compra, e tal documento com razão se conservava entre os herdeiros. Em 1648 cuidava ele em Parnaíba do Inventário da filha Isabel.

3 fonte - Visita ao Cemitério da Saudade aponta aspectos culturais, sociais e religiosos, jornalcruzeiro.com.br
Data: 23/07/2012

Até o século XIX, eram feitos nas igrejas e foi Baltazar Fernandes, fundador de Sorocaba, quem erigiu a primeira igreja, dedicada a Nossa Senhora da Ponte - atual Igreja de Sant´Anna, junto ao Mosteiro de São Bento, com a finalidade de servir de amparo espiritual, abrigo e sepultura dos primeiros habitantes.

4 fonte - “A dúvida dos pelourinhos Pródromos da Fundação e os Beneditinos”. Otto Wey Netto é professor, advogado e ex-redator deste jornal. Membro da Academia Sorocabana de Letras e Instituto Histórico Sorocabano (Jornal Cruzeiro do Sul)
Data: 20/02/2014

Todavia, essa discrepância não vingou, pois as terras dos dois povoados já haviam sido redistribuídas, juntamente com as vilas de Sarapui, Iperó, Piragibu, Pirapitingui e Itu. Tal ocupação de terras ocorreu, principalmente de 1601 a 1646. Entre os beneficiados estavam Domingos Fernandes Mourão e seus irmãos André e Balthazar, que já trabalhavam com currais de gados, em campos de Sorocaba (hoje bairros de Santa Rosália e Vila Barão), bem como, Diogo do Rego Mendonça, Braz Teves e seu genro Paschoal Moreira Cabral, além de Jacinto Moreira Cabral.

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2º de 40 registros
“A Matriz de Santana de Parnaíba, reconstruída em 1646 e finalizada por volta de 1650”
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  

1 fonte - *Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
Data: 01/01/2013

Em contrapartida ao patrocínio de obras no mosteiro parnaibano, Frei Agostinho de Jesus vai retribuir generosamente ofertando imagens para uma nova igreja erguida pelos bandeirantes, a Matriz de Santana de Parnaíba, reconstruída em 1646 e finalizada por volta de 1650. Este espaço religioso tornou-se uma extensão do monastério e foi ornado com numerosas terracotas marianas, santos e ícones votivos: Santo Antônio do Suru (uma das obras mais realistas criadas pelo escultor), Nossa Senhora da Purificação (obra-prima do artista), Nossa Senhora dos Prazeres e um São Francisco de Paula. Além destes célebres trabalhos, a matriz parnaibana ostentava outros tesouros culturais, como o fragmento de Nossa Senhora com o Menino, N. Sra. da Piedade e as imagens de Nossa Senhora do Rosário, “a grande e a pequena”, algumas delas utilizadas em procissões. Um de seus últimos trabalhos nesta localidade é o grupo de Santana Mestra, orago de devoção particular do fundador da vila, André Fernandes; peças finalizadas por volta de 1650.

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