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Ouro
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1680

EXISTE TEXTO!!!


1680ID: 22439
“Agora finalmente descobriu-se uma grande copia de ouro, prata, fer...
Atualizado em 25/02/2025 04:39:02
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1 fonte - *“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)
Data: 01/01/1796

No termo desta Villa há Minas de Ouro, Prata, e Ferro. No morro de Guaráçoyáva, onde já no anno de 1600 se achou em pessoa Dom Francisco de Souza, que depois passando ao Reino voltou a São Paulo, onde chegou em 1609, e faleceu em 10 de junho de 1611, tendo trazido a administração Geral das Minas com mercê de Marquez dellas com 30 mil cruzados de juro, e Erdade. No dito Morro de Guaráçoyava extraiu, e fundiu Prata Frei Pedro de Souza, enviado para estes exames em 1680; e ao depois nela se assentou a Fabrica de fundir as Pedras de Ferro, e Asso o mais excelente, que se pode apetecer; eque os antigos tiveram esta manobra com diversos Engenhos, que construíram, e e destruíram pelos annos de 1629 com a morte de Francisco Lopes Pinto, Senhor dos ditos Engenhos.

Da existência da Prata, pelos exames de Frei Pedro de Souza, a quem acompanharam os Paulistas, por Cartas, que receberam firmadas do Real Punho o Alcayde Mor JacintoMoreira Cabral, e Seu Irmão o Coronel Paschoal Moreyra Cabral, que depois em 1719 foi o Descobridor das Minas do Cuyaba: Consta na Secretaria do Conselho Ultramarino no Livro do registo das Cartas do Rio de Janeiro titulo 1673. pagina 30, 34, e 35. No Governo do General Dom Luis Antonio de Souza se fabricou ferro, e Asso no dito Morro, e ainda hoje se percebem os vestígios da dita Fabrica, Suposto se tenham passados mais de 20 anos; Cujo labor existiu todo o Governo do referido General, que por Seu Zelo se conservou ainda até o Governo do General Martim Lopes Lopo de Saldanha, ficando logo desvanecida adita Fabrica, porque a Sociedade, que havia na mesma era de homens sem forças para a Subsistência, e demais a falta de Mestres na Arte de derreter as Pedras. Tem esta Villa 7 mil 952 almas.

2 fonte - *Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882)
Data: 01/01/1866

Nesta mesma serra de Biraçoyaba fundiu pedras, e delas extraiu boa prata, Fr. Pedro de Souza, religioso de Santíssima Trindade, quando para estes exames veio mandado pelo príncipe regente D. Pedro, em 1680, e trouxe cartas firmadas pelo real punho para o alcaide-mór e Paulista Jacinto Moreira Cabral, e para o seu irmão o coronel Paschoal Moreira Cabral, para acompanharmos o dito Fr. Pedro de Souza: [Páginas 282 e 283]

3 fonte - *ALMANAK da Provincia de São Paulo para 1873 organisado e publicado por Antonio José Baptista de Luné e Paulo Delfino da Fonseca. São Paulo: Typographia Americana, Ano 1
Data: 01/01/1873

Mas o que dá extraordinária importância a este Termo é a existência de minerais. Antigamente exploraram-se em seu território minas de ouro e prata, e no morro Araçoiava, Frei Pedro de Souza, em 1680, extraiu e fundiu prata. Hoje explora-se a mina de ferro, para o que foi estabelecida no século passado uma fábrica no Ypanema.

Esta fábrica de ferro, uma das maiores fontes de riqueza da Província e do Império, pela grande quantidade de ferro que produz, sendo este da melhor qualidade, está situada a 2 e 3/4 léguas da cidade de Sorocaba, comunicando com esta por uma boa estrada, que atravessa quase toda a sua extensão campos de pastagem.

Descoberta em 1578 a mina de ferro do Ypanema por Affonso Sardinha, foi a princípio considerada em seu verdadeiro valor. A vida industrial ai se estabeleceu, e no governo do General D. Luiz Antonio de Souza fabricou-se ferro e aço no morro do Araçoiava, continuando-se ainda, nos governos de Martim Lopes Lobo de Saldanha e Francisco da Cunha Menezes, a trabalhar nelas.



20 de setembro de 1680, sexta-feiraID: 24211
Ordem para D. Rodrigo sair de Santa Catarina com o resto dos soldad...
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7 de setembro de 1680, sábadoID: 23191
D. Rodrigo enviou sete nativos para procurar a Serra do Jaraguá. Se...
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18 de agosto de 1680, domingoID: 25936
Jaraguá
Atualizado em 25/02/2025 04:45:37
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1 fonte - Jornal Correio Paulistano: “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos
Data: 22/06/1929

A partir de 1670 começaram a escassez nas minas do Jaraguá, operários práticos na mineração, pelo êxodo verificado de grande parte do elemento que minerava nesse ponto, para as longínquas paragens onde faiscavam ouro e se garimpavam pedras, em maior escala e com maior abundância.

Os escravizados africanos e descendentes, foram levados pelos respectivos senhores, para as novas minas. Os mamelucos acompanhavam os bandeirantes nas expedições pelo sertão e os paulistas, faziam descobertas valiosas em todos os setores do país.

Os administradores das minas de Jaraguá e imediações, atormentavam-se por verem despovoadas as minas, onde até então era população adventícia, numerosa, ativa e ruidosa.

Para remediar essa diminuição nos trabalhos das minas, lançavam mão de todos os recursos, principalmente dos nativos aldeados, com autorização da Câmara paulistana.

Desse modo conseguiu, em 18 de agosto de 1680, o administrador geral d. Rodrigo Castelbranco, autorização para retirar das diferentes aldeias de Piratininga, vinte selvícolas para acompanhar ás minas do Jaraguá, em serviço de mineração, afim de suprir, em parte, a deficiência de braços. Sem isso, todos os trabalhos ficariam paralisados.



10 de agosto de 1680, sábadoID: 25209
A 10 de agosto escrevia novamente a Câmara de São Paulo ás de Parna...
Atualizado em 25/02/2025 04:45:12
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3 de julho de 1680, quarta-feiraID: 24197
D. Rodrigo realizou uma assembléia
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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2 de julho de 1680, terça-feiraID: 23190
D. Rodrigo chega na vila de São Paulo
Atualizado em 25/02/2025 04:46:54
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1 fonte - *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 01/01/1915



2 fonte - *História das bandeiras paulistas - Tomo II, 1975. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 01/01/1975

Em meados de junho de 1680 entrou em São Paulo, onde a 2 de julho presidiu uma assembléia a que comparecem os camaristas e muitos sertanistas, várias dos quais eminentes como Matias Cardoso, Brás de Arzão, Jerônimo de Camargo.

Foi o escopo de tal reunião "assentar com acerto o mais útil e conveniente para a função (sic) de Sabarabuçu". Muito desconfiavam os paulistas dos atos do Administrador-Geral e com muita má vontade a Câmara e os particulares atenderam às suas requisições de nativos e mantimentos. Enquanto isto inspecionava as faisqueiras do Jaraguá e da Vuturuna. [História das bandeiras paulistas - Tomo II, 1975. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 162]



20 de junho de 1680, quinta-feiraID: 24196
Escrevia a Camara de S. Paulo ás de Parnahyba, Mogy e Taubaté pedin...
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20 de maio de 1680, segunda-feiraID: 23189
A 20 de Maio de 1680, aportava outra vez o fidalgo a Santos
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27 de abril de 1680, sábadoID: 23176
D. Rodrigo publica regimento de instruções para os provedores das m...
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1 fonte - *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 01/01/1915




1680ID: 16219
Salvador Jorge Velho foi descobridor do chamado “Descoberto da Conc...
Atualizado em 04/06/2025 06:18:04
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1680ID: 24019
Nos anos de 1680-1690, mais ou menos, Manuel Correia, morador de So...
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1680ID: 20096
Nascimento de Domingos Fernandes de Abreu, natural da cidade do Por...
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1680ID: 1437
Jesuítas
Atualizado em 25/02/2025 04:40:12
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1680ID: 21709
João Antunes Maciel, o Velho já tinha feito a viagem de Paranaguá a...
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1680ID: 6438
Os irmãos Moreira Cabral reativaram a produção de ferro no morro Ip...
Atualizado em 25/02/2025 04:39:20
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1 fonte - *“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)
Data: 01/01/1796

No termo desta Villa há Minas de Ouro, Prata, e Ferro. No morro de Guaráçoyáva, onde já no anno de 1600 se achou em pessoa Dom Francisco de Souza, que depois passando ao Reino voltou a São Paulo, onde chegou em 1609, e faleceu em 10 de junho de 1611, tendo trazido a administração Geral das Minas com mercê de Marquez dellas com 30 mil cruzados de juro, e Erdade. No dito Morro de Guaráçoyava extraiu, e fundiu Prata Frei Pedro de Souza, enviado para estes exames em 1680; e ao depois nela se assentou a Fabrica de fundir as Pedras de Ferro, e Asso o mais excelente, que se pode apetecer; eque os antigos tiveram esta manobra com diversos Engenhos, que construíram, e e destruíram pelos annos de 1629 com a morte de Francisco Lopes Pinto, Senhor dos ditos Engenhos.

2 fonte - *“Diccionario geographico, historico e descriptivo do Imperio do Brazil”, Tomo II. Milliet de Saint Adolphe, Paris, França
Data: 01/01/1845

São João d´Hipanema - Freguesia da província de São Paulo, no distrito de Sorocaba, de que fica arredada 3 léguas, sobre o ribeiro Hipanema. Sua igreja foi edificada em 1810 para os oficiais da real fábrica de ferro, com o orago de São João Batista, e elevada á categoria de paróquia por decisão régia de 19 de agosto de 1817. No ano seguinte, transferiu-se a pia para uma capela que havia em Tatuhú, que foi então chamada São João de Bem Fica. É o no term desta freguesia, que foi desanexado do de Sorocaba, que está situada a serra Guaraçoiava, onde o Vicentista Afonso Sardinha descobriu em 1578 uma mina de ferro que tirou grande proveito por conta de D. Francisco de Souza, herdeiro de Martim Afonso de Souza, e seu irmão Pedro de Souza, primeiros donatários das capitanias de São Vicente e de Santo Amaro. O mencionado Afonso Sardinha também encontrou alí um vieiro de prata, de cuja extração tomou conta o governo; mas como fossem grandes as despesas, tudo foi em breve posto de parte, e ficaram aqueles sítios despovoados até o ano de 1803, época em que alguns naturalistas, explorando as serras do distrito de Sorocaba, vieram no conhecimento da verdadeira importância das minas de ferro da serra de Guaraçoiava. Passados sete anos, mandou o príncipe regente vir da Suécia com não pequena despesa uma companhia de mineiros, debaixo da direção de um individuo da mesma nação chamado Hedberg, os quais assentaram quatro forjas que pela má disposição de nada serviram, com grande desprazer de alguns cortesãos, que tinham entrado naquela empresa como acionistas. Em 1815, construíram-se novas forjas por ordem do mesmo príncipe, e uma fábrica numa escala maior que a primeira, e foi encarregado de promover os trabalhos dos engenheiros, e de vigiar sobre tudo o conde da Palma, depois marques do mesmo nome, que nesse tempo governava a província de São Paulo. [Páginas 562 e 563]

Tatuhú - Freguesia da província de São Paulo, no distrito da cidade de Sorocaba. Um sítio agreste chamado Tatuhú achava-se ermo de gente e de casas no principio do século em que estamos, tendo-se em 1810 fundado a fábrica de ferro de São João de Ipanema, alguns indivíduos se determinaram a ir residir para aquele sítio, resolutos a entregar-se á agricultura. Passados sete anos, uma ordem régia proibiu toda espécie de agricultação nas terras doadas á fábrica de ferro, e pelo mesmo teor todo o gênero de negócio, e de corte de madeiras, por serem estas exclusivamente destinadas para alimentar as fornalhas da dita fábrica. Todos aqueles que não eram empregados nelas foram obrigados a deixar aquele sítio, e a maior parte deles se agregaram as primeiros povoadores de Tatuhú. Informado o Bispo desta disposição régia assentou que devia despojar do título de paróquia a igreja de um estabelecimento particular, e transferi-lo a uma capela que o povo havia erigido á sua custa no sítio e povoação de Tatuhú; em consequência desta determinação, foi a sobredita igreja condecorada em 1818 com o título de paróquia, com o nome de São João de Bemfica. Todos os moradores deste termo são agricultores e comerciantes dos objetos de consumo da terra.

Tatuí - Nova vila da terceira comarca da província de São Paulo. Era a povoação chamada Tatuibi, entre a cidade de Sorocaba e a vila de Itapetininga. Sua igreja, dedicada a N. S. das Dores, foi elevada á categoria de paróquia por decreto da assembléia geral de 9 de dezembro de 1830, e a assembléia provincial conferiu aquela nova freguesia o título de vila. [Página 695]

3 fonte - *Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográfico e Etmográfico do Brasil
Data: 01/01/1861

No dito morro de Guracoyava extraiu, e fundiu prata Frei Pedro de Sousa, enviado para estes exames em 1680; e ao depois nela se assentou a fábrica de fundir as pedras de ferro, e aço mais excelente que se pode apetecer; e que os antigos tiveram esta manobra com diversos engenhos, que construíram, e se destruíram pelos anos de 1639 com a morte de Francisco Lopes Pinto, senhor dos ditos engenhos. Da existência de prata, pelos exames de frei Pedro de Souza, a que acompanharam os Paulistas, por cartas que receberam firmadas do real punho, o alcaide-mór Jacinto Moreira Cabral, e seu irmão o coronel Pascoal Moreira Cabral, que depois em 1719 foi o descobridor das minas do Cuyabá. (Páginas 552 e 553)


TERMINA AQUI!!!!

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!