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Balthazar Fernandes  (1577-1670)
419 registros
1681 (ver todos)

1681

  3gerações4Antepassados
Descendentes
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Antepassados - Descendentes
CASAMENTOS: , Maria de Torales y Zunega (n.1585) , filho(a) de Bartholomeu de Torales e de Violante de Zunega, Isabel de Proença Varella II (1588-1655) , filho(a) de João de Abreu e de Isabel de Proença Varella, Isabel de Proença e Almeida (f.1655) , filho(a) de Antonio Castanho da Silva II e de Filipa Gago da Costa

IRMÃOS (17): , Agostinha Dias (1580-1633), André Fernandes (1578-1641), Angela Fernandes (1586-1650), Benta Dias Fernandes (n.1590), Catarina Dias (n.1558), Catharina da Costa (n.1580), Custódia Dias (1581-1650), Custódio Fernandes Dias (n.1587), Domingos Fernandes (1577-1652), Francisco Dias Fernandes (n.1583), Isabel Elisabeth Roiz (1578-1622), Jerônimo André Fernandes (1578-1648), Manuel Dias Machado, Manuel Fernandes Gigante (1575-1656), Margarida Dias (n.1584), Maria Machado (n.1582), Paula Fernandes (1574-1614)

CUNHADOS  (16): , Bartholomeu de Torales, Bartholomeu Simões de Abreu, Paulo de Proença e Abreu (f.0), Ambrósio Mendes, Antônia de Oliveira Falcão (1575-1632), Antônio de Oliveira Falcão "Velho" (1580-1613), Antônio Furtado de Vasconcellos (f.1628), Antônio Rodrigues Velho (f.0), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Simião do Minho, Belchior Fernandes ou Gonçalves, Anna da Costa (1585-1650), Antonio Roiz (Rodrigues) o Maduro (1570-1616), Gonçalo Ferreira, Agostina Rodrigues "Gigante", Rafael de Oliveira, velho (1580-1648)

SOBRINHOS (38): - 1.Maria de Abreu Pedroso Leme - 2.Potência Leite da Silva - 3.Ana Maria Bicudo de Proença - 4.Antônio de Proença e Abreu - 5.Domingos de Brito - 6.Francisca Cubas de Brito - 7.João Bicudo de Proença - 8.Paulo de Proença e Abreu (1665-1725) - 9.Catarina Dias II (1601-1667) - 10.Custódia Dias "André" - 11.Diogo de Lara (1610-1665) - 12.Gabriel de Lara (f.1694) - 13.Jorge Fernandes (1612-1685) - 14.Manoel de Lara (f.1636) - 15.Maria de Oliveira "Lara" - 16.Padre Francisco Fernandes de Oliveira (1600-1672) - 17.Antônio de Oliveira Falcão (1610-1687) - 18.Constança de Oliveira - 19.Domingos Fernandes de Oliveira Leitão - 20.Antonia de Oliveira (1610-1661) - 21.Izabel Rodrigues - 22.Maria Betting (1618-1691) - 23.André Dias Minho - 24.João Fernandes Minho - 25.Isabel Fernandes II - 26.Agostinha Fernandes - 27.Anastácio da Costa (f.1650) - 28.Felipe Fernandes Cabral - 29.Clara Rachel Rodrigues Maduro (1596-1640) - 30.Brígida Machada “A Neta” (1606-1643) - 31.Felipe Fernandes - 32.Inocência Rodrigues (n.1613) - 33.Maria Colasso - 34.Catharina d’Horta - 35.José de Oliveira de Horta - 36.Pedro de Oliveira - 37.Rafael de Oliveira, moço - 38.Salvador de Oliveira de Horta

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1º de 40 registros
Testamento de Manoel Fernandes Homem
  
  
  

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2º de 40 registros10 de janeiro de , sexta-feira
A Câmara de Parnaíba decide demarcar o rocio da vila: “um ribeiro que fica por cima do moinho da vila e subindo por a capoeira deu em um têso que fica por baixo da casa de sobrado que foi de Balthazar Fernandes”
•  Imagens (1)
•  Fontes (3)
  
  
  

1 fonte - *História de Santana de Parnaíba, 1971. 372 páginas. Paulo Florêncio da Silveira Camargo
Data: 01/01/1971

A 10 de Janeiro, o procurador do Conselho tem uma feliz ideia. Propõe "avivar o rocio desta villa para se saber por donde corta". Colocassem os marcos e cobrassem o fôro devido aos moradores como combinaram na doação das terras. Propoz mais que pelo cumpra-se das provisões vindas de fóra se cobrasse uma pataca para as obras do Conselho, visto a Camara ser pobre e não ter renda". Outras reuniões sem outro assunto senão a divida ao capitão e que Vicente Dias Fernandes vae servir de alcaide, pois afirmam "a republica necessita de alcaide".

2 fonte - *Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
Data: 01/01/2013

No ano de 1681 a Câmara de Parnaíba decide demarcar o rocio da vila para cobrança de foro devido aos moradores, regularizando os terrenos por meio de marcos e cruzes. Este itinerário foi detalhadamente descrito no “Auto de medição” e faz referências ao mosteiro e igreja dos beneditinos ali existentes. Trata-se de uma rara menção do complexo conventual no século XVII. Neste itinerário proposto, ao atravessar:

[...] um ribeiro que fica por cima do moinho da vila e subindo por a capoeira deu em um têso que fica por baixo da casa de sobrado que foi de Baltasar Fernandes e indo corrente o dito rumo atravessou uma “milharada” de mim Tabelião e descendo por um “mandiocal” foi a dar no ribeiro que serve de aguada aos Padres Bentos e subindo pelo Convento de Nossa Senhora do Destêrro passou um rumo por o pé de uma paineira a vista do Convento e atravessou o caminho que vem para o convento distância de dez braças da Igreja e tornou a entrar no capão e indo o dito rumo por o capão a dentro foi atravessar o ribeiro que está por traz da casa de Gaspar Favacho [...]. (AUTO DE MEDIÇÃO DO ROCIO DESTA VILA, 1681, In: CAMARGO, 1971, p. 338). [p. 275]

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TERMINA AQUI!!!!VER ANO 1681 - 3 - 411
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