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Ouro
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1681

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1º de 40 registrosjaneiro de
D. Rodrigo de Castelo Branco, fidalgo espanhol, nomeado administrador-geral das minas pelo rei de Portugal em 1677, vai à Câmara da vila de São Paulo*
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1 fonte - *“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
Data: 01/01/1954

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2º de 40 registros
Reconhecida que fosse a pobreza das minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, prenderam as atenções as de ferro de Araçoiaba, e mais, porque se dizia haverem ali indícios de vieiros de prata; e para a pesquisa desta especialidade foi em 1681 manda pelo governo fr. Pedro de Souza inculcado como saber da matéria
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1 fonte - *Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques
Data: 01/01/1876

Descobertas as minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, e reconhecidas pobres, voltaram-se as atenções para as de Araçoyaba, porque se dizia existirem ali veeiros de prata. Para o reconhecimento d´esta especialidade mandou o Governo da metrópole em 1681 a Fr. Pedro de Sousa [p. 136]

2 fonte - Jornal O Paiz
Data: 24/08/1913

Descobertas as minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, voltaram-se as atenções para as de Araçoyaba, por existirem veeiros de prata. Pelo governo da metrópole, em 1681, foi mandado para o seu descobrimento o mineralogista Frei Pedro de Souza, de cujas explorações e exames nada consta; sendo certo, porém, que regressando a Portugal, os paulistas Paschoal Moreira Cabral, Manoel Fernandes de Abreu e o capitão-mór Martim Garcia Lumbria, que tinham acompanhado aquele nas explorações, tomaram a si a empresa de custear a fábrica e dar-lhe o devido desenvolvimento, o que consta das cartas régias de 2 e 5 de maio de 1682 e de 20 de outubro de 1698, elogiando ao último dos empresários pelos serviços prestados; sendo certo, porém, que alguns anos depois, as minas de ferro estavam abandonadas. (Azevedo Marques).

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3º de 40 registros
A denominação do templo com o nome de igreja e não capela Igreja passa ser utilizada
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4º de 40 registros13 de janeiro de , segunda-feira
Rodrigo de Castelo Branco encarregou o padre frei João ("Julião", segundo Silva Lisboa) Rangel do descobrimento de umas minas de prata, que lhe constara haver em Itú
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1 fonte - *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 01/01/1915

Ainda administrador geral, a 13 de janeiro de 1681, encarregou ao padre frei João ("Julião", segundo Silva Lisboa) Rangel do descobrimento de umas minas de prata, que lhe constava haver em Itú/SP, prometendo ao revelador de tais riquezas, além de mercês honorificas, o alto prêmio de 2.000 cruzados, que o fidalgo daria do seu próprio bolso. Se esta expedição se realizou, foi igualmente inútil. [Página 91]

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5º de 40 registros21 de janeiro de , terça-feira
Nova queixa
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6º de 40 registros27 de janeiro de , segunda-feira
Apresentou o hespanhol a lista dos seus servos
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7º de 40 registros28 de janeiro de , terça-feira
Np dia seguinte requeria D. Rodrigo que Suas Mercês não sahissem da villa antes de sua partida “estivesen os srs. officiaes da Camera autoalmente na villa para o que se offeresece aliás não assistindo não poderia conseguir sua viagen.”
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8º de 40 registros5 de fevereiro de , quarta-feira
Na sessão de 5 de fevereiro, lastimava-se D. Rodrigo que os jesuítas escondessem em suas aldeias diversos indios de Baruery
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9º de 40 registros1 de março de , sábado
A primeiro de março de 1681 reclamava D. Rodrigo novamente
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10º de 40 registros12 de março de , quarta-feira
Na sessão de 12 de março ficamos sabendo os resultados desta "tour de force" dos oficiais da Câmara: estes regressaram com 100 indígenas, dentre os quais D. Rodrigo selecionou 82 pois os restantes mostraram-se incapazes por serem velhos, coxos ou mancos
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11º de 40 registros14 de março de , sexta-feira
Lopes de Carvalho se apresenta como descobridor das minas de ferro: pena de morte
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1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. IX
Data: 01/01/1904

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12º de 40 registros16 de março de , domingo
A expedição está pronta. Foram alistados 95 índios que partiriam imediatamente com D. Rodrigo. Junto com ele ainda iria o tenente-general Mathias Cardoso de Almeida, levando seus próprios índios, armas e munição "para que de hua ves se acabase com o dezengano destas minas". Também acompanharia o grupo o mineiro João Alvares Coutinho para se" obrar com effeito"
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1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII
Data: 01/01/1967

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13º de 40 registros19 de março de , quarta-feira
Partida de Fernão Dias em busca das minas
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1 fonte - *Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
Data: 01/01/1915

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14º de 40 registros27 de março de , quinta-feira
Carta de Fernão Dias em que dá diversas informações a respeito da sua viagem, na exploração das minas
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1 fonte - *Inventario dos documentos relativos ao Brasil existentes no Archivo de Marinha e Ultramar de Lisboa
Data: 01/01/1913

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15º de 40 registros4 de junho de , quarta-feira
Carta de D. Rodrigo felicitando Fernão Dias pelos seus serviços no descobrimento das esmeraldas
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16º de 40 registros10 de junho de , terça-feira
Ordem expedida do Arraial de São Pedro, sertão de Parahibipeva
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17º de 40 registros26 de junho de , quinta-feira
Primeira notícia do falecimento
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1 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXII, 1937. Diretor: Paulo Duarte. Textos: Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 01/01/1937

Entrou Fernando Dias a sua custa, 14 anos gastou nessa expedição; passou nove no arraial de Rossa Grande primeira povoação de Minas Gerais, a espera de fundidores que tinha pedido a Portugal donde se trabalhava então em como se fundiria o Rei D. Affonso e seu retissimo Ministro. Até que desenganado que lhe não mandavam, seguiu dali ao sertão do Caeté a descobrir as Esmeraldas. Donde trouxe uma raríssima que pesava oitava e meia de duas cores azul e verde a qual conserva em nossa Casa e a possui a Manna D. Maria, pendente do seu relógio.

Saindo dali faleceu de peste que lhe chamavam carneiradas, navegando pelo Rio Tietê sobre a Cachoeira que distante uma ou duas léguas dá o nome á vila de Itú, que quer ou de ser salto ou estrondo de Águas, e assim é que na dita vila se ouve o seu Estrondo sendo o tempo sereno. Nesta digressão descobriu por todas aquelas terras, e ribeiros que por entre as suas áreas havia ouro, e se achava com facilidade e geralmente, e por isso depois de povoados se chamaram Minas Gerais.

Em pompa fúnebre foi conduzido o seu cadáver embalsamado desde a vila de Itú até São Paulo nos ombros dos seus soldados e parentes, que o armavam para o seu Jazigo da Capela mór do Mosteiro de São Vicente (sic) que edificou e dotou com Fazendas próprias e hoje fazem o rico patrimônio daquele Mosteiro.

Casou com D. Maria Garcia Rodrigues Velho, filha de Garcia Rodrigues Velho e de s. mer. D. Maria Biting, aquele fo. de Garcia Rodrigues e de D. Isabel Velho nes. e vindos da cidade do Porto, nobres povoadores de São Paulo: a esta de Giraldo Biting. Alemão que passou na companhia d Armada de Martim Afonso, e de s. mer. Custódia Dias, que foi filha de João Ramalho, primeiro europeu que pisou naquelas terras por um naufrágio. [Página 21]

2 fonte - *Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
Data: 01/01/2013

Graças às doações generosas do bandeirante Fernão Dias Paes Leme, conhecido como “governador das esmeraldas”, foi possível viabilizar a construção de um novo Mosteiro de São Bento em São Paulo finalizado em 1650. Em contrapartida, os padres ofertam a capela-mor para sua família e descendentes serem sepultados. Sérgio Buarque de Holanda nos lembra deste acordo ao afirmar:

[...] tão à risca foi cumprida a cláusula que, morrendo Fernão Dias Paes no sertão do rio das Velhas [1681], [...] cuidou logo o filho primogênito, Garcia Rodrigues Paes, de fazer embalsamar seu corpo e [...] trazê-lo do lugar do sumidouro, onde se encontrava, para vir sepultá-lo no jazido que lhe foi designado na capela-mor de São Bento. [Ao seu lado repousa sua esposa Maria Garcia Betim, falecida em 1691. Os restos mortais dos benfeitores da abadia foram transladados para a nova basílica em 1922]. (SOUZA, 2004, p. 54 e 55).

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18º de 40 registros3 de agosto de , domingo
Capitão-mór e ouvidor de Itanhaém, apresentou-se como "proprietário" das jazidas na região
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19º de 40 registros1 de setembro de , segunda-feira
Já defunto
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20º de 40 registros8 de setembro de , segunda-feira
Já defunto
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21º de 40 registros13 de setembro de , sábado
A 3 de setembro de 1681 expedia Diogo Pinto do Rego, capitão maior e governador das Capitanias de S. Vicente e S. Paulo um bando a proposito da descoberta attribuida a Fernão Dias Paes
  
  
  

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22º de 40 registros27 de setembro de , sábado
Registravam os officiaes um mandado do desembargador syndicante da Repartição do Sul dr. João da Rocha Pitta
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23º de 40 registrosoutubro de
Sempre em São Paulo, requisitava D. Rodrigo os nativos das aldeias reais, de que precisava, afim de ir ao Cerro do Jaraguá “para bem da averiguação do ouro de fundição que ali se dizia haver”*
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24º de 40 registros8 de outubro de , quarta-feira
Assim achava que elle Garcia Rodrigues era merecedor de honras regias
  
  

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25º de 40 registros17 de outubro de , sexta-feira
Revelou este grave acontecimento: fugira-lhe o companheiro! fugira o Soldado Ambrosio de Araújo!
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26º de 40 registros25 de outubro de , sábado
O brado de alarma do “procurador da Corôa, fazenda e fisco real” Diogo Ayres de Araújo.
  
  
  

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27º de 40 registros4 de novembro de , terça-feira
Falecimento de Fernão Dias Paes Leme (data estimada)
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1 fonte - *"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
Data: 01/01/1934

2 fonte - *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXII, 1937. Diretor: Paulo Duarte. Textos: Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 01/01/1937

Entrou Fernando Dias a sua custa, 14 anos gastou nessa expedição; passou nove no arraial de Rossa Grande primeira povoação de Minas Gerais, a espera de fundidores que tinha pedido a Portugal donde se trabalhava então em como se fundiria o Rei D. Affonso e seu retissimo Ministro. Até que desenganado que lhe não mandavam, seguiu dali ao sertão do Caeté a descobrir as Esmeraldas. Donde trouxe uma raríssima que pesava oitava e meia de duas cores azul e verde a qual conserva em nossa Casa e a possui a Manna D. Maria, pendente do seu relógio. Saindo dali faleceu de peste que lhe chamavam carneiradas, navegando pelo Rio Tietê sobre a Cachoeira que distante uma ou duas léguas dá o nome á vila de Itú, que quer ou de ser salto ou estrondo de Águas, e assim é que na dita vila se ouve o seu Estrondo sendo o tempo sereno. Nesta digressão descobriu por todas aquelas terras, e ribeiros que por entre as suas áreas havia ouro, e se achava com facilidade e geralmente, e por isso depois de povoados se chamaram Minas Gerais.

Em pompa fúnebre foi conduzido o seu cadáver embalsamado desde a vila de Itú até São Paulo nos ombros dos seus soldados e parentes, que o armavam para o seu Jazigo da Capela mór do Mosteiro de São Vicente (sic) que edificou e dotou com Fazendas próprias e hoje fazem o rico patrimônio daquele Mosteiro.

Casou com D. Maria Garcia Rodrigues Velho, filha de Garcia Rodrigues Velho e de s. mer. D. Maria Biting, aquele fo. de Garcia Rodrigues e de D. Isabel Velho nes. e vindos da cidade do Porto, nobres povoadores de São Paulo: a esta de Giraldo Biting. Alemão que passou na companhia d Armada de Martim Afonso, e de s. mer. Custódia Dias, que foi filha de João Ramalho, primeiro europeu que pisou naquelas terras por um naufrágio. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXII, 1937. Diretor: Paulo Duarte. Textos: Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Página 21]

3 fonte - *Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk
Data: 01/01/2013

Graças às doações generosas do bandeirante Fernão Dias Paes Leme, conhecido como “governador das esmeraldas”, foi possível viabilizar a construção de um novo Mosteiro de São Bento em São Paulo finalizado em 1650. Em contrapartida, os padres ofertam a capela-mor para sua família e descendentes serem sepultados. Sérgio Buarque de Holanda nos lembra deste acordo ao afirmar:

[...] tão à risca foi cumprida a cláusula que, morrendo Fernão Dias Paes no sertão do rio das Velhas [1681], [...] cuidou logo o filho primogênito, Garcia Rodrigues Paes, de fazer embalsamar seu corpo e [...] trazê-lo do lugar do sumidouro, onde se encontrava, para vir sepultá-lo no jazido que lhe foi designado na capela-mor de São Bento. [Ao seu lado repousa sua esposa Maria Garcia Betim, falecida em 1691. Os restos mortais dos benfeitores da abadia foram transladados para a nova basílica em 1922]. (SOUZA, 2004, p. 54 e 55).

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28º de 40 registros18 de novembro de , terça-feira
“Ouvi dizer a pessoas muito fidedignas e totalmente desinteressadas que vendeu o ouro e a prata do uso de sua casa que hera grande, com que a deixou em miserável estado de pobreza, havendo-se creado em grande larguesa e opulência”
  
  
  

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29º de 40 registros6 de dezembro de , sábado
“homem dos de maior cabedal e gente que havia nesta capitania”
  
  
  

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30º de 40 registros11 de dezembro de , quinta-feira
O espolio mineralógico de Fernão Dias, cuidadosamente "cosido" e lacrado em um saquinho, foi solenemente aberto pela câmara de S. Paulo
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31º de 40 registrosdezembro de
D. Rodrigo procurou achando em seu lugar, no sumidouro, a tétrica figura da morte*
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

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Conclusão:

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Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!