Exibindo eventos registrados em 1681 e relacionados a Rodrigo de Castelo Branco.
1° de 36
01/01/1681
Reconhecida que fosse a pobreza das minas de ouro de Jaraguá, Apiahy e Paranapanema, prenderam as atenções as de ferro de Araçoiaba, e mais, porque se dizia haverem ali indícios de vieiros de prata; e para a pesquisa desta especialidade foi em 1681 manda pelo governo fr. Pedro de Souza inculcado como saber da matéria
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01/01/1681
D. Rodrigo de Castelo Branco, fidalgo espanhol, nomeado administrador-geral das minas pelo rei de Portugal em 1677, vai à Câmara da vila de São Paulo*
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01/01/1681
No ano de 1681, Fernão Paes de Barros, seu irmão, construiu nas proximidades da Serra Taxaquara a Casa Grande e a Capela de Santo Antônio
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4° de 36
13/01/1681
Rodrigo de Castelo Branco encarregou o padre frei João ("Julião", segundo Silva Lisboa) Rangel do descobrimento de umas minas de prata, que lhe constara haver em Itú
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20/01/1681
Queixava-se D. Rodrigo, amargamente, das dificuldades de sua recruta. Não obstante a pe- na formidável de dous mil reis, diários, por cabeça de indio sonegado, muitas expedições sertanistas se tinham organizado contemporaneamente e se organizavam empregando numerosos bugres. Assim requeria que a pena fosse elevada a seis mil reis
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21/01/1681
Nova queixa
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27/01/1681
Apresentou o hespanhol a lista dos seus servos
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28/01/1681
Np dia seguinte requeria D. Rodrigo que Suas Mercês não sahissem da villa antes de sua partida “estivesen os srs. officiaes da Camera autoalmente na villa para o que se offeresece aliás não assistindo não poderia conseguir sua viagen.”
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05/02/1681
Na sessão de 5 de fevereiro, lastimava-se D. Rodrigo que os jesuítas escondessem em suas aldeias diversos indios de Baruery
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18/02/1681
D. Rodrigo volta à Câmara pedindo que esta providencie os 120 índios necessários à sua jornada. Mostrando o regimento que lhe fôra dado por Sua Alteza Real e as ordens do Governador Geral do Estado do Brasil, requereu que os oficiais da Câmara reunissem indígenas necessários valendo-se para tal dos aldeamentos reais
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28/02/1681
O procurador o Conselho reconhece a necessidade da Câmara de agir de maneira mais eficaz, pois já se expedira várias ordens para as aldeias e vilas circunvizinhas reconduzirem os índios que estavam nas casas dos moradores, porém sem resultados práticos. Requer que os oficiais da Câmara saiam, com a maior presteza possível, percorrendo as aldeias e casas da vila e "levando Alsadas para que toda sorte tenha effeito a ditta deligencia"
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01/03/1681
A primeiro de março de 1681 reclamava D. Rodrigo novamente
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02/03/1681
Expediram os Oficiaes as ordens exigidas pelo administrador geral
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12/03/1681
Na sessão de 12 de março ficamos sabendo os resultados desta "tour de force" dos oficiais da Câmara: estes regressaram com 100 indígenas, dentre os quais D. Rodrigo selecionou 82 pois os restantes mostraram-se incapazes por serem velhos, coxos ou mancos
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14/03/1681
Lopes de Carvalho se apresenta como descobridor das minas de ferro: pena de morte
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16/03/1681
A expedição está pronta. Foram alistados 95 índios que partiriam imediatamente com D. Rodrigo. Junto com ele ainda iria o tenente-general Mathias Cardoso de Almeida, levando seus próprios índios, armas e munição "para que de hua ves se acabase com o dezengano destas minas". Também acompanharia o grupo o mineiro João Alvares Coutinho para se" obrar com effeito"
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18/03/1681
Declarava D. Rodrigo, á Camara que contava partir no dia seguinte
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19/03/1681
D. Rodrigo de Castel Branco, nomeado provedor-mor e administrador geral das Minas de Paranaguá e Sabarabuçu
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19/03/1681
Partida de Fernão Dias em busca das minas
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24/03/1681
Sempre em hespanhol, passava D. Rodrigo um recibo ao capitão João Paes Rodrigues de um mulato por nome João Pinto Ferreira, de quem era depositário, por ordem do desembargador Rocha Pitta
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27/03/1681
Carta de Fernão Dias em que dá diversas informações a respeito da sua viagem, na exploração das minas
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09/04/1681
D. Rodrigo estava já a jornadear não ha duvida alguma
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20/04/1681
Fuga de 27 indios da expedição que lhe roubaram muito material e armamento.”
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04/06/1681
Carta de D. Rodrigo felicitando Fernão Dias pelos seus serviços no descobrimento das esmeraldas
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05/06/1681
A Camara de S. Paulo, numa precatória tratou do caso, abrindo então uma carta do fidalgo castelhano
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10/06/1681
Ordem expedida do Arraial de São Pedro, sertão de Parahibipeva
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26/06/1681
Primeira notícia do falecimento
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03/08/1681
D. Rodrigo
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01/09/1681
Já defunto
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08/09/1681
Já defunto
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27/09/1681
Registravam os officiaes um mandado do desembargador syndicante da Repartição do Sul dr. João da Rocha Pitta
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01/10/1681
Sempre em São Paulo, requisitava D. Rodrigo os nativos das aldeias reais, de que precisava, afim de ir ao Cerro do Jaraguá “para bem da averiguação do ouro de fundição que ali se dizia haver”*
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17/10/1681
Revelou este grave acontecimento: fugira-lhe o companheiro! fugira o Soldado Ambrosio de Araújo!
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04/11/1681
Falecimento de Fernão Dias Paes Leme (data estimada)
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11/12/1681
O espolio mineralógico de Fernão Dias, cuidadosamente "cosido" e lacrado em um saquinho, foi solenemente aberto pela câmara de S. Paulo
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30/12/1681
D. Rodrigo procurou achando em seu lugar, no sumidouro, a tétrica figura da morte*
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select * from tabela where autor = 2395 and ano = 1681 insert into tabela (autor,ano,fontes) values (2395,1681,0)
2395 - Rodrigo de Castelo Branco - 37
10643 - São Paulo/SP - 37
10641 - Sorocaba/SP - 33
449 - Ouro - 31
1544 - Fernão Dias Paes Leme - 19
2427 - Sabarabuçu - 16
10640 - Itu/SP - 9
10661 - Santana de Parnaíba/SP - 7
3369 - Mathias Cardoso de Almeida - 7
3199 - Diamantes e esmeraldas - 5
2698 - Estradas antigas - 5
2426 - Garcia Rodrigues Paes - 5
2516 - Rio Anhemby / Tietê - 4
3103 - Gentios - 4
2162 - Dinheiro$ - 3
2549 - Serra de Jaraguá - 3
3605 - Diogo Pinto do Rego - 3
10951 - Rosana/SP - 3
97 - Pedro II de Portugal - 3
2951 - Caminho do Mar - 3
10766 - Atibaia/SP - 3
10752 - Guarulhos/SP - 3
2509 - Santo Antônio (Sorocaba) - 2
3175 - Prata - 2
2501 - Nossa Senhora do Desterro de Santana de Parnaíba - 2
10720 - Araçoiaba da Serra/SP - 2
3066 - Manoel Fernandes Homem - 2
11190 - Lisboa/POR - 2
565 - Curiosidades - 2
1127 - Balthazar Fernandes - 2
1202 - Câmara Municipal de Sorocaba - 2
3736 - Grunstein (pedra verde) - 2
10921 - Caeté/MG - 2
2521 - Cachoeiras - 2
4531 - Rio Camandocaia - 2
3332 - Rio Sapucaí - 2
3797 - Léguas - 2
11020 - Paranaguá/PR - 2
2219 - Montanha Sagrada DO Araçoiaba - 2
2507 - Mosteiro de São Bento SP - 2
2804 - Capitania de Nossa Senhora da Conceição de Itanhaém - 2
2528 - Ermidas, capelas e igrejas - 2
10827 - Cubatão/SP - 2
10858 - Barueri/SP - 2
923 - Jesuítas - 2
3018 - João Alvares Coutinho - 2
10651 - São Vicente/SP - 2
2498 - Beneditinos - 2
519 - Pela primeira vez - 2
2529 - Conventos - 2
2750 - Luiz Lopes de Carvalho - 2
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Sobre o Brasilbook.com.br
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.