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RASUL
“descobrira no termo da Vila de Sorocaba as minas das Serra de Birasojaba, que dista 3 léguas da dilta vila, e as minas da serra da Caatiba, que fica 2 légua” 16/03/1682 1 fontes 1° fonte: As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux Um parecer do Conselho Ultramarino especifica que minas eram estas: “Luiz Lopes de Carvalho fes prezente neste Conselho, que servindo de capitão da Capitania de Tinhaem, descobrira no termo da villa de Sorocaba as minas da Serra de Birasojaba, que dista 3 legoas da ditta villa, e as minas da serra de Caatiba, que fica 2 legoas da mesma villa [CONSULTA do Conselho Ultramarino, acerca das informações que remettera Luiz Lopes de Carvalho sobre as minas da repartição sul. Lisboa, 16 de março de 1682, Anais da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, vol. 39, 1917, p. 158.].
Teve a honra de receber uma carta de el-rei D. Pedro recomendando-lhe ajudasse a Fr. Pedro de Sousa nas diligencias e exames das minas de prata a que era mandado, acompanhando ao dito religioso á serra de Hybirassoyaba, termo da villa de Sorocaba 02/05/1682 2 fontes 1° fonte: Revista do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico do Brasil. Tomo XXXII Guilherme Pompeu de Almeida viveu abastado no território de São Paulo, sendo um dos principais cavalheiros que na própria pátria desfrutava o maior respeito. Retirou-se mudando de domicilio para o território da vila de Parnahyba. Esta mesma prudente resolução seguiram outros parentes. Foi muito zeloso do bem comum, e das utilidades do serviço do monarca; e tanto que as Majestades de el-rei D. João IV, D. Affonso Vi e D. Pedro II, sendo príncipe regente, o honraram com cartas firmadas do real pulso, não só quando vieram enviados a São Paulo, os administradores das Minas D. Rodrigo de Castello-Branco e Jorge Soares de Macedo em 1680, mas quando veio o governador D. Manoel Lobo em 1677; e é digna de memória a que recebeu o dito Guilherme Pompeo de Almeida datada de 2 de maio de 1682, recomendando-lhe desse ajuda a favor a Fr. Pedro de Sousa, que vinha a examinar as pedras de prata da serra de Byraçoyaba no território da vila de Sorocaba.
2° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais Por sua avó materna D. Maria de Brito Silva é bisneto de Domingos de Brito Peixoto, natural da vila de Santos (irmão inteiro de Gaspar de Brito Peixoto, que fez asssento na vila de Parnahyba, onde procriou família por legítimo matrimônio da D. Maria da Silva, que foi mulher de Paschoal Leite Paes, irmão inteiro do governador das esmeraldas e seu descobridor Fernão Dias Paes, e de Sebastião de Brito, que faleceu na Bahia, em casa do parente o senhor da Torre), que pelos seus grandes merecimentos e zelo do real serviço teve a honra de receber uma carta de el-rei D. Pedro, datada a 2 de maio de 1682, recomendando-lhe ajudasse a Fr. Pedro de Sousa nas diligências e exames das minas de prata a que era mandado, acompanhando ao dito religioso á serra de Hybirassoyaba, termo da vila de Sorocaba, e de sua mulher D. Anna da Guerra, que foi irmã inteira de Pedro da Guerra Leme, que, estabelecendo-se na fazenda do Cubatão, teve tal respeito, que o seu nome não consumirá a lima do tempo; que também ao mesmo Guerra escreveu el-rei D. Pedro no dito ano de 1682 para ajudar ao sobredito Fr. Pedro de Sousa, como se vê no livro acima citado do conselho ultramarino. [Páginas 66 e 67 do pdf]
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