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1686
Pedro de Sousa Pereira (1643-1687)
1687
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16
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Carta régia manda dar índios para a diligência as minas de prata e ferro de Sorocaba. a ser realizada por Luís Lopes de Carvalho e frei Pedro de Sousa
08/01/1687
2 fontes

1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo vol. LXIII
1687 - Carta régia manda dar índios para a diligência as minas de prata e ferro de Sorocaba. a ser realizada por Luís Lopes de Carvalho e frei Pedro de Sousa. (Estado de S. Paulo) [p. 52]



2° fonte: Memória Histórica de Sorocaba VI. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Independência começou em 1821 com um govêrno provisório em São Paulo, organizado pelos dois Andradas, José Bonifácio e Martim Francisco . Entre parênteses, o segundo residira uns seis anos no Ipanema e ambos estiveram em Sorocaba, em viagem mineralógica, em 1820. O Patriarca elogiou a beleza das mulheres de Sorocaba. Achou defeito no Ipanema e saiu mal com Varnhagen; esteve na Aparecida vendo "minas" perto da Capela, pois era levado aonde os leigos pensavam havê-las . O segundo, na viagem de 1803, fôra até a fazenda dos Madureira onde lhe mostraram um poço de exploração abandonado da prata, e que devia datar de 1684, quando certo frei Pedro de Souza, religioso mercenário, tentou encontrar aquêle metal em tôda a zona. Em seu diário refere-se à figueira do Cerrado, que existiu até aí por 1950, já aleijada, à beira da avenida General Carneiro . [Página 313]






Correição
30/01/1687
1 fontes

1° fonte: Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)






As minas de Biraçoiaba são referidas em uma carta régia como minas de prata e ferro
08/02/1687
3 fontes

1° fonte: Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo
Há um hiato de meio século nessa interpresa. Como, porém, constasse ao soberano a existência de veieiros de prata nos morros de Sorocaba, despachou ele ao reputado mineralogista fr. Pedro de Souza, em 1680 ou 1681, a examinar aquela região. (...).

O primeiro; carta do rei a João Furtado de Mendonça (que foi governador do Rio de Janeiro de 22 de abril de 1686 a 29 de junho de 1689), é de 8 de fevereiro de 1687 e se reporta a uma carta de Luis Lopes de Carvalho, de 15 de julho de 1684, em que este afirma ter aberto, com fr. Pedro, uma mina de 70 palmos, depois afundada a 105, e reclamava, para a continuação das diligências, o auxílio de nativos das aldeias reais.



2° fonte: “Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães
Antes disso, já se havia tentado explorar a prata em Biraçoiaba, por 1687, graças a uma expedição chefiada por Luiz Lopes de Carvalho e auxiliada por Frei Pedro de Sousa, mineralogista reinol. Mas, na região de Sorocaba, viu-se que rendia o ferro mais que o alvo argento, e aquela outras expedições foram todas de resultados nulos, exceto a de Borba Gato, que em 1700-1701 revelou as magníficas jazidas de ouro de Sabará. Das duas expedições de 1698, de capital importância para a história paulista, tratarei mais detidamente na terceira palestra.



3° fonte: As Minas Imaginárias O maravilhoso geográfico nas representações sobre o sertão da América Portuguesa – séculos XVI a XIX, 2009. Marcelo Motta Delvaux
O ferro de Biraçoiaba e o ouro da Caatiba mesclavam-se, deste modo, com as lendárias minas de prata amplamente apregoadas durante o seiscentos. O curioso é que, alguns anos depois, as minas de Biraçoiaba são referidas em uma carta régia como minas de prata e ferro [CARTA régia mandando dar índios para a diligencia das minas de prata e ferro de Sorocaba, realizada por Luis Lopes de Carvalho e Fr. Pedro de Souza. Lisboa, 8 de fevereiro de 1687, Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, São Paulo, vol. XVIII, 1913, p. 279-280.]






Carta
22/05/1687
1 fontes

1° fonte: Bento do Amaral da Silva, consulta em Wikipédia
Em 1687, o Capitão Bento, e seu irmão Francisco Nunes do Amaral (que também assinava como Francisco Gurgel do Amaral), e seu primo Dr. Cláudio Gurgel do Amaral foram acusados pela morte do Provedor da Fazenda Real, Pedro de Souza Correia (que ás vezes assinava como Pedro de Souza Pereira), conforme consta numa carta do Ouvidor-Geral Thomé de Almeida e Oliveira enviada para o Rei D. Pedro II de Portugal.

(...) Uma carta de 22 de maio de 1687 do Ouvidor-Geral Thomé de Almeida e Oliveira para o Rei D. João V de Portugal, menciona os nomes de Bento do Amaral (da Silva), do Dr. Cláudio Gurgel do Amaral e Francisco do Amaral (Gurgel), como uns dos responsáveis pela morte de Pedro de Souza Correia (que ás vezes assinava como Pedro de Souza Pereira). Em tal carta é mencionada a idade dos acusados, que contavam na ocasião com as seguintes idades: 33 (Cláudio), 40 (Bento) e 18 (Francisco). Os três se envolveram em outros episódios polêmicos em outros momentos. Bento do Amaral Coutinho possuía apenas 5 anos na ocasião da acusação;[6]Bento Coutinho pereceu jovem no combate contra os franceses;






Assassinato de Pedro de Sousa Pereira
20/09/1687
5 fontes

1° fonte: A idade do ouro no Brasil
Francisco do Amaral Gurgel organizou o assassinato brutal, à traição, de um dos mais antigos funcionários coloniais, Pedro de Sousa Pereira, próximo do Rio de Janeiro, no dia 20 de setembro de 1687. Fugira, depois, para o remoto sertão de São Paulo e assim pode participar dos primeiros anos da corrida do ouro em Minas Gerais. Ali, não só fez fortuna como se tornou o mais rico entre todos (...)



2° fonte: Senhores Governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques. Rio de Janeiro, c. 1697 – c.1702.



3° fonte: Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)



4° fonte: Bento do Amaral da Silva, consulta em Wikipédia



5° fonte: Wikipedia






Correição
22/12/1687
1 fontes

1° fonte: Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)






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