A estratégia de manter um filho como “cabeça do casal” na expectativa de perpetuação da família e de seu prestígio não funcionou para o núcleo familiar de frei João de Sant’Ana. Seu irmão, Pedro de Sousa Pereira, comprou dos beneditinos parte do cabedal que seus pais deixaram. Era homem de grande prestígio e influência na capitania, dono de engenhos de três moendas. Não se casou e nem teve filhos. A perpetuação do núcleo de sua família anulou-se, quando foi assassinado em maio de 1688. O restante da família, ao menos em tese, por conta dos votos religiosos, não poderia produzir rebentos.