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RASULAbertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo 01/01/1733 1 fontes 1° fonte: “A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa A área originada pelos fundadores de Sorocaba permaneceu praticamente inalterada, pelo fato de que quase todos os homens sadios estavam empenhados nas expedições dos bandeirantes. A situação começou a mudar em 1733, com a abertura da estrada de Curitiba no Paraná e no Rio Grande do Sul que possibilitou o advento do ciclo do Tropeirismo. Coincidentemente, nesse ano ocorre o final do bandeirantismo. A partir das feiras de muares, a Vila se desenvolveu em sentido dos bairros Cerrado e do Além da Ponte. Na segunda metade do século XVIII, o vasto território da vila já era ocupado por diversos bairros.
Futuro capitão-mor José Barros Lima construiu as suas casas à direita da ponte, dando princípio à atual rua cel. Nogueira Padilha 01/01/1733 1 fontes 1° fonte: “Memória Histórica de Sorocaba, parte III”, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981) Mas aí por 1733 o futuro capitão-mor José Barros Lima construiu as suas casas à direita da ponte, dando princípio à atual rua cel. Nogueira Padilha. (...) Já pouco depois de 1732 surgem reclamações na Câmara pelo estrago das tropas na ponte, que foi reconstruída. No ano de 1818 a Câmara construiu de nôvo, um pouco acima da antiga, uma ponte de madeira. Contribuíram os "homens bons" e ricos com uma dobra e meia dobra, 25 mil réis e 12$500. Nessa época, a rua mons. João Soares e a da Penha mais a Direita (não havia a Brigadeiro Tobias, a da Penha acabando ali pela rua prof. Toledo) estavam povoadas.
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