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1774
Rio Anhemby / Tietê
1775
1777
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¨ RASUL

Mapa de America Meridional, dispuesto y gravado por D. Juan de la Cruz Cano y Olmedilla
01/01/1775
1 fontes

1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)
No mapa geográfico de Silveira Peixoto, de 1768, o primeiro em que vêm figurado os rios entre o Tieté e o Paranapanema com os nomes - Anembi-miri e Pirocaba, lê-se Anembi-graçú. No de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anhemby, ao passo que no de d. Luiz Antonio de Souza Botelho Mourão se escreve - Niembi. Glimmer, no seu roteiro de 1602, escreveu Anhembi e João de Laet - Iniambi. A grafia, portanto, mais antiga e mais corrente é pois Anhembi, que se deve adoptar como a mais correta, e podendo-se identificar com a palavra Inhamby, ás vezes pronunciada Inhymbú, com a qual se designa a perdiz, ave galinácea outrora abundante nos campos de Piratininga ou de cima da Serra.

Portanto, a denominação antiga, dada pelos primeiros colonos portugueses, de Rio Grande de Anhemby se pode traduzir Rio Grande das Perdizes. [Página 558]






Mapa de J. C. Cano y Olmedilla, 1775
01/01/1775
2 fontes

1° fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Vol. VI (1900-1901)



2° fonte: “O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
No de Olmedilla, de 1775, o vocábulo conserva a primitiva grafia dos jesuítas - Anemby.







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