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1779
Ouro
1780
1782
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¨ RASUL

Escravizados de João de Almeida Pedroso constroem o Casarão do atual zoológico Quinzinho de Barros com ouro do Paranapanema
01/01/1780
1 fontes

1° fonte: O Casarão “Quinzinho de Barros” e o espaço museológico como principal artefato de seu acervo. Tami Coelho Ocar
Devido ao fato do local ser passagem sobretudo de bandeirantes, no entorno logo se formou o povoado de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba. Em 1660 Balthazar Fernandes garantiu a fundação do mesmo com a construção de uma capela, a qual doou aos monges beneditinos no ano seguinte, sob promessa de que os mesmos garantiriam a educação local. O povoado de Nossa Senhora da Ponte logo se tornou ponto de paradas e comércio de bandeirantes, adquirindo uma estrutura urbana, administrativa, ideológica e política que garantiu a formação da atual cidade de Sorocaba (CELLI, 2012, p. 49-53).

Nesse contexto, a casa da família de Quinzinho de Barros foi construída na década de 1780, pelos escravos de João de Almeida Pedroso, “o ruivo”. Natural de São Paulo, casou-se em Araçariguama – atual cidade pertencente à Região Metropolitana de Sorocaba, que à época era termo de Parnahyba – com D. Gertrudes Ribeiro, cujo pai era natural justamente de Parnahyba (LEME, 1870, p. 34; CAMPOS JR, 1938, p. 143).

(...) O Casarão do Quinzinho de Barros e a sua importância arquitetônica e histórica como espaço de memória Nesta seção serão descritos os resultados do trabalho. Como foi dito, a sede do atual Museu Histórico Sorocabano, foi construída em 1780. Sua construção, portanto, é considerada tardia, mas ela manteve os principais traços de uma casa bandeirista, listados por Saia: planta assentada à meia altura da paisagem e dividida em três faixas, construção de taipa (paredes externas: taipa de pilão; internas: taipa de mão), alpendre ladeado por dois cômodos e telhado de quatro águas.






Expedição
01/07/1780
2 fontes

1° fonte: Publicação Oficial de Documentos Interessantes para a História e Costumes de São Paulo. Vol. III
Ivutucavarú

Excelentíssimo Senhor. Pode o Supp.te continuar na sua derrota com todos aquedles que o quizerem acompanhar

Principiou o Supp.te aquela Conquista dia 1 de julho de 1780, levando consigo seis camaradas, que foram Antonio Bernardo, José Soares, Domingos João, Elilias de Mouras, Matheus Barboza e Eugenio de Britto; assintindo-lhe com mantimentos José de Britto, m.or em a ressava dos Campos de Apriatuva, por faltarem (...)
E com todos estes entrou o Supp.te a 25 de setembro de 1780, e foi prosseguindo a picada, vencendo matas e grandes dificuldades, passou com grande trabalho três rios de canoa, um dos quais era tão caudaloso e com tantas cachoeiras, que desanimou a Campanha; e sem dúvida seria este rio a causa de retrocederem todos [Páginas 64 e 65]



2° fonte: “O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)
No último quartel do século passado, deram os habitantes de Sorocaba de buscar minas de ouro para os lados da Serra do Mar, de cujo cimo divisavam em longínquo horizonte, monte altíssimo, coroado de nuvens. Os roteiros do tempo davam-lhe sete a oito léguas de comprido e o qualificavam disformemente alto. Tal era o lendário Botucavarú, descoberto por João Batista Victoriano, em 1780. [Páginas 127 e 128]

CABARÚ-PARARANGA O relincho ou nitrido do cavalo. São Paulo. [“O Tupi na Geographia Nacional”, 1901. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937). Página 210]

CAVARÚ-PARARANGA s. O relincho do cavalo. São Paulo.

"Da mesma procedência é o nome Botucavaru (lbytú-cabarú)que quer dizer cavalo das nuvens, aplicado a uma montanha alta sobre a qual as nuvens constantemente pousam ou ficam a cavaleiro. A idéia de cavalo-(cabarú) os nativos não a tiveram senão depois da invasão européia.

"O nome Tupã teve, decerto, dois ou mais sentidos, desde o tupiprimitivo até a língua geral, esta já profundamente influenciada pela cultura européia. Tupã, no tupi primitivo, genuinamente indígena, é tuh-ã,o que fica alto ou erguido, o que está no alto; e assim, tupã-beraba é oque está no alto reluzindo, o relâmpago; tupã-cynynga, o que está noalto roncando, o trovão. Na língua geral, já influenciada pelo missionário,pela religião nova, Tupã (de tub = o que fica, permanece ou reside; ã =alto, erguido), por uma extensão naturalíssima do significado, vai até exprimir: o que domina, o que fica superior, Deus, o Altíssimo. O missionário






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