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Rio Sorocaba ()
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1797

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De Taquarí á Vila de Itapeva - 1
De Itapeva ao Ribeiro Fundo - 1
Do Ribirão á Fachina - 1
Da Fachina á Escaramuça - 4
De Escaramuça ao rio Apiai - 3
Do Apiai á Fazenda de Paranapitanga - 2
De Paranapitanga ao rio Paranapanema - 1
Deste rio á Pescaria, sempre por mato - 2
De Pescaria ao rio Capivarí, por campestres e restingas.
Deste rio ao Itapetininha - 4
Já por campo limpo. Este rio, o Capivarí e Paranapanema são vertentes ou cabeceiras de um ganho maior do Paranapanema grande
Do Itapetininga á via do mesmo nome - 1
Desta vila ao mato das Pederneiras - 2
Este mato tem - 1
Deste rio ao Piró, por matos e campestres - 4
Deste Piró ao rio Sorocaba - 4
Por campos agrestes; porém para o fundo tem fazendas próprias para criar. Este rio, o Sarapuí e dois pequenos que medeião, formam o tronco do rio Araritaguaba, galho do Tietê.De Sorocaba ao rio Piragibú - 3
Por campestres e restingas
Segue-se um mato do Vargem Grande que tem - 2
Sae-se depois ao campo agreste chamado os Olhos D´água
Do fim dos Olhos D´Água ao ribeirão chamado Putribú - 2
Do Putribú á Siriguama (Araçariguama) - 1

Dava-se aos mananciais, às fontes, ou nascentes, o nome de ypú, que, no Norte do Brasil, tão parcamente irrigado, se conhece por olho-d´água, e representa, ali, importantíssimo papel na distribuição dos povos.O mesmo vocábulo aparece, algumas vezes, como a forma "ybu", entrando na composição de outro, como se verífica no nome "Putribú", da povoação antiga, situada entre Itu e Sorocaba, e que, decerto, provém da corruptela de "Potyraybu", que se traduz "fonte das flores".Se a grafia "Apoteroby", usada em velhos documentos já nos chega viciada, como é bem possível, o nome "Putribú" passou primeiro pela corruptela "Apotera-obú", aliás procedente de ainda de "Potyra-ybú". [“O Tupi na Geographia Nacional”, 1901. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937). Página 138]

PIRÓ, corruptela de Pyr-ó, forma contrata de pyr-oba, a roupa de couro, ou do casado de couro. Apelido do português entre os nativos, do costume de andar este encourado nas suas entradas pelos sertões. Os bandeirantes, no assalto às aldeias, traziam grande gibão de couro a modo de dalmática. [“O Tupi na Geographia Nacional”, 1901. Página 304]

O local onde se localiza cidade de Iperó foi por muito tempo conhecido por “Peró”, que significa “olhos d´água de Sorocaba”. [Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, 1979. Página 153]

Votorantim, morro de água branca;Araçoiaba, morada do Sol;Itupararanga, salto barulhento;Ipanema, água ruim;Itinga, água branca;Ipatinga, lagoa branca;Itapeva, pedra chata, primeiro nome da serra de São Francisco;Itavuvu, de Itapevuçu, pedra chata grande;Inhaíba, campo ruim;Nhon-nhon de nhu-nhu, campo-campo ou campina;Nhu-mirim, campo pequeno;Iporanga, água bonita;Caputera, mato verdadeiro;Caguçu, mato grande;Cajuru, boca do mato;Jurupará, garganta do rio;Pirajibu, rio do peixe;Pirapitingui, rio do peixe vermelho;Avecuia, terra que cai;Bossoroca ou vossoroca, barroca;Bacaitava, rio que corre entre as pedras;Taquarivaí, rio do Taquaral;Itanguá, pedra ou piçarra amarela;Ceopiri, rio dos Couros, atual Supiriri;Itararé, riacho que fura a pedra;Jacareipava, lugar do rio jacaré, atual Jucurupava;Jundiacanga, cabeça do Jundiá;Jundiaquara, buraco do Jundiá;Jundiaquara, buraco do Jundiá (bagre);Cuiabá, lugar de cuias;Sarapuí, rio do sarapu; [“A História Ambiental de Sorocaba”, 2015. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa. Página 16]




[27896] “População Urbana da Vila de Itu”, Iara Fioravanti Sampaio e Ivo Sampaio
01/01/2014


Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
Data: 01/01/1901
Página 107


ID: 11222





  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!