| | | João VI, O Clemente (1767-1826) | 1801 | | | |
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RASUL4 ReGISTROS • CHEGOU A ORDEM PRÍNCIPE REGENTE DOM JOÃO PARA QUE OS MORTOS FOSSEM ENTERRADOS EM CEMITÉRIOS 0 fontes • 24 de abril ALVARÁ DE D. JOÃO VI MANDANDO ESTABELECER UMA FÁBRICA DE FERRO EM SOROCABA 3 fontes
1º - Coleção da Legislação Portuguesa, Desembargador Antonio Delgado da Silva, Lisboa 1828, Vol. de 1791-1801 Data: 1801 [ 25437]
2º fonte: Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo Data: 1801
Atenuado, embora, pelo estado de sobre salto contínuo em que unia a Europa talada pelos exércitos napoleônicos, sofrendo as duras provações a que estava sujeita toda a península ibérica continuou esse movimento emancipador da Colônia da América. Poucos documentos tem sido publicados relativos a esta época mas encontram-se nos arquivos ainda inéditos dos governos das capitanias e no do Vice-Rei, elementos comprobatórios dessa afirmativa. Para citar tão somente dois atos desse governo, lembraremos o alvará de 24 de abril de 1801, mandando estabelecer uma fábrica de ferro em Sorocaba, e o de 13 de maio de 1803 criando a Real Junta Administrativa de Mineração e Modelagem, pelo qual se tratava, entre outras coisas, de prover ao
"estabelecimento de escolas mineralógicas e metalúrgicas semelhante as de Freiberge e Shemintz de que tem resultado aquele países tão grandes, e assinaladas vantagens"; nele se diminuia de 20 a 10°. o imposto sobre o ouro: decentralizavam-se os serviços administrativos referentes ás lavras, e procurava-se orientar as reformas em um sentido liberal.
Já em 1800, em São Paulo, o capitão general Antonio Manoel de Mello Castel e Mendonça em cumprimento da ordem de 1795 tinha mandado a Ypanema o então Coronel mais tarde Marechal, Cândido Xavier de Almeida, junto com o químico João Manço Pereira afim de examinarem a montanha e designarem o local para uma fábrica, mandando impedir a devastação das matas; e autorizando-as a designar peças, que se deveriam importar, necessárias para este empreendimento.
Referindo-se a estes fatos, diz Eschwege que em companhia de Manço tinha ido não o coronel Almeida, e sim o Dr. Martim Francisco Ribeiro de Andrada, nomeado em 1801 inspetor das minas e matas da Capitania de São Paulo; [Página 62] [24155]
3º - O poder municipal e as práticas mercantilistas no mundo colonial: um estudo sobre a Câmara Municipal de São Paulo – 1780-1822. Por Karla Maria da Silva (Assis/SP) Data: 2011 [ k-617]
• 11 de junho FALECIMENTO DE D. ANTONIO PIO 1 fontes
1º - XXVIII Simpósio Nacional de História. A utilização dos “vadios” na administração do Governador e Capitão-General Dom Luís Antonio de Souza Botelho Mourão, o Morgado de Mateus, na Capitania de São Paulo (1765-1775) Gustavo Brambilla* Data: 2015 [ 29452]
• 26 de outubro NASCIMENTO DE D. MIGUEL 0 fontes [24155] *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo [24/04/1801][25437] *Coleção da Legislação Portuguesa, Desembargador Antonio Delgado da Silva, Lisboa 1828, Vol. de 1791-1801 [24/04/1801][k-617] *O poder municipal e as práticas mercantilistas no mundo colonial: um estudo sobre a Câmara Municipal de São Paulo – 1780-1822. Por Karla Maria da Silva (Assis/SP) [01/01/2011][29452] XXVIII Simpósio Nacional de História. A utilização dos “vadios” na administração do Governador e Capitão-General Dom Luís Antonio de Souza Botelho Mourão, o Morgado de Mateus, na Capitania de São Paulo (1765-1775) Gustavo Brambilla* [01/01/2015] |
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