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1863
Guerra do Paraguai
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¨ RASUL



Ao eclodir a Guerra do Paraguai, fazia o Curso de Humanidades no mosteiro dos Beneditinos, no Rio de Janeiro
01/01/1864
1 fontes

1° fonte: As 3 batalhas que mudaram a história. nationalgeographicbrasil.com









Francisco Solano López ordenou que um navio a vapor brasileiro fosse tomado, iniciando a Guerra do Paraguai
01/11/1864
1 fontes

1° fonte: Guerras do Brasil.doc: A Guerra do Paraguai
(...) episódio este tido como aquele que deflagra a guerra, que é a apreensão do navio que transportava o Presidente da Província do Mato Grosso. E sem capacidade de resistência inicial por parte do Brasil. Não havia rota terrestre consolidada para o Mato Grosso. Então, a única forma de ter acesso a estas terras, era a Bacia do Prata (...) É um problema imenso. Justamente para se consolidar a soberania.










Reúne-se às forças brasileiras e orientais, que sitiavam Paissandu, o exército brasileiro do general João Propício Mena Barreto (depois barão de São Gabriel)
29/12/1864
1 fontes

1° fonte: Efemérides Brasileiras, José Maria da Silva Paranhos Jr. (1845-1912)
1864 — Reúne-se às forças brasileiras e orientais, que sitiavam Paissandu, o exército brasileiro do general João Propício Mena Barreto (depois barão de São Gabriel). Marchou de Piraí, no dia 1o de dezembro,e compunha-se apenas de seis mil homens (infantaria, 1.900; artilharia, 200; cavalaria, quase toda da Guarda Nacional, 3.900). No assédio de Paissandu, já tínhamos uns 500 homens de infantaria, do Exército e da Armada, e uma brigada de voluntários de cavalaria, com 1.200 homens. O general Flores, chefe da revolução oriental e nosso aliado, comandava 600 homens de infantaria e 2.400 de cavalaria. A esquadra brasileira estava sob o comando do almirante Tamandaré.

— Neste mesmo dia, o capitão Martín Urbieta, à frente de 220 paraguaios, ataca a colônia de Dourados, na fronteira de Mato Grosso. O tenente Antônio João Ribeiro, que comandava apenas um destacamento de 15 praças, recusa render-se e morre combatendo. “O tenente de infantaria, cidadão Manuel Martínez [disse Urbieta, em sua parte oficial], intimou-o a que se rendesse, mas o comandante brasileiro respondeu que se lhe apresentássemos ordem do governo imperial, se renderia, mas sem ela não o faria de modo algum.”







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