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Última Fábrica de Ferro no Ipanema
16 registros
1865 (ver todos)

1865
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Quando o Brasil sustentava uma guerra com a República do Paraguai, foi encarregado da reorganização da fábrica o cap. de engenheiros Dr. Joaquim de Souza Mursa. O ministério da guerra, debaixo de cujas ordens estava o estabelecimento, marcou a produção diária de três toneladas de ferro fundido cinzento e uma tonelada de ferro batido
01/01/186530/08/2025 03:49:36

•  Imagens (1)
•  Fontes (4)
  
  
  




  1ª fonte  
  Data: 1878

“O Vulgarisador” (RJ)


  2ª fonte  
  Data: 1886

Revista de Engenharia N° 147


Em 1865, quando o Brasil sustentava uma guerra com a República do Paraguai, foi encarregado da reorganização da fábrica o cap. de engenheiros Dr. Joaquim de Souza Mursa. O ministério da guerra, debaixo de cujas ordens estava o estabelecimento, marcou a produção diária de três toneladas de ferro fundido cinzento e uma tonelada de ferro batido. É a partir desse momento que a prosperidade se inicia nesse importante estabelecimento metalúrgico da América do Sul. [7014]


  3ª fonte  
  Data: 2012

A GUERRA DE S. SEBASTIÃO (1912-1916): UM ESTUDO SOBRE A RESSIGNIFICAÇÃO DO MITO DO REI ENCOBERTO NO MOVIMENTO SOCIORRELIGIOSO DO CONTESTADO. EDUARDO RIZZATTI SALOMÃO


Em meados de 1865 ou 1870, João Maria teria retornado ao Morro do Ipanema. Um bilhete encontrado no arquivo na Fábrica de Ferro, atribuído ao administrador Costa Passos e enviado ao Coronel Joaquim de Sousa Mursa, então diretor da fábrica, informa que o monge desapareceu e que no abrigo por ele ocupado se encontrou vestígios de sangue.

Especulou-seque uma fera ou um criminoso tenha dado fim ao andarilho, mas nada foi encontrado para corroborar essa versão. Há notícias de que João Maria permaneceu em São Paulo e faleceu antes de 1889, no Morro Pelado, em Itirapina, ou em Araraquara, entre os anos 1906 e 190782. Mas esses relatos não são consistentes, pois outras informações, mais bem documentadas, apontam para a saída do peregrino do Brasil, como será visto posteriormente.
[29344]


  4ª fonte  
  Data: 2023

A estranha história de uma tal de “Casa das Armas Brancas”. Fernando JG Landgraf e Luciano Regalado


Há anos palco para muitas fotos de noivas, e até festas, a “Casa de Armas Brancas” é um grande prédio de pedra na área histórica da Flona Ipanema, terminado de construir em 1887. O prédio tinha desabado, nos anos 1940, foi reconstruído nos anos 1960 e para lá foram levadas várias máquinas das Oficinas antigas, tornos enormes fabricados na Alemanha no século 19. Mas e esse nome, o que quer dizer?

Armas Brancas são facas, machados, punhais. As lendas gostam de imaginar que essas tais armas devem ter sido fabricadas ali para uso na última guerra que o Brasil liderou, a Guerra do Paraguai. Tudo imaginação. A Fábrica de Ferro de Ipanema estava desativada quando a Guerra começou, em 1865, e não há notícia de ter contribuído com armas ou munições, até o fim da guerra, em 1870. Existem relatórios anuais muito completos sobre a Fábrica, nessa época, e nenhuma menciona produtos para a guerra. O prédio, pior, nem estava construído.
[29341]



Revista de Engenharia/RJ
Data: 14/10/1886
Número 147. Página 217


ID: 11152



  


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