Wildcard SSL Certificates
Tupinambás
181 registros
1876 (ver todos)
Últimas atualizações

1876
Zoom: 0%
CRAZ!AtualizadosAntigosRecentes


.     
Geoprocessamento aplicado a estudos do Caminho do Peabiru. Por Ana Paula Colavite e Mirian Vizintim Fernandes Barros
2009. Atualizado em 24/10/2025 02:17:31
Relacionamentos
 Cidades (9): São Vicente/SP, Teodoro Sampaio/SP, Florianópolis/SC, Iguape/SP, Botucatu/SP, Itapeva/SP, Paranaguá/PR, Villa Rica del Espiritu Santo/BRA, Peabiru/PR
 Pessoas (2) Ulrico Schmidl (1510-1579), João Ramalho (1486-1580)
 Temas (23): Geografia e Mapas, Rio Itapocú, Caminho do Peabiru, Estradas antigas, Caminho do Mar, Rio Latipagiha, Abangobi, Biesaie, Kariesseba, Caminhos a Iguape, Schebetueba, Caminho Sorocaba-Botucatu, Reino Villa, Tupiniquim, Rio Paranapanema, Rio Amambahy, Rio Uruguai, Habitantes, Descobrimento do Brazil, Missões/Reduções jesuíticas, Rio Paraná, Rio Paranapanema, Cayacangas

Registros mencionados (1)
1631 - Muitas tribos fossem dizimadas [1152]




.     
Jornal "O Agricultor Bahiano"
28 de março de 1866, quarta-feira. Atualizado em 15/07/2025 23:02:45
Relacionamentos
 Pessoas (2) José de Anchieta (1534-1597), Simão de Vasconcelos (1597-1671)
 Temas (19): África, Caetés, Carijós/Guaranis, Curiosidades, Descobrimento do Brazil, Goayaó, Guaianás, Guaiatacás, Guaramimis, Ilha Brasil, Marumiminis, Nheengatu, Paiaguás, República, Rio Amazonas, Tabajaras, Tamoios, Tapuias, Temiminós

Registros mencionados (1)
1866 - “Theatrum orbis terrarum. Antuerpiae: apud Christophorum Plantinum”, de Abraham Ortelius (1527-1598) [705]




.     
João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
1886. Atualizado em 23/10/2025 15:51:07
Relacionamentos
 Cidades (9): Bertioga/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Miguel Paulista/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (44) Amador Bueno de Ribeira (1584-1649), Américo Vespúcio (1454-1512), Ana Camacho, Antonio de Aguiar Barriga (1600-1655), Antonio Pedroso de Barros (1610-1652), Antonio Rodrigues (Piqueroby) (1495-1589), Balthazar Fernandes (1577-1670), Bartholomeu Bueno I (1555-1620), Bernarda Luiz Camacho, Brás Cubas (1507-1592), Caiubi, senhor de Geribatiba, Diogo Garcia de Moguér, Domingos Luis Carvoeiro (1540-1615), Domingos Luís Grou (1500-1590), Fernão d’Álvares (n.1500), Francisco de Sousa (1540-1611), Francisco Dias Velho (f.1689), Francisco Dias, Mais velho (1578-1645), Francisco Luís Carneiro de Sousa (1640-1708), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Inês Monteiro de Alvarenga, João Mendes de Almeida (1831-1898), João Pires de Medeiros, João Pires, o gago (1500-1567), João Ramalho (1486-1580), Jorge Ferreira (1493-1591), José de Anchieta (1534-1597), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Maria Pires de Medeiros, Maria Pires Fernandes, Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Martim Afonso de Sousa (1500-1564), Matheus da Ascenção, Mauro Teixeira, Mécia Rodrigues (1602-1665), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625), Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), Pero (Pedro) de Góes, Pero Capico, Piqueroby (1480-1552), Ruy Pinto (f.1549), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688), Salvador Pires de Medeiros (1580-1654), Salvador Pires, moço (1570-1616)
 Temas (57): “o Rio Grande”, Aldeia de São Miguel (Guarapiranga), Apiassava das canoas, Bacaetava / Cahativa, Biscainhos, Caciques, Caminho de Piratininga, Caminho do Mar, Canibalismo, Carijós/Guaranis, Descobrimento do Brazil, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Fortes/Fortalezas, Gentios, Goayaó, Graus, Grunstein (pedra verde), Guaianás, Guaianase de Piratininga, Ibiapaba, Ipiranga, Itacoatiara - Ilha do Cardoso, Léguas, Mequeriby, Morpion, Mosteiro de São Bento SP, Nheengatu, Nossa Senhora da Luz, Nossa Senhora da Visitação, Nossa Senhora de Montserrate, O Sol, Ordem de Cristo, Patuahy, Porto das Almadias, Rio Amazonas, Rio Anhemby / Tietê, Rio Cubatão, Rio Cubatão (Nhundiaquara), Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Geribatiba, Rio Juquiri, Rio Pinheiros, Rio Piratininga, Rio Tamanduatei, São Paulo de Piratininga, Serra de Paranapiacaba, Tabajaras, Taperovira, Tapuias, Tumiaru, Tupiniquim, Ururay, Vale do Anhangabaú, Vila de Santo André da Borda, Ytá-pé-bae, Ytutinga

Registros mencionados (2)
1. O “Descobrimento” do Brasil
22 de abril de 1500

De seu lado, a família dos tupis, considerando-se a nação privilegiada, disputava a todas as outras e hegemonia; e, pois, eil-a dividida em tupi-nà-abá e em tupi-nà-ki, procurando expansões, desde a foz do rio Xingú, no Amazonas, até a serra Ibiapaba, depois de terem atravessado os rios Araguaya e Tocantins, a serra dos Crixás e as chapadas das Mangabeiras. Da serra ibiapaba expulsaram os taba-jaras; e, após anos, dai espalharam-se em tribos para a conquista da costa meridional, até Cananéa, fazendo estações mais ou menos demoradas em lugares abundantes de peixe e de caça.

Foi por isso, que no tempo da descoberta, impelidos para o sertão os taba-jaras e os teremembés, os tupis foram encontrados senhores do litoral, desde Ibiapaba até a foz do rio de São Francisco; e, daí, os tupi-nà-kì haviam continuado a migração até Cananéa. Os carib-óca, seus inimigos, que bem os conheciam, nomeavam por tupi-nà-kì também os goiá-nà (*); sem embargo de alguns cronistas considerarem tapuya os mesmos goiá-nà, alegando para isso falsas razões tiradas da desinência comum á denominação de outras tribos da mesma nação. E tupi-nà-kì foram os que receberam em 1500 o descobridor Pedro Alvares Cabral, segundo o afirma os cronistas em geral.

O padre Fernão Guerreiro, na sua obra supra-citada, correspondente aos anos de 1606 e 1607, edição de Lisboa - 1609, referindo-se a uma carta do padre missionário Jeronymo Rodrigues, menciona a denominação tupinachins como dada pelos carijós aos goiá-nà. Essa denominação é a mesma tupi-n-ikis, que, segundo alguns, significa "tupi vizinho"; e em tal sentido teria sido empregada. Mas, não é aquele significado; sim, o de "tupi parente ruim", porque goiá-nà é produto cruzado com tupi, assim como tupi-nà-kì, "espinho".

De fato,depois de chegarem ao Cabo-Frio, esses tupis, acompanhando o litoral, são encontrados entre Itanhaen e Cananéa, e em Pirá-tininga, como escreveu frei Gaspar da Madre de Deus, Memórias para a história da capitania de S. Vicenete, I, 136.

Alguns cronistas só iam confundir essas denominações e até as tribos indígenas, como vê-se na mesma obra de frei Gaspar da Madre de Deus, I, 137 e 138; mas, neste ponto, coincidem todas as narrações para afirmarem a existência de tupis, no litoral, desde o rio Iriri-piranga até a lagoa dos Patos. A carta-memória de Diogo Garcia, 1527, referindo o encontro de um Bachiller (bacharel) em um lugar aos 24 graus sul, acrescentava:

... "y esta una gente ali con el Bachiller que comen carne umana y es mui buena gente, amigos mucho de los cristianos, que se llman Topies."

E com referência aos carib-óca, escreveu adiante: "... un rio que se llama el rio de los Patos que está a 27 grados, que ay una buena generacion que hacen mui buena obra á los cristianos, e llamanse los Carrioces..." [Páginas 298 e 299]
2. Cerco de Piratininga ou A Guerra de Piratininga
10 de julho de 1562

Ha na História silêncios inexplicáveis. Está neste caso a obscuridade que rodeou a pessoa e o nome do chefe da tribo e aldeia de Ururay, Piqueroby. visto que a cronica não refere senão três, Tebir-içá, Piquiroby e Cayubi, quando Martim Afonso de Souza aportou á Buriqui-óca, ou, por corrupção, Bertioga. Aliás, foi o chefe que "não preservou em lealdade para com os brancos".

Não é licito acusa este chefe de deslealdade em 1562 para com os brancos, pois que entendia defender a pátria e sua raça, ameaçadas de servidão. Talvez o chefe de 1562, vendo Tebýriça instalado na nascente vila de S. Paulo, tivesse o mesmo pensamento do bárbaro germano Arminio, quando Júlio César, conseguindo a submissão de Segestes, outro chefe naquela antiga nação barbara da Europa, assegurou-lhe um asilo permanente na mesma sua província conquistada.

O chefe brazilico de 1562 teria dito aos nativos de Pirá-tininga:

"Que pai magnifico! Que valente general! Muito embora Tebir-içá vá viver em um terreno conquistado, os filhos da guerra nunca poderão perdoar a um homem que, entre os rios Yryri-piranga e Anhemby, não sente pejo de haver concorrido para se verem todas as insignias do poder lusitano. Assim, se entre vós ainda existem ânimos bizarros, que a novos senhores e a novas colônias prefiram a pátria, os parentes, os costumes antigos, segui-me pelo caminho da gloria e da liberdade, e abominae Tebiriçá, que vos prepara os ferros de uma torpe escravidão" [P. 337]
Registros mencionados (54)
1480 - Provável nascimento do cacique Piqueroby de Ururay [22414]
27/06/1499 - O navegador espanhol Alonso de Hojeda avista uma terra alagada. O visconde de Porto Seguro supõe que essa terra fosse a das bocas do Açu ou do Apodi, no Rio Grande do Norte. [11225]
22/04/1500 - O “Descobrimento” do Brasil [20175]
01/05/1500 - Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás [7461]
07/09/1502 - André Gonçalves e Américo Vespúcio chegam a Lisboa depois de terem feito a primeira exploração do litoral brasileiro, do cabo de São Roque a Cananéia. [11875]
10/05/1503 - Resolveu El-Rei D. Manoel nova expedição, sob o comando de Gonçalo Coelho, com o titulo de capitão-mór [21936]
01/01/1527 - Chegada de Diogo Garcia de Moguer [21461]
22/01/1531 - Bertioga [26243]
03/03/1531 - Concedidas terras a Bras Cubas “que for da conquista de El-Rey nosso Senhor e que está onde chamam Jarabatyba” [25971]
22/01/1532 - Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos” [9728]
25/01/1532 - Ramalho aproxima-se á Jerybatuba três dias depois da chegada de Martim Afonso á Bertioga [27125]
10/02/1532 - Sesmaria a Ruy Pinto [24364]
10/10/1532 - Martim Afonso concede sesmarias [21966]
15/10/1532 - (...) quinze dias do mês de outubro, e em a ilha de São Vicente, dentro da fortaleza, por Pedro de Góes, fidalgo da casa de El-Rei Nosso Senhor, foi apresentada a mim escrivão ao diante nomeado uma carta de doação de certas terras que o muito magnífico Senhor Martim Afonso de Souza, do conselho de El Rei. Nosso Senhor, governador em todas estas terras do Brasil, deu ao dito Pedro de Góis, por virtude de um poder paa isso lhe deu Sua Alteza, as quais terras se chama Tecoapara (*) e a serra de Tapurihetera que está da banda donde nasce o sol, águas vertentes com o rio de Gerybatyba, o qual rio e terras estão defronte (...) [25004]
30/11/1532 - Hoje não resta dúvida de que o fundador do primeiro núcleo de povoação em Piratininga foi Martim Afonso de Souza [21818]
10/02/1533 - Sesmaria a Ruy Pinto, cavaleiro da Ordem de Cristo [21990]
04/04/1538 - Concessão de sesmaria no Ypiranga [22004]
01/11/1549 - Leonardo Nunes, o único jesuíta ferreiro, com mais 10 ou 12 meninos e alguns Carijós (Guaranis) partiu para São Vicente [20814]
1553 - Nascimento de Suzana Dias. Filha de Lopo Dias e da nativa Bartira [19181]
08/09/1553 - João Ramalho fundou uma povoação / vila de Santo André [20042]
1554 - Elevação de Santo André da Borda do Campo a vila é confirmada por Bras Cubas [22052]
25/01/1554 - Mudança para Piratininga: Tibiriça e Caiubi [8156]
22/09/1557 - Antonio Rodrigues de Almeida feito capitão-mór governador e ouvidor ela capitania ele Santo Amaro de Guaibe [21984]
22/01/1560 - Antonio Rodrigues de Almeida pede terras “(...) até se findar no rio da Tapera do Cacique e dali irá por ele abaixo até chegar ao dito regato, onde começou primeiro a partir, que será onde se vê o dito regato meter no rio Anhangavahy” [21983]
05/04/1560 - A vila de São Paulo ficou completamente fundada e reconhecida, data da respectiva provisão [21938]
08/07/1562 - Anchieta: oitavo dia [23953]
10/07/1562 - Cerco de Piratininga ou A Guerra de Piratininga [8749]
16/04/1563 - “sendo coisa maravilhosa que se achavam ás flechadas irmãos com irmãos, primos com primos, sobrinhos com tios, e, o que mais é, dois filhos, que eram cristãos detestavam conosco contra seu pai, que era contra nós” [21989]
09/08/1567 - Sesmaria a João Ramalho [21982]
22/08/1567 - Cubatão [26274]
12/10/1580 - Domingos Grou consegue a restituição de suas terras: São Miguel, então chamada aldeia de Ururaí, no sítio de Carapicuíba, foi doada aos índios de Pinheiros (6 léguas em quadro) [20121]
17/03/1590 - A população de São Paulo recebia a notícia através de dois participantes de uma entrada [22292]
01/06/1592 - Após o falecimento do sogro solicitou terras para os pequenos cunhados* [20489]
04/07/1598 - Para a fundação do mosteiro foram concedidas pelo capitâo-mór Jorge Corrêa duas sesmarias, como vê-se no livro de registros na Thesouraria de Fazenda [21945]
15/04/1600 - Os oficiais da Câmara ratificaram, o que já havia sido feito por seus colegas, a Frei Mauro Teixeira [26681]
1609 - Obra do padre Fernão Guerreiro [21980]
1610 - Concedida sesmaria a João Pires, bisneto de Piqueroby [21988]
1625 - Falecimento de Mécia Fernandes [28370]
01/03/1638 - Bula papal à Companhia de Jesus a direção dos Índios* [21937]
18/05/1641 - Câmara de São Paulo cedeu [22001]
19/05/1641 - Fechamento do caminho do mar [23301]
07/06/1644 - Ordem do Rei D. João IV para a descoberta das "tais" minas de ouro e prata [21961]
03/06/1652 - Restituição dos padres jesuítas aos seis colégios [21985]
05/02/1654 - Tentativa de invasão da vila de São Paulo [22280]
09/02/1654 - Reunida a camará com o capitão-mór, e pessoas notáveis da vila, entre as quaes o visitador da Companhia de Jesus, o abade do mosteiro de S. Bento, o prior do convento do Carmo e o governador dòo convento de S. Francisco, ordens monásticas já existentes (*), é resolvido conservar a José Ortiz de Camargo no cargo de ouvidor, sem porém poder usar da provisão, até chegar o ouvidor sindicante. Este acordo, ao qual nâo se quiz sujeitar o referido Ortiz [22282]
15/11/1660 - Salvador Correia de Sá suspende do exercício de seus cargos o ouvidor Antonio Lopes de Medeiros e o juiz ordinário D. Simão de Toledo Piza [21956]
16/11/1660 - Lourenço Castanho Taques, um dos paulistas mais poderosos, escreve uma violenta carta aos oficiais da Câmara do Rio de Janeiro [21957]
02/03/1661 - Após uma cavalgada de três dias, Balthazar solicita a Salvador Correia que Sorocaba seja elevada a categoria de "Vila" [6584]
28/04/1679 - Conde da Ilha do Príncipe reivindicou, perante a câmara de São Vicente, os seus direitos á antiga doação régia [25344]
05/05/1682 - Carta régia autorizando os paulistas Manuel Fernandes de Abreu, Jacinto Moreira Cabral e Martim Garcia Lombria a estabelecer fundições de ferro em Araçoiaba [10785]
23/03/1720 - Bartholomeu Paes de Abreu propos ao rei abrir um caminho pelo interior [22000]
23/05/1720 - Morro de Hybyticatú do termo da villa de Sorocaba [21026]
1797 - “Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) [22667]
1880 - Revista do Instituto Histórico, Geographico e Ethnographico do Brasil, XL [26244]




.     
Conheça o Município Turístico de São Sebastião. Consulta em turismo.sp.gov.br
15 de maio de 2021, sábado. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): São Sebastião/SP
 Pessoas (1) Américo Vespúcio (1454-1512)
 Temas (3): Tupiniquim, Léguas, Habitantes

Registro mencionado
1. Américo Vespucio e André Gonçalves chegam em São Sebastião
20 de janeiro de 1502

Conta a história que antes do início da colonização portuguesa, a região de São Sebastião era ocupada por índios Tupinambás ao norte e Tupiniquins ao sul, sendo a serra de Boiçucanga, 30 km ao sul da estância, uma divisa natural das terras das tribos. Recebeu este nome em homenagem ao santo do dia em que passou ao largo da Ilha de São Sebastião, hoje Ilhabela, a expedição de Américo Vespúcio em 20 de janeiro de 1502.
Registros mencionados (2)
20/01/1502 - Américo Vespucio e André Gonçalves chegam em São Sebastião [22633]
16/03/1636 - Elevação do povoado de São Sebastião à categoria de vila [26041]




.     
A história por trás do feriado Paz de Iperoig, que foi celebrado em Ubatuba nesta quinta-feira. Fonte: jornalvozdolitoral.com
14 de Setembro de 2023, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): Ubatuba/SP
 Pessoas (2) José de Anchieta (1534-1597), Konyan-bébe
 Temas (3): Iperoig, Confederação dos Tamoios, Tamoios

Registros mencionados (2)
1. Um tratado de paz, que não duraria muito, foi firmado e o padre Anchieta deixa a aldeia dos Tamoios, parte da aldeia do chefe Cunhambebe para Bertioga
14 de setembro de 1563
2. Papa Francisco assina decreto que torna santo o padre José de Anchieta. Eduardo Carvalho, G1 (Globo)
3 de abril de 2014
Registros mencionados (3)
14/09/1563 - Um tratado de paz, que não duraria muito, foi firmado e o padre Anchieta deixa a aldeia dos Tamoios, parte da aldeia do chefe Cunhambebe para Bertioga [11954]
01/01/1564 - Assinatura da "Paz de Iperoig"* [557]
03/04/2014 - Papa Francisco assina decreto que torna santo o padre José de Anchieta. Eduardo Carvalho, G1 (Globo) [24882]




.     
A CONFEDERAÇÃO DOS TAMOIOS E OS TIMBIRAS: HISTORICIDADE DO ÍNDIO BRASILEIRO
2017. Atualizado em 24/10/2025 02:37:30
Relacionamentos
 Cidades (1): Angra dos Reis/RJ
 Pessoas (2) Konyan-bébe, Brás Cubas (1507-1592)
 Temas (2): Tamoios, Confederação dos Tamoios





.     
Jacques Le Balleur, consulta em Wikipédia (data da consulta)
7 de fevereiro de 2024, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, São Vicente/SP
 Pessoas (3) Joanes de Bolés (f.1567), Nicolas Durand de Villegagnon (1510-1571), José de Anchieta (1534-1597)
 Temas (2): Bíblia, Pela primeira vez

Registros mencionados (2)
1567 - O padre Balthazar Fernandes dá novas sobre o Rio de Janeiro, logo após a expulsão definitiva da pequena colônia francesa [20805]
01/04/1567 - Execução de Le Balleur em Salvador: Le Balleur teria sido queimado e José de Anchieta teria auxiliado o carrasco em seu ofício* [20057]




.     
Caminhos e descaminhos: a ferrovia e a rodovia no bairro Barcelona em Sorocaba/SP, 2006. Emerson Ribeiro, Orientadora Drª. Glória da Anunciação Alves
2006. Atualizado em 24/10/2025 02:40:29
Relacionamentos
 Cidades (18): Araçariguama/SP, Araçoiaba da Serra/SP, Avaré/SP, Barueri/SP, Botucatu/SP, Cananéia/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Curitiba/PR, Ibiúna/SP, Iguape/SP, Itapetininga/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, São Roque/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (8) Afonso d´Escragnolle Taunay (23 anos), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Apóstolo Tomé Judas Dídimo, Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755), Hans Staden (1525-1576), Hernâni Donato (1922-2012), Luís Castanho de Almeida (1904-1981), Pedro Vaz de Barros (Vaz Guaçu - “O Grande”) (1581-1644)
 Temas (14): Apoteroby (Pirajibú), Bairro de Brigadeiro Tobias, Bairro Itavuvu, Caminho do Peabiru, Caputera, Carijós/Guaranis, Caucaya de Itupararanga, Corumbá em Sorocaba, Estradas antigas, Inhayba, Iporanga, Nheengatu, Nossa Senhora do Pópulo, Tropeiros

Registros mencionados (4)
400 - Havia indígenas transitando [20536]
1578 - Evidências de que Afonso Sardinha teria "descoberto" o “Araçoiaba” [20363]
13/03/1607 - Sesmarias [27317]
1750 - Caminho [25535]




.     
Mapa “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel”, de Reihnard Maack
1952. Atualizado em 23/10/2025 15:57:14
Relacionamentos
 Cidades (10): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Itapeva/SP, Itu/SP, Paranaguá/PR, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (2) João Ramalho (1486-1580), Ulrico Schmidl (1510-1579)
 Temas (20): Abangobi, Biesaie, Caminho até Cananéa, Caminho de Curitiba, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Sorocaba-Botucatu, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Caminhos a Iguape, Curiosidades, Estradas antigas, Geografia e Mapas, Reino Villa, Rio Anhemby / Tietê, Rio Latipagiha, Rio Paranapanema, Schebetueba, Serra de Ibotucatu, Tupiniquim, Vila de Santo André da Borda





.  10º   
ALIANÇAS INTERCULTURAIS NO NOVO MUNDO: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A NOVA FRANÇA E A NOVA LUSITÂNIA. Por Silvio Marcus de Souza Correa (UNISC), Camil Girard (UQAC)
2006. Atualizado em 03/04/2025 21:32:19
Relacionamentos
 Cidades (2): Potosí/BOL, Rio de Janeiro/RJ
 Pessoas (4) Carlos V (1500-1558), Christovam Jacques (1480-1531), D Rodrigo de Acuña, Juan Diaz de Solís
 Temas (4): Cristãos, Léguas, O rio de Janeiro, Peru

Registros mencionados (4)
03/04/1526 - Partida [311]
19/09/1526 - Chegaram... [314]
15/06/1527 - Terra do Brasil passou a ser chamada apenas Brasil [22080]
10/07/1528 - Carta de Luiz Ramirez ao Imperador Carlos V, enviada do Rio da Prata [327]




.  11º   
Relatórios de Bartholomeu de Las Cazas
1780. Atualizado em 29/09/2025 23:26:21
Relacionamentos
 Cidades (1): Sorocaba/SP
 Pessoas (1) Bartolomeu de las Casas
 Temas (3): Deus, Nheengatu, Rio Sorocaba

Registro mencionado
1. Descoberta as minas de Sabara
1917
Registros mencionados (1)
1917 - Descoberta as minas de Sabara [22990]




.  12º   
TUPI GUARANI e o PORTUGUÊS. Por Rodrigo Gorgulho, gorgulho.com
23 de janeiro de 2023, segunda-feira. Atualizado em 20/03/2025 19:33:18
Relacionamentos
 Pessoas (2) 1° marquês de Pombal (1699-1782), Pedro Álvares Cabral (1467-1520)
 Temas (17): Yanomamis, Geografia e Mapas, Amazônia, Nheengatu, Habitantes, Kaiowás, Cayacangas, Habitantes, Tupi-Guarani, Descobrimento do Brazil, Itacolomy, Carijós/Guaranis, Jê, Tupiniquim, Lageado, Montanhas, Ouro





.  13º   
Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues"
29 de agosto de 1553, sábado. Atualizado em 14/10/2025 18:52:52
Relacionamentos
 Cidades (13): Araçariguama/SP, Barueri/SP, Cananéia/SP, Carapicuiba/SP, Iperó/SP, Itu/SP, Porto Feliz/SP, Santana de Parnaíba/SP, Santo André/SP, São Miguel Arcanjo/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP
 Pessoas (14) André Ramalho, Antonio Rodrigues "Sevilhano" (1516-1568), Caiubi, senhor de Geribatiba, Francisco de Saavedra (n.1555), Francisco I da Áustria (1768-1835), João Ramalho (1486-1580), Leonardo Nunes, Manuel da Nóbrega (1517-1570), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562), Matheus Nogueira, Mestre Bartolomeu Gonçalves (1500-1566), Pero Correia (f.1554), Quirino Caxa (1538-1599), Sergio Buarque de Holanda (1902-1982)
 Temas (36): “o Rio Grande”, Apoteroby (Pirajibú), Araritaguaba, Bairro Éden, Sorocaba, Biesaie, Caminho de Pinheiros (Itú-SP), Caminho do Paraguay, Caminho Itú-Sorocaba, Caminhos/Estradas até Ibiúna, Carijós/Guaranis, Colégios jesuítas, Colinas, Ermidas, capelas e igrejas, Estradas antigas, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Inhapambuçu, Inhayba, Jesuítas, Lagoas, Léguas, Maniçoba, Música, Nheengatu, Paranaitú, Pela primeira vez, Piratininga, Portos, Rio dos patos / Terras dos patos, Rio Piratininga, São Paulo de Piratininga, Tamoios, Tordesilhas, Tribo Arari, Vale do Anhangabaú, Vila de Santo André da Borda





.  14º   
Pimpolhos da Grande Rio lança sinopse para o Carnaval 2025. carnavalesco.com.br
16 de agosto de 2024, sexta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Duque de Caxias/RJ
 Temas (5): Música, Nheengatu, Rio Sarapuy, Tupis, Descobrimento do Brazil





.  15º   
O MÁRMORE E A MURT A: SOBRE A INCONSTÂNCIA DA ALMA SELVAGEM. Eduardo Viveiros de Castro Museu Nacional -Rio de Janeiro RESUMO: Ao tentarem catequizar os Tupinambá, os jesuítas encontravam sua...
1992. Atualizado em 25/08/2025 01:52:04
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Pessoas (5) Curt Nimuendajú, Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Hans Staden (1525-1576), José de Anchieta (1534-1597), Konyan-bébe
 Temas (6): Canibalismo, Carijós/Guaranis, Cemitérios, Jesuítas, Karaibas, Nheengatu





.  16º   
O hábito da Ordem de Cristo. Ricardo Costa de Oliveira, em geneall.net
16 de fevereiro de 2023, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (2): Lisboa/POR, São Vicente/SP
 Pessoas (2) Ruy Pinto (f.1549), Konyan-bébe
 Temas (1): Ordem de Cristo





.  17º   
Rio das Velhas, consulta em Wikipedia
31 de outubro de 2024, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (5): Belo Horizonte/MG, Rio de Janeiro/RJ, Sabará/MG, São Paulo/SP, Ouro Preto/MG
 Temas (4): Nheengatu, Ouro, Rio das Velhas, Rio São Francisco





.  18º   
Tem início o bombardeamento ou bombardeio de Dresden
13 de fevereiro de 1945, terça-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos

 Temas (1): Primeira e Segunda Guerra Mundial





.  19º   
Onde estão os outros mantos tupinambás pelo mundo: "É uma busca por tesouros desaparecidos". Por Marina Rossi
24 de julho de 2024, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos

 Temas (1): Primeira e Segunda Guerra Mundial

Registros mencionados (5)
1. Austrália
julho de 2024
2. Tupinambás foram reconhecidos oficialmente como um povo indígena pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)
2024
3. Mostra do Redescobrimento: Brasil + 500, ocorrida em São Paulo
2024
4. Tem início o bombardeamento ou bombardeio de Dresden
24 de julho de 2024
5. Museu Nacional da Dinamarca, que detém
2024
Registros mencionados (5)
24/07/2024 - Austrália* [3862]
2024 - Tupinambás foram reconhecidos oficialmente como um povo indígena pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) [3238]
2024 - Mostra do Redescobrimento: Brasil + 500, ocorrida em São Paulo [3233]
24/07/2024 - Tem início o bombardeamento ou bombardeio de Dresden [2531]
2024 - Museu Nacional da Dinamarca, que detém [1486]




.  20º   
Pirate, turncoat, survivor: the life and times of Anthony Knivet, a Briton in 16th-century Brazil. theconversation.com
12 de outubro de 2016, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): São Sebastião/SP
 Pessoas (2) Anthony Knivet (1560-1649), Thomas Cavendish (1560-1592)
 Temas (2): Tamoios, Escravizados

Registro mencionado
1. Expedições
1592

Numa noite escura no final de 1592, um grupo de ingleses foi massacrado na ilha de São Sebastião, na costa sudeste do Brasil. A maioria havia abandonado o infame corsário inglês Thomas Cavendish menos de duas semanas antes, na esperança de poder ganhar a vida no Brasil. Mas isso não aconteceria. Um bando de portugueses e seus índios aliados do Rio de Janeiro atacou-os de madrugada: foram arrastados para a costa, onde seus crânios foram esmagados com “tiços de fogo”.

Na época, os súditos ingleses eram considerados inimigos de Espanha e Portugal, “hereges luteranos” que estavam oficialmente proibidos de pisar nas colónias ibéricas do Novo Mundo. Mas os homens de Cavendish não eram inocentes: apenas alguns meses antes tinham sitiado cidades, incendiado moinhos e saqueado aldeias ao longo da costa brasileira.

No país

Knivet passaria os próximos nove anos vivendo no Brasil – principalmente na incipiente vila do Rio de Janeiro ou nos arredores – trabalhando como escravo para os governantes portugueses. Afinal, a única razão pela qual escapou de ser morto em São Sebastião foi a sua rápida oferta de trocar informações sobre os ingleses em troca da sua vida. Este seria o primeiro de muitos encontros com a morte que Knivet experimentaria no Brasil. Ele também, enquanto servia aos portugueses como traficante de escravos, viajaria por vastas porções de um território então praticamente desconhecido pelos europeus, encontrando uma miríade de tribos nativas, muitas das quais teriam sido destruídas no século seguinte.

Do ponto de vista de alguém de fora, Knivet testemunhou em primeira mão vários aspectos que caracterizaram a sociedade colonial brasileira em seus primórdios: a vida dura nas primeiras usinas de açúcar – os “engenhos” – os assentamentos multirraciais, as disputas políticas, a exploração do trabalho e a expansão violenta em direção ao “interior” desconhecido. Embora não saibamos exactamente como conseguiu finalmente livrar-se das mãos dos portugueses, sabemos que regressou a Inglaterra em 1601, e em 1625 a notável história das suas aventuras foi publicada como The Admirable Adventures and Strange Fortunas do Mestre Antonie Knivet, que foi com o Mestre Thomas Candish para o Mar do Sul, 1591.

Publicadas num compêndio de relatos de viagens, As Admiráveis Aventuram não atraíram muita simpatia ou credibilidade até recentemente e permaneceram praticamente desconhecidas do público em geral. Recebeu sua primeira edição anotada em inglês apenas no ano passado.

Uma razão para este desrespeito duradouro pode ter sido a formação obscura de Knivet, as suas fracas capacidades de escrita, juntamente com alusões a sereias e “montanhas brilhantes”. Até mesmo seu editor original, Samuel Purchas, mostrou-se reticente em endossar algumas de suas descrições. No entanto, após uma inspeção mais atenta e quando comparados com documentos portugueses, vários eventos, nomes e descrições na narrativa revelam-se surpreendentemente precisos.

Retrato de um sobrevivente

Talvez haja outro aspecto que tenha mantido obscura a história de Knivet: numa série aparentemente interminável de fugas estreitas da morte, Knivet emerge como alguém cuja única lealdade é salvar a própria pele a qualquer custo, mesmo que isso signifique trair os ingleses, os portugueses. ou os índios. No mundo implacável das disputas coloniais e dos encontros sangrentos, Knivet tornou-se um mestre da sobrevivência, um improvisador habilidoso que manipulou habilmente as tensões culturais em seu próprio benefício.

Knivet conta-nos como, após interromper uma expedição com 12 jovens portugueses, encontra uma tribo de Tamoio que vive no interior. Sabendo da inimizade entre Tamoio e os portugueses, Knivet declara-se apropriadamente francês antes que todos os seus companheiros portugueses sejam executados e devorados ritualmente. O ano seguinte é passado vivendo com a tribo até que ele convence seus anfitriões a se envolverem em uma migração em massa para a costa em busca de pesca e navios mercantes franceses.

O que Knivet diz aos seus leitores (mas não aos seus anfitriões) é que ele, na verdade, ansiava por encontrar uma passagem segura de volta à Inglaterra. Na verdade, Knivet conduziu a tribo diretamente para um notório entreposto de comércio de escravos mantido pelos portugueses na costa. Como resultado, a última tribo conhecida de Tamoio que escapou da conquista portuguesa na década de 1550 foi então massacrada ou escravizada.

As Admiráveis Aventuras torna a interação entre fato e ficção ainda mais problemática à medida que lidamos com um narrador que pode ser desconcertadamente franco, ao mesmo tempo que permanece irritantemente opaco. Além do fascinante vislumbre de uma época pouco documentada no Brasil colonial, o relato de Knivet nos diz muito sobre a interação entre verdade e ficção na escrita de viagens do início da era moderna.
Registros mencionados (1)
1592 - Expedições [26775]




.  21º   
A incrível história da indígena que foi a primeira alfabetizada do Brasil. Por Marília Monitchele, em veja.abril.com.br
7 de março de 2024, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 04:50:43
Relacionamentos
 Pessoas (6) Catarina Paraguassú, Diogo Álvares Correia, o Caramuru (1475-1557), Dom Pedro I (1798-1834), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Maria Leopoldina de Áustria (1797-1826), erro
 Temas (3): Caciques, Nheengatu, Pela primeira vez

Registros mencionados (1)
1561 - Catarina Paraguaçu escreveu uma carta de próprio punho ao padre Manoel da Nóbrega [32203]




.  22º   
História da Vida Privada no Brasil
1997. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (2): Porto Feliz/SP, São Paulo/SP
 Pessoas (1) António Manuel de Melo e Castro de Mendonça (1761-1812)
 Temas (6): Araritaguaba, Santa Ana, Música, Curiosidades, Dinheiro$, Nheengatu

Registro mencionado
1. Primeira gramática sobre uma língua do tronco tupi: a "Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil", que foi publicada em Coimbra
1595

Os jesuítas na busca de uma catequização mais efetiva compuseram gramáticas da língua tupinambá com José de Anchieta em 1595 e o padre Luís Figueira em 1621, além de um catecismo na língua tupinambá em 1618, o “Catecismo na língua brasílica”.
Registros mencionados (3)
1595 - Primeira gramática sobre uma língua do tronco tupi: a "Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil", que foi publicada em Coimbra [20052]
10/03/1769 - Texto [25490]
1790 - Casamento $ [1818]




.  23º   
Influências Indígenas. Jornal Correio da Manhã
30 de novembro de 1967, quinta-feira. Atualizado em 21/09/2025 09:17:08
Relacionamentos
 Pessoas (5) Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Henrique de Coimbra (1465-1532), João de Azpilcueta Navarro, José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570)
 Temas (3): Gentios, Música, Pela primeira vez

Registro mencionado
1. Gabriel está em Madrid. Notícia do Brasil, também conhecido como Tratado Descritivo do Brasil
1 de março de 1587
Registros mencionados (2)
01/05/1500 - Celebrou-se a segunda missa [24894]
01/03/1587 - Gabriel está em Madrid. Notícia do Brasil, também conhecido como Tratado Descritivo do Brasil [15938]




.  24º   



.  25º   
Você sabia? Você conhece a verdadeira historia Da paz de iperoig? Fonte: Kauai Ubatuba
14 de Setembro de 2023, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): Ubatuba/SP
 Pessoas (3) José de Anchieta (1534-1597), Manuel da Nóbrega (1517-1570), Konyan-bébe

Registro mencionado
1. Um tratado de paz, que não duraria muito, foi firmado e o padre Anchieta deixa a aldeia dos Tamoios, parte da aldeia do chefe Cunhambebe para Bertioga
14 de setembro de 1563
Registros mencionados (1)
14/09/1563 - Um tratado de paz, que não duraria muito, foi firmado e o padre Anchieta deixa a aldeia dos Tamoios, parte da aldeia do chefe Cunhambebe para Bertioga [11954]




.  26º   
Após recepção frustrada, indígenas farão cerimônia para o manto tupinambá. Por Jorge Abreu, em folha.uol.com.br
1 de agosto de 2024, quinta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Temas (1): Descobrimento do Brazil

Registros mencionados (3)
1. Retrato da princesa Sophie von Hannover, filha de um rei da Boêmia
1644

O manto tupinambá novamente estará no centro de cânticos e rezas ancestrais indígenas, após ter sido levado à Europa no século 17. Ao chegar no Brasil, em repatriação no início de julho, os tupinambás relataram insatisfação por não poderem receber a relíquia com seus rituais sagrados.

Mas agora os indígenas poderão ter contato com a peça. O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) confirmou para os dias 29, 30 e 31 de agosto a cerimônia de celebração de chegada do manto ao Museu Nacional, no Rio de Janeiro. O evento ocorre antes da exibição oficial ao público.

Segundo o MPI, a primeira cerimônia de reza ocorrerá somente com a presença de lideranças indígenas e pajés, que terão o dia todo para realizar as atividades de acolhimento, proteção e bênçãos. O evento será na sala de exibição, na Biblioteca Central, localizada no Horto Botânico, onde o item deverá ficar exposto ao público a partir do dia 31.

A cacica Jamopoty Tupinambá (Maria Valdelice Amaral de Jesus), de 62 anos, conta que deu prosseguimento a luta de sua mãe, Nivalda Amaral de Jesus, pelo retorno do manto. Em 2000, a matriarca chegou a ter acesso à peça na Mostra do Redescobrimento, que aconteceu no parque Ibirapuera, na capital paulista.

A partir dessa viagem, diz a cacica, os tupinambás chegaram ao consenso de que lutariam pela repatriação do artefato, que é protagonista de histórias contadas a gerações, o que se concretizou mais de 20 anos depois.

Sem a presença da mãe, Jamopoty viajará de sua aldeia em Olivença, distrito de Ilhéus, na Bahia, até o Rio de Janeiro, para a cerimônia de celebração. Para o povo tupinambá, o evento representa resistência e identidade, segundo ela.

"O retorno do manto de 400 anos é para o governo brasileiro observar que o povo tem raiz. É um tronco que tocaram fogo, mas brotou novamente. Ainda estamos aqui. E agora precisamos de nossas terras demarcadas. Fomos os primeiros indígenas de contato", disse ela, em relação à chegada dos portugueses em 1500, quando começou a colonização do país.

Jamopoty diz ainda que o seu povo foi um dos que mais sofreu, no passado, com a escravidão e o massacre frutos da colonização. Séculos depois, os tupinambás lutaram para provar que ainda existiam, diante de registros de livros de história, que afirmavam que eles tinham sido extintos.

"O manto é do povo do Tupinambá. A fala é da ancestralidade. A força é do nosso povo. Ele vai ficar no Museu Nacional, com livre acesso. Nós não estamos perto dele, estamos muito longe, mas na espiritualidade está perto. O manto estará nos dando força para enfrentar as barreiras", afirmou.

O manto, uma peça de cerca de 1,20 metro de altura por 80 centímetros de largura, é considerado uma entidade sagrada pelos indígenas tupinambás. Ele teria sido levado à Europa por holandeses, por volta de 1644.

Confeccionado em sua maioria com penas de guarás, mas também com plumas de papagaios, araras-azuis e amarelas, a peça foi doada pelo Museu Nacional da Dinamarca, que detém desde 1689 outras quatro peças como essa.

Embora existam registrados 11 mantos espalhados pelo mundo, esta é a primeira vez que a peça fará parte do acervo de um museu brasileiro.

De acordo com a pesquisadora Amy Buono, professora de história da arte da Universidade de Chapman, nos Estados Unidos, além da peça que agora está sob posse do Brasil, todas as demais estão na Europa, conforme a lista abaixo.

Copenhague, no Museu Nacional da Dinamarca, tem 4 mantos;Florença (Itália), no Museu de História Natural de Florença, tem 2 mantos;Basileia (Suíça), no Museu das Culturas, tem 1 manto;Bruxelas (Bélgica), no Museu Real de Arte e História, tem 1 manto;Paris (França), no Museu das Artes e Civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas, tem 1 manto;Milão (Itália), na Biblioteca Ambrosiana, tem 1 manto.
2. O príncipe João Maurício, conde de Nassau, que na véspera embarcara na Paraíba, segue nesse dia viagem para a Europa, deixando para sempre o Brasil holandês
23 de maio de 1644

O manto tupinambá novamente estará no centro de cânticos e rezas ancestrais indígenas, após ter sido levado à Europa no século 17. Ao chegar no Brasil, em repatriação no início de julho, os tupinambás relataram insatisfação por não poderem receber a relíquia com seus rituais sagrados.

Mas agora os indígenas poderão ter contato com a peça. O Ministério dos Povos Indígenas (MPI) confirmou para os dias 29, 30 e 31 de agosto a cerimônia de celebração de chegada do manto ao Museu Nacional, no Rio de Janeiro. O evento ocorre antes da exibição oficial ao público.

Segundo o MPI, a primeira cerimônia de reza ocorrerá somente com a presença de lideranças indígenas e pajés, que terão o dia todo para realizar as atividades de acolhimento, proteção e bênçãos. O evento será na sala de exibição, na Biblioteca Central, localizada no Horto Botânico, onde o item deverá ficar exposto ao público a partir do dia 31.

A cacica Jamopoty Tupinambá (Maria Valdelice Amaral de Jesus), de 62 anos, conta que deu prosseguimento a luta de sua mãe, Nivalda Amaral de Jesus, pelo retorno do manto. Em 2000, a matriarca chegou a ter acesso à peça na Mostra do Redescobrimento, que aconteceu no parque Ibirapuera, na capital paulista.

A partir dessa viagem, diz a cacica, os tupinambás chegaram ao consenso de que lutariam pela repatriação do artefato, que é protagonista de histórias contadas a gerações, o que se concretizou mais de 20 anos depois.

Sem a presença da mãe, Jamopoty viajará de sua aldeia em Olivença, distrito de Ilhéus, na Bahia, até o Rio de Janeiro, para a cerimônia de celebração. Para o povo tupinambá, o evento representa resistência e identidade, segundo ela.

"O retorno do manto de 400 anos é para o governo brasileiro observar que o povo tem raiz. É um tronco que tocaram fogo, mas brotou novamente. Ainda estamos aqui. E agora precisamos de nossas terras demarcadas. Fomos os primeiros indígenas de contato", disse ela, em relação à chegada dos portugueses em 1500, quando começou a colonização do país.

Jamopoty diz ainda que o seu povo foi um dos que mais sofreu, no passado, com a escravidão e o massacre frutos da colonização. Séculos depois, os tupinambás lutaram para provar que ainda existiam, diante de registros de livros de história, que afirmavam que eles tinham sido extintos.

"O manto é do povo do Tupinambá. A fala é da ancestralidade. A força é do nosso povo. Ele vai ficar no Museu Nacional, com livre acesso. Nós não estamos perto dele, estamos muito longe, mas na espiritualidade está perto. O manto estará nos dando força para enfrentar as barreiras", afirmou.

O manto, uma peça de cerca de 1,20 metro de altura por 80 centímetros de largura, é considerado uma entidade sagrada pelos indígenas tupinambás. Ele teria sido levado à Europa por holandeses, por volta de 1644.

Confeccionado em sua maioria com penas de guarás, mas também com plumas de papagaios, araras-azuis e amarelas, a peça foi doada pelo Museu Nacional da Dinamarca, que detém desde 1689 outras quatro peças como essa.

Embora existam registrados 11 mantos espalhados pelo mundo, esta é a primeira vez que a peça fará parte do acervo de um museu brasileiro.

De acordo com a pesquisadora Amy Buono, professora de história da arte da Universidade de Chapman, nos Estados Unidos, além da peça que agora está sob posse do Brasil, todas as demais estão na Europa, conforme a lista abaixo.

Copenhague, no Museu Nacional da Dinamarca, tem 4 mantos;Florença (Itália), no Museu de História Natural de Florença, tem 2 mantos;Basileia (Suíça), no Museu das Culturas, tem 1 manto;Bruxelas (Bélgica), no Museu Real de Arte e História, tem 1 manto;Paris (França), no Museu das Artes e Civilizações da África, Ásia, Oceania e Américas, tem 1 manto;Milão (Itália), na Biblioteca Ambrosiana, tem 1 manto.
3. Museu Nacional da Dinamarca, que detém
1689
Registros mencionados (3)
1644 - Retrato da princesa Sophie von Hannover, filha de um rei da Boêmia [1256]
23/05/1644 - O príncipe João Maurício, conde de Nassau, que na véspera embarcara na Paraíba, segue nesse dia viagem para a Europa, deixando para sempre o Brasil holandês [10934]
1689 - Museu Nacional da Dinamarca, que detém [1486]




.  27º   
Mostra do Redescobrimento: Brasil + 500, ocorrida em São Paulo
2000. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): São Paulo/SP
 Temas (1): Descobrimento do Brazil





.  28º   
Austrália
Setembro de 2022. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31





.  30º   
Museu Nacional da Dinamarca, que detém
1689. Atualizado em 25/02/2025 04:43:04




.  31º   
Manto tupinambá
1699. Atualizado em 25/02/2025 04:42:57

•  Raríssimo manto tupinambá que está na Dinamarca será devolvido ao Brasil; peça vai ficar no Museu Nacional. Por Isabel Seta, g1
28 de junho de 2023, quarta-feira




.  32º   
Claude d’Abbeville e Yves d’Evreux
1615. Atualizado em 25/08/2025 01:53:46
Relacionamentos
 Pessoas (1) Yves d´Évreux
 Temas (1): Astronomia


•  A Religião dos Tupinambás
1 de janeiro de 1950, domingo

•  Antes da colonização, os indígenas do Brasil achavam que a Terra era redonda? Por Bruno Vaiano, em Revista Super Interessante
16 de junho de 2023, sexta-feira
Falta de registros impede uma resposta precisa – mas isso não significa que alguns povos não tivessem conhecimentos avançados de astronomia. É difícil cravar uma resposta, por uma série de fatores.

Primeiro, não dá para generalizar: havia mais de mil povos indígenas por aqui na época em que Cabral desembarcou, cada um com cultura e visão de mundo próprias.

Segundo: faltam registros. “Não há fontes escritas anteriores à colonização. O que existem são registros arqueológicos (utensílios, cerâmica, marcas de uso da terra)”, diz Luma Prado, mestra em História Social pela USP. Eles ajudam a entender aspectos gerais (onde os indígenas viviam, do que se alimentavam, qual era a densidade populacional), mas não permitem responder perguntas mais precisas.

Luiz Carlos Borges, pesquisador do MAST (Museu de Astronomia e Ciência Afins), acredita que, mesmo considerando essas ressalvas, é pouco provável que os povos indígenas soubessem que a Terra era redonda. “Nos antigos mitos, não há nenhuma menção ao formato do planeta”, diz Borges, que estuda as observações astronômicas indígenas.

Eles estavam preocupados com a própria realidade geográfica. Seria difícil tirar esse tipo de conclusão de forma empírica: ou seja, apenas observando o horizonte.

Isso não quer dizer que os indígenas não desenvolveram os seus próprios conhecimentos astronômicos. No único registro a respeito disso, datado do século 17, a dupla de capuchinhos franceses Claude d’Abbeville e Yves d’Évreux descreveu o povo Tupinambá do Maranhão. Eles sabiam a maioria dos corpos celestes do hemisfério e possuíam o próprio sistema de constelações. Com isso, era possível organizar calendários para marcar as estações chuvosas e as épocas de colheita. Os Tupinambá do Maranhão também já associavam as fases da Lua com as subidas e descidas das marés.




.  33º   
Quoniambec
1642. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Pessoas (1) Konyan-bébe
 Temas (2): Tamoios, Caciques





.  34º   
Rio 458 anos: curiosidades históricas sobre a fundação da cidade. Por Daniel Sampaio, advogado, ativista do patrimônio, embaixador do turismo carioca e fundador do Instagram @RioAntigo. vejario.abril.com.br
1 de março de 2023, quarta-feira. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos
 Cidades (1): Rio de Janeiro/RJ
 Pessoas (1) Estácio de Sá (1520-1567)
 Temas (1): Temiminós

Registros mencionados (1)
20/01/1567 - Mem de Sá, governador do Brasil, ataca e toma a paliçada de Uruçu-mirim e a de Paranapucu, na baía do Rio de Janeiro [9950]




.  35º   
Retrato da princesa Sophie von Hannover, filha de um rei da Boêmia
1644. Atualizado em 25/02/2025 04:42:57
Relacionamentos
 Pessoas (1) Sophie von Hannover (1630-1714)


•  Raríssimo manto tupinambá que está na Dinamarca será devolvido ao Brasil; peça vai ficar no Museu Nacional. Por Isabel Seta, g1
28 de junho de 2023, quarta-feira
Outro aparece vestindo a princesa Sophie von Hannover (1630-1714), filha de um rei da Boêmia, em 1644, então com 14 anos de idade, em um retrato pintado à óleo em tela.
Registros mencionados (3)
500 - Migrações [17]
800 - Migrações [28247]
01/01/1000 - Jornal O Espirito-Santense [2094]




.  36º   
José Brochado
1984. Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
Relacionamentos

 Temas (5): Guaranis, Geografia e Mapas, Estradas antigas, Caminho do Peabiru, Carijós/Guaranis

Registros mencionados (2)
1. Migrações
500
2. Migrações
800
Registros mencionados (3)
500 - Migrações [17]
800 - Migrações [28247]
01/01/1000 - Jornal O Espirito-Santense [2094]




.  37º   
Migrações
500. Atualizado em 06/10/2025 16:29:27
Relacionamentos

 Temas (3): Estradas antigas, Guaranis, Carijós/Guaranis


•  José Brochado
1 de janeiro de 1984, domingo
Registros mencionados (3)
500 - Migrações [17]
800 - Migrações [28247]
01/01/1000 - Jornal O Espirito-Santense [2094]


EXISTE TEXTO!!!0 brancos


1º de 40 registros
Ensaios de Sciencia por Diversos Amadores
  
  
  

Ver registro



TERMINA AQUI!!!!

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.