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1903

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3-1 Padre Inácio Francisco do Amaral. 3-2 Salvador Gurgel do Amaral, fal. em 1807 em São Carlos, casou 1.o em 1788 em Itu com Mariana Leite de Mattos, filha de Domingos Rodrigues de Mattos e de Ana de Almeida, n.p. de João Gonçalves de Aguiar e de Maria Leite de Miranda, n.m. de João Gago Paes e de Maria de Almeida. Título Tenórios. Faleceu esta 1.a mulher em 1790 e foi inventariada em Itu, e Salvador Gurgel passou a 2.as núpcias em 1791 na freguesia de Campinas (mais tarde vila de São Carlos e hoje cidade de Campinas) com Margarida de Arruda Campos, filha de Sebastião de Sousa Paes e de Ana de Arruda Cabral. V. 1.o pág. 156. Não teve geração da 1.a; porém teve da 2.a os seguintes filhos: 4-1 Vicente de Campos, casado em 1809 (com o nome de Vicente do Amaral Gurgel) na vila de São Carlos com sua parenta Maria da Conceição Campos, filha de Rafael Antunes de Campos e de Lucrécia Paes de Camargo. V. 1.o pág. 157. Teve q. d.: 5-1 Francisco Egídio do Amaral, casado em 1834 na vila de São Carlos com Ana Rufina de Campos, filha do Alferes José Marcelino de Campos e de Ana Joaquina de Moraes. 4-2 José Polidoro do Amaral Gurgel, casou em 1814 em São Carlos com Maria Francisca do Amaral, filha do Alferes João Manuel do Amaral e de Quitéria Maria de Sousa Campos, esta filha de João de Sousa Campos e de Úrsula da Silva Guedes. Título Godoys. Teve q. d: 5-1 Maria do Carmo do Amaral, casada em 1840 em São Carlos com Olivério Benedito Penedo, viúvo de Ana Rufina Ferraz. 5-2 Antônio Francisco do Amaral Gurgel, C.c. Maria Isabel de Mello, filha de José Francisco Bueno e de Margarida Angélica das Dores, esta filha de Antônio da Cunha Guedes e de.... V. 3.o pág. 19, que são pais de: 6-1 Leopoldo do Amaral, morador em Campinas, C.c. Alda Barbosa do Amaral, filha do Dr. Brás Barbosa da Silva e de Luzia Barbosa. 6-2 Rita Carolina, C.c. Manuel Pereira do Amaral, de Portugal. Com geração. 6-3 Porfírio, solteiro. 4-3 Ana Delfina do Amaral, casada em 1814 na vila de São Carlos com José do Amaral Campos, filho do Alferes João Manuel do Amaral e de Quitéria de Sousa Campos do n.o 4-2 retro. 4-4 Salvador Gurgel do Amaral Campos, casado em 1825 em São Carlos com sua tia Escolástica do Amaral n.o 3-3 abaixo, viúva de Nicolau Gonçalves. Sem geração. 4-5 Inácio do Amaral Gurgel, C.c. ..., filha de José Corrêa e de Ana do Amaral Gurgel. Sem geração. 4-6 Joaquim do Amaral Gurgel (não vem no inventário); segundo informações, foi C.c. ...., filha de Bento Leme e de Ana Eufrosina do Amaral. 4-7 João Batista do Amaral, casou, segundo diz o inventário. 3-3 Escolástica do Amaral, casou 1.o em 1781 em Itu com Nicolau Gonçalves da Silva, natural de Mogi Mirim, filho de José Pedroso da Silva, de Taubaté, e de Teresa de Jesus do Prado, de São Paulo, n. p. de José da Silva Gonçalves e de Isabel Pedroso de Freitas, n. m. de Sebastião do Prado Cortês e de Maximiana Maria de Mariz, Título Taques Pompeus, com geração; segunda vez casou em 1825 em São Carlos com seu sobrinho Salvador Gurgel do Amaral Campos n.o 4-4 de 3-2 retro. Sem geração deste. 3-4 Ana do Amaral, já fal. em 1812, foi C.c. Antônio Pedroso do Prado, fal. em 1820[p. 114]

Pág. 160Deixando a cadeira da universidade, passou aos tribunais de Lisboa; foi corregedor do cível no tribunal da casa da suplicação em 1709; conselheiro do ultramar e sucessor em 1726 do conde de S. Vicente no cargo de presidente deste tribunal, aí permanecendo até a data de seu falecimento. Damos em seguida um resumo do que a respeito deste insigne homem de letras escreveu Pedro Taques:"As suas grandes letras e virtudes (foi de vida exemplar) o fizeram digno da real estimação do rei Dom João V. Foi dotado de uma grande esfera e claridade de engenho, o que adornava com ações de um ânimo cheio de sossego e tranqüilidade; tendo prestado grandes serviços, nunca pediu mercê alguma para si ou para outrem. Foi esta uma qualidade de que se adornavam os paulistas que só faziam glória de consumir suas fazendas e vidas no serviço do rei; pois foram eles os que conquistaram os bravos gentios do sertão da Bahia em 1672 até 1674, os do rio S. Francisco até o Ceará; os que penetraram o sertão desde S. Paulo até o Maranhão; os que acudiram por muitas vezes a socorrer a praça de Santos, a do Rio de Janeiro e a de Pernambuco; os que fizeram descobrimentos de minas de ouro e ferro em S. Paulo em 1597 e os mais descobrimentos de minas também de ouro em Paranaguá e Curitiba; em a Ribeira de Iguape as chamadas minas de Cananea, em Paranapanema e Apiaí, em Minas Gerais de Cataguazes e Sabarabuçú em 1695 até 1700, as de Cuiabá em 1719 até 1720, as de Mato Grosso em 1736, as de Goiases com o dilatado tempo de 3 anos e 3 meses de 1722 a 1724 e finalmente as minas de esmeraldas em 1681, e por causa deste descobrimento se conheceram os diamantes de Serro Frio que primeiro os descobriu o mesmo descobridor das esmeraldas Fernão Dias Paes.O conselheiro Alexandre Corrêa foi cordialmente devoto do inefável mistério da Imaculada Conceição da Senhora em cuja reverência ouvia missa todos os dias. Nunca concebeu paixão nem agastou-se com os pretendentes que o procuravam, os quais mesmo na rua lhe faziam parar a modesta carruagem e nela introduziam seus memoriais; pois os recebia com afabilidade e compaixão e no tribunal os examinava em utilidade dos pretendentes. [p. 160]



Genealogia paulistana
Data: 01/01/1903
Créditos/Fonte: Luiz Gonzaga da Silva Leme
Página 186


ID: 11990


Genealogia paulistana
Data: 01/01/1903
Créditos/Fonte: Luiz Gonzaga da Silva Leme
Página 187


ID: 11991


Genealogia paulistana
Data: 01/01/1903
Créditos/Fonte: Luiz Gonzaga da Silva Leme
Página 240


ID: 12237




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