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  1ª fonte  
  Data: 06/04/2012
Aos 293 anos, Cuiabá que nasceu da mineração ainda é rica em ouro. Por Pollyana Araújo, em g1.globo.com



Passados 293 anos, completados neste domingo (8), Cuiabá não se mostra rica somente em culturas e tradições, mas também em ouro. Apesar de terem sido amplamente exploradas pelos colonizadores que vieram para Mato Grosso, ainda há minas que não foram exploradas. Um dos exemplos, de acordo com o historiador João Carlos Vicente Ferreira, ex-secretário de Cultura de Mato Grosso, é a Avenida Tenente Coronel Duarte, mais conhecida como Prainha, na região central da capital.

Em comemoração ao aniversário de 293 anos de Cuiabá, no dia 8 de abril, o site G1 Mato Grosso preparou uma série de reportagens especiais. As matérias sobre curiosidades da capital, fatos históricos que marcaram Cuiabá e também sobre o futuro da cidade serão publicadas até domingo, quando a cidade celebra o aniversário.

“Hoje a avenida está coberta por asfalto, mas embaixo daquele asfalto ainda tem muito ouro”, frisou ao afirmar que, conforme a história, os portugueses ficaram alucinados com tanto ouro. “A cidade toda era uma grande mina a céu aberto. Nós pertenciamos à capitania de São Paulo e em 1926 o governo paulista tomou medidas porque apesar da extração de ouro os garimpeiros não pagavam nada de imposto”, enfatizou.

Segundo o superintendente regional do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em Mato Grosso, Jocy Gonçalo de Miranda, é possível encontrar ouro na região do bairro Três Barras, na capital. Ele explica que o local era uma região de garimpo e há 10 anos a mineradora paralisou as escavações por questões ambientais. "Atualmente uma outra mineradora quer reorganizar o local e será reavaliada uma possível ativação do garimpo", pontuou.

Porém, de acordo com ele, não há confirmação de que há ouro na região central da cidade, e explica que hoje existem somente dois garimpos na Baixada Cuiabana, que ficam nos municípios de Nossa Senhora do Livramento e Poconé, a 42 e 104 quilômetros de Cuiabá, respectivamente. No ano passado, conforme levantamento do órgão federal, esses dois garimpos foram responsáveis por parte das cerca de 8 toneladas de ouro em Mato Grosso.

O ouro extraído atualmente no estado é encontrado na forma de pó e, em seguida, é transformado em barras para ser comercializado. O material é vendido por empresas autorizadas pelo Banco Central, principalmente para a fabricação de joias, como explica o superintendente regional do DNPM.

[3407]


  2ª fonte  
  Data: 06/09/2023
Caixa de Estabilização. MAPA - Memória da Administração Pública Brasileira, mapa.an.gov.br



A Caixa de Estabilização foi criada pelo decreto n. 5.108, de 18 de dezembro de 1926, que alterou o sistema monetário brasileiro, estabeleceu uma série de medidas econômicas e financeiras e adotou o padrão ouro e uma nova moeda, o cruzeiro. O novo órgão tinha por atribuição exclusiva receber ouro, em barra ou em moedas, nacionais e estrangeiras, entregando em troca ao portador notas representativas do valor igual ao ouro recebido, conforme o decreto n. 17.618, de 5 de janeiro de 1927, que aprovou seu regulamento. [3954]





  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!