1° fonte: A Síndrome de Estocolmo, por Juliana Sonsin, consultado em telavita.com.br
A síndrome de Estocolmo foi descrita por Nils Bejerot, em 1973, como um estado psicológico particular, no qual a vítima demonstra indícios de lealdade e sentimento de gratidão para com seu sequestrador, de início, como mecanismo de defesa por medo de retaliação. Essa estratégia de sobrevivência pode levar o indivíduo a uma dependência do seu ‘protetor’ não se dando conta da submissão na qual se encontra (Montero, 1999), publicou a Revista de Psicologia Organizacional do Trabalho.