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Anna Fausta Maria de Jesus de Aguiar (1795-1852)
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1980

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      1980
Livreto do Museu Histórico Sorocabano
Atualizado em 18/05/2025 19:47:03
•  Domitila de Castro do Canto e Mello, cunhado 
•  Francisco Xavier Paes de Barros (Capitão Chico), cônjugue 
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O Casarão do "Quinzinho de Barros"

O casarão que abriga o Museu Histórico Sorocabano foi construído em 1780, pelos escravos de João de Almeida Pedroso, que recebeu as terras no rôscio da Câmara em 1771. Aluísio de Almeida, ao descrevê-lo, explica que a casa foi erguida ao meio da elevação, com paredes externas de taipa-de-pilão e internas de taipa-de-mão, com alto alicerce na fachada, até alcançar o rés do chão no fundo da casa.

É interessante destacar que, na disposição interna dos cômodos, encontramos uma forte influência dos costumes sociais daquela época. A área guardou também os nomes de "alpendre" e "pretório", por causa das seis colunas de madeira torneada que se encontram encaixadas sob o telhado geral de quatro águas. [p. 5]

Os moradores do "Casarão"

Os primeiros moradores do casarão foram João de Almeida Pedroso e sua mulher, Isabel Caetano de Pilar, filha do sargento-mór Antonio Loureiro da Silva e de Ana de Almeida Leme. Pelos estudos de Aluísio de Almeida, uma das filhas deste casal, Ana, casou-se com o capitão-mór de Itu, João de Almeida Prado e conforme o costume da época, veio dar a luz na casa paterna em 1802, a João de Almeida Prado Junior, que ao estudar em Portugal, como outros brasileiros, adotou o nome de João Tibiriçá Piratininga.

Foi este quem vendeu as terras ao então coronel Rafael Tobias de Aguiar, pouco antes de 1842, pois nesse ano aqui residia o seu cunhado, Francisco Xavier de Barros, o famoso "Capitão Chico", que casou-se primeiro com Rosa Cândida e, após o falecimento desta, com sua irmão Anna Fausta Maria de Jesus de Aguiar. Com o falecimento de sua segunda esposa, casou-se pela terceira vez, com Andreza Eufrásia Lopes de Oliveira.

Durante alguns dias de maio e junho de 1842, o casarão recebeu seu hóspede mais importante, Domitila de Castro Canto e Mello - a célebre Marquesa de Santos - pois a casa de Rafael Tobias de Aguiar, na cidade, era a sede do movimento liberal. No dia 14 de junho desse ano, a Marquesa de Santos e Rafael Tobias de Aguiar legalizaram sua união, através do casamento.

Francisco Xavier de Barros faleceu em 1875 e a propriedade passou a Antonio Augusto de Pádua Fleury, seu genro, e depois, para Manoel Lopes de Oliveira, irmão de Andreza. Na linha de sucessão, as terras passam a José Ferreira Prestes e por herança, a sua filha Hortência, casada com Joaquim Eugênio Monteiro de Barros e que deram origem à tradicional família Prestes de Barros.

Foram os descendentes de Joaquim Eugênio Monteiro de Barros que transferiram a propriedade à Prefeitura, em 30 de novembro de 1966. Depois de quase dois anos de obras, possibilitou-se a inauguração do Parque Municipal "Quinzinho de Barros" e a reinauguração do Museu Histórico Sorocabano, em 20 de outubro de 1968. [p. 7]

Créditos:

- Textos: Adolfo Frioli
- Montagem: José Gagliardi Junior e José Rubens Incao
- Fotos: Zaque de Proença Bueno



Tese de concurso á cadeira de História do Brasil. Colégio D. Pedro II
Data: 01/01/1883
Créditos/Fonte: Capistrano de Abreu
Página 55


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Chácara Quinzinho de Barros*
Data: 01/01/1930
Créditos/Fonte: Secom
Montado no cavalo, Joaquim "Quinzinho" Eugênio Monteiro de Barros (Jardim Prestes de Barros. Foto colorida digitalmente (ps) (horse) (£) (ccc) (kids)


ID: 9281





  


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