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XXIV Simpósio Nacional de História. Rede de negócios no registro de Curitiba na passagem do século XVIII para o XIX. Maria Lucília Viveiros Araújo 2007. Atualizado em 24/10/2025 03:34:22 Relacionamentos • Cidades (7): Sorocaba/SP, Curitiba/PR, São Paulo/SP, Viamão/RS, Vacaria/RS, Rio de Janeiro/RJ, Cotia/Vargem Grande/SP • Pessoas (7) Barão de Iguape (1778-1875), Paulino Aires de Aguirre (1735-1798), Cristovão Pereira de Abreu (1678-1755), Antonio da Silva Caldeira Pimentel, José Vaz de Carvalho (1746-1823), Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, Sen. Vergueiro (1778-1859), Narciso José Pacheco • Temas (8): Estradas antigas, Tropeiros, Caminho de Curitiba, Dinheiro$, Ouro, Rio Iguassú, Casa Doada, Cavalos ![]() • 1. Francisco José de Sampaio Peixoto arrematou o contrato de Curitiba nos triênios de 1799-1805, em sociedade com o sogro, o brigadeiro José Vaz de Carvalho e o tenente-coronel Paulino Ayres de Aguirra 1798 O Dr. Francisco José de Sampaio Peixoto arrematou o contrato de Curitiba nos triênios de 1799-1805, em sociedade com o sogro, o brigadeiro José Vaz de Carvalho e o tenente-coronel Paulino Ayres de Aguirra (ARAÚJO, 2006). Paulino Ayres Aguirra foi negociante de tropas, arrematador de contratos, fazendeiro e criador em Sorocaba. Era casado com Maria de Nazareth em segundas núpcias, faleceu em 1798, seu um monte-mor foi avaliado em 29 contos de réis. Ele participou da fase de arrematação do contrato, mas coube a Sampaio Peixoto executá-lo e prestar contas ao espólio. Aguirra havia participado antes da sociedade da cobrança dos dízimos de Curitiba com o mestre-de-campo Manoel de Oliveira Cardoso e Francisco Pinto Ferraz 1. O tenente-coronel Francisco José de Sampaio Peixoto (1751-1811), português, formado em direito, fora casado em Portugal, entre 1770 e 1804, com Ana Pereira de Souza.
• 2. Arrecadação 1801 • 3. Término do contrato dezembro de 1805 • 4. Barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56% 1818 Mas se compararmos o desempenho da referida sociedade com os negócios de Antônio da Silva Prado, nossos números parecem razoáveis. Petrone informa-nos que o barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56%. No triênio 1820 a 1822, em sociedade com os negociantes do Rio de Janeiro, Manoel e Custódio Moreira Lírio, empatou 37:173 e arrecadou 52:264 contos de réis no contrato de Sorocaba, com lucro de 45,9% (talvez seja 41%). No mesmo período, no contrato de Cubatão, a sociedade teve lucro líquido de 31,5%. Parece, portanto, que o porcentual dos lucros dos Registros paulistas estava em ascensão.
• 5. Sem data 1822 Mas se compararmos o desempenho da referida sociedade com os negócios de Antônio da Silva Prado, nossos números parecem razoáveis. Petrone informa-nos que o barão de Iguape vendeu os dízimos de Curitiba, em 1818, com lucro de 56%. No triênio 1820 a 1822, em sociedade com os negociantes do Rio de Janeiro, Manoel e Custódio Moreira Lírio, empatou 37:173 e arrecadou 52:264 contos de réis no contrato de Sorocaba, com lucro de 45,9% (talvez seja 41%). No mesmo período, no contrato de Cubatão, a sociedade teve lucro líquido de 31,5%. Parece, portanto, que o porcentual dos lucros dos Registros paulistas estava em ascensão. [Página 6]
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