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2015

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As seis concessionárias de pedágio que administram trechos de rodovias no programa estadual de concessões tiveram, juntas, no ano passado, um lucro líquido de R$ 437,8 milhões.

O valor é apenas 3,2% maior do que o registrado em 2013, de R$ 424,2 milhões – crescimento abaixo da inflação do período de 2014, que ficou em 6,41%. O resultado foi desigual entre as concessionárias. Algumas tiveram queda no lucro, caso da Econorte e da Ecocataratas, enquanto outras superaram de longe a inflação. O melhor resultado foi obtido pela Ecovia, com alta de 16,9% no lucro líquido. Em alguns casos, como o da Econorte, o investimento em novas obras superou a rentabilidade da companhia. Veja abaixo como cada uma das concessionárias se saiu no ano passado.

Econorte

A Econorte, concessionária que administra 340 quilômetros no Norte do estado, teve receita operacional de R$ 177milhões em 2014, contra R$ 170 milhões em 2013. Suas receitas totais foram de R$ 269 milhões, contra R$ 239 milhões no ano anterior – o dado leva em conta os gastos com novas construções, que entram como receitas no balanço. Foram, portanto, R$ 89,7 milhões em obras no ano passado. O lucro líquido foi de R$ 20 milhões, 38% menor do que os R$ 32,5 em 2013.

Ecovia

A Ecovia, concessionária que administra 175 quilômetros na ligação entre Curitiba e o Litoral do estado, teve receita de pedágio de R$ 223,3 milhões em 2014, contra R$ 208,1 milhões em 2013. A receita total passou de R$ 237 milhões para R$ 268,2 milhões, enquanto o gasto com construção subiu de R$ 27,9 milhões para R$ 43,1 milhões. O lucro líquido subiu 16,9%, o melhor resultado entre todas as concessionárias, de R$ 58 milhões em 2013 para R$ 67,8 em 2014.

EcocataratasEmpresa que administra 458 quilômetros no Oeste do estado, a Ecocataratas teve receita com pedágio de R$ 265 milhões em 2014, contra R$ 236 milhões um ano antes – a receita bruta total passou de R$ 274 milhões para R$ 284 milhões. O lucro líquido foi de R$ 42,8 milhões, 1,3% menor do que os R$ 43,4 milhões de um ano antes. O investimento em construção foi de R$ 11 milhões, contra R$ 30,8 milhões em 2013.Caminhos do ParanáA Caminhos do Paraná, administra 405 quilômetros na região central do estado e teve receita total de R$ 232 milhões no ano passado, contra R$ 207 milhões em 2013. O lucro líquido foi de R$ 32,5 milhões contra R$ 29,4 milhões no ano anterior, alta de 10,5%. A empresa não divulga investimentos em novas obras apenas o total em conservação: R$ 50,3 milhões.ViaparA concessionária Viapar, que administra rodovias no Noroeste do estado, incluindo a ligação entre Maringá e Cascavel, teve receita de pedágios de R$ 293 milhões no ano passado, contra R$ 267 milhões em 2013. O investimento em obras de foi de R$ 43,7 milhões. O lucro líquido cresceu 8%, de R$ 47,9 milhões em 2013, para R$ 51,7 milhões em 2014.RodonorteA Rodonorte, que gere 568 km de rodovias nas BRs 277 e 376 que ligam Curitiba ao norte do estado, teve receita total de R$ 689,9 milhões no ano passado, contra R$ 596 milhões em 2013 – a receita com o pedágio foi de R$ 642 milhões, ante R$ 593 milhões em 2013, com R$ 93,7 milhões investidos em obras. O lucro líquido foi de R$ 223 milhões, 3,7% maior do que os R$ 213 milhões do ano anterior.





  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!