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Cuiabá/MT
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Por: LUIS VINICIUSO brutal duplo assassinato cometido na madrugada desta terça-feira (22), no bairro CPA II, chocou toda a população cuiabana. Adriana Aparecida Siqueira, de 41 anos, foi morta a marteladas e facadas dentro de sua própria casa pelo assassino confesso Jhoni Marcondes, de 41 anos, ex-marido da vítima. Um relacionamento conturbado que começou por meio de cartas e que teve o seu primeiro contato pessoal dentro do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), antigo Presídio Carumbé, em Cuiabá. mae e filha.jpg A mulher foi encontrada com as calças arriadas e embaixo da cama. Jhoni a matou e, em seguida, foi ao quarto da enteada, Andreza Maria Siqueira, 19 anos, e a estuprou. Ele chegou a desfigurar o rosto da jovem com o uso do martelo e uma faca pequena. Na cama da jovem tinha pedaços do coro cabeludo dela. O assassino foi preso seis horas depois. Ele tinha 13 passagens criminais pelos crimes de assassinato e estupro. Em entrevista ao HiperNotícias, uma pessoa muito próxima da vítima, que não quis ser identificada, contou que Adriana conheceu o assassino dentro do Presídio Carumbé. “O relacionamento deles começou porque a Adriana tinha um conhecido dentro da cadeia. Esse amigo foi e contou da Adriana para o Jhoni. Esse conhecido mostrou uma foto da minha irmã e o assassino se interessou por ela. Desta forma, eles começaram a se comunicar por cartas até que um dia o criminoso a convidou para ela ir visitá-lo dentro do presídio”, disse. A entrevistada contou que após o primeiro encontro os dois começaram a namorar e que Adriana chegou a contratar advogado para tirar o assassino confesso da cadeia. “Depois que ela começou a ficar com Jhoni, ela gastou todo o dinheiro dela com esse criminoso. Ela comprava café, açúcar, cigarro para ele dentro da cadeia. Teve uma época que ela estava cheia de dinheiro e gastou tudo que tinha com ele. No domingo, ela levantava cedo para levar comida para ele. Ela chegou a pagar advogado para tirar ele de lá. O advogado pegou dinheiro dela e não conseguiu tirar o assassino da cadeia. Ele cumpriu toda a pena e quando saiu da cadeia foi morar com ela”. A mulher afirma que o relacionamento entre Adriana e Jhoni era muito conturbado e a vítima apanhou diversas vezes antes de ser assassinada pelo companheiro. “Eu não falava muito com ele, devido essas várias passagens criminais que ele tinha. Ele era muito agressivo e bateu nela várias vezes. Ela não gostava contar para gente para não nos deixar preocupadas. Após matar a minha irmã e minha sobrinha, ele foi atrás do meu sobrinho para tentar mata-lo, mas graças ele não o encontrou. Esse assassino tem que pagar pelo o que fez”, diz. O caso O duplo homicídio ocorreu por volta das 04h da madrugada desta terça-feira (22), no bairro CPA II. Jhoni matou primeiro a sua companheira. Ele contou que o motivo para o crime foi uma suposta traição. "Ciúmes. Tudo por ciúmes. Foi a maior besteira da minha vida", justificou aos militares. Conforme a apuração, tudo começou com uma discussão. Uma vizinha, que preferiu não se identificar, contou que as brigas eram diárias. Dessa vez, ela não ouviu nenhum barulho, pois estava dormindo, mas contou que, de sábado para domingo e de domingo para segunda, Jhoni e Adriana chegaram a trocar socos. No histórico criminal de Jhoni, consta diversas passagens criminais. Entre elas estão: seis ameaças, duas lesões corporais, um tráfico de drogas, dois homicídios, um roubo e um estupro. Todos esses crimes foram cometidos em 20 anos. Prisão O assassino foi preso seis horas após o duplo assassinato. Na porta delegacia várias pessoas gritavam e tentavam agredir o homem, que, por segurança à sua integridade física, foi transferido até a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde presta depoimento.





  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!