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      6 de setembro de 2017, quarta-feira
Malas de dinheiro de ex-ministro de Temer e denúncia contra Lula e Dilma mostram corrupção generalizada. sindmetalsjc.org.br
Atualizado em 02/06/2025 21:44:31
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A apreensão de uma “montanha de dinheiro” pela Polícia Federal, na terça-feira (5), em um apartamento usado pelo ex-ministro do presidente Michel Temer, Geddel Vieira Lima (PMDB), provocou indignação em todo brasileiro que dá duro para pagar as contas. No mesmo dia, os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff (PT) foram denunciados pela PGR (Procuradoria-Geral da República) por organização criminosa.

A descoberta do dinheiro no apartamento usado por Geddel – nada menos que R$ 51 milhões distribuídos em malas e caixas – complica ainda mais a situação do ex-ministro, que era considerado homem forte do governo até ser preso, em julho.

A ação da PF faz parte da Operação Tesouro Perdido, desdobramento da Cui Bono, em que Geddel é acusado de receber propina para manipular empréstimos da Caixa Econômica Federal. Ele foi vice-presidente do banco entre 2011 e 2013, por indicação da então presidente Dilma. Atualmente, Geddel cumpre prisão domiciliar.

Organização criminosa

As denúncias apresentadas ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra Lula e Dilma também atingem duramente o PT. Além dos ex-presidentes, a cúpula do partido também está sendo incriminada, como a senadora e atual presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e o ex-tesoureiro João Vaccari Neto, além dos ex-ministros Antônio Palocci, Paulo Bernardo, Edinho Silva e Guido Mantega.

Eles são acusados de comandar um esquema de arrecadação de propina por meio da Petrobras, BNDES e Ministério do Planejamento, que teria movimentado quase R$ 1,5 bilhão.

Segundo a denúncia, a organização criminosa também era composta por integrantes do PMDB e PP. O STF ainda precisa decidir se aceita as denúncias.

Suspeitas sobre a PGR

As denúncias de corrupção não atingem apenas os políticos. A nova bomba recai agora sobre a própria Procuradoria-Geral da República. O delator e ex-diretor da JBS, Ricardo Saud, disse em conversa gravada acidentalmente com seu chefe, o empresário Joesley Batista, que o ex-procurador Marcello Miller estava ajudando a empresa a acertar detalhes de um acordo de delação premiada.

A acusação já está sendo usada por Temer, que quer se ver livre das acusações feitas por Joesley e Saud e tem disparado vários torpedos contra a atuação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

“Para onde se olha, vemos corrupção. Enquanto isso, a classe trabalhadora tem sido atacada pelo desemprego e as medidas que acabam com direitos históricos. É mais do que necessária a convocação de uma nova Greve Geral para colocarmos Temer e esse Congresso imundo para fora e, da mesma forma, exigirmos a revogação da reforma trabalhista e a lei da terceirização”, disse o secretário-geral do Sindicato, Renato Almeida.





  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!