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Leonardo Nunes
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      2023
João Ramalho. Eduardo Bueno
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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O que aquele cara estava fazendo alí, naquele lagamar, ao pé da serra, cercado de índio?Afinal, esse João Ramalho é o pais dos paulistas, é o patriarca dos bandeirantes. Só que ele não era o primeiro "branco" que a expedição de Martim Afonso de Souza iria encontrar no Brasil, e nem mesmo o mais misterioso.Por que, sim, sim, sim, estamos chegando no futuro sítio de São Vicente, a bordo da expedição de Martim Afonso de Sousa, é janeiro de 1532. Uns meses antes disso ele já havia encontrado o Caramurú e o Bacharel de Cananéa.

(...)Ninguém sabe quando, nem como o João Ramalho chegou no Brasil, e aliás, ninguém de fato quem ele era. Só sabemos que ele se tornou um neurótico trabalhador. E qual era o trabalho dele? Caçar escravos e dava um trabalhão caçar escravos.João Ramalho vivia subindo e descendo a serra, da baixada santista aos campos de Piratininga, dos campos de Piratininga á baixada santista.Empreendedor, ele formou um exército, uma milícia de 5.000 indígenas, e, o que nunca de dizem, que ele andava pelado, e transava com todas as indígenas.

Martim Afonso de Souza chegou em São Vicente em janeiro de 1532, e deu de cara, Não com um, mas com dois brancos europeus vivendo ali. Um deles era o tal Antônio Rodrigues, do qual você sabe porra nenhuma, a não ser que ele era o braço direito do chefão. Ele era casado com a filha de um dos caciques da região, Piquerobi. O outro era João Ramalho, casado com a Bartyra.

A bartyra era filha do murubixaba, do chefão daquela região toda, o tal Tibiriçá. Um índio traidor que se aliaria aos portugueses.

O que ele falou para o João Ramalho é que subindo aquela serra tinha vastos campos que se estendiam a perder de vista. Martim Afonso que não era bobo nem nada, subiu a serra

Seguindo por piassaguera, passando por Cubatão... Chegou no topo da serra e fundou Santo André da Borda do Campo.Só que não a atual santo André.Ninguém sabe onde ficava essa primeira Santo André.

É incrível, porque até o Teodoro Sampaio, um cara incrível que um e até merecia um episódio. Um historiador, negro, geógrafo, tentou descobrir, por volta de 1939, por aí, onde é que ficava, mas não descobriu.

Ninguém sabe bem quando e nem onde ele está enterrado. Fim.

Ele estava no Brasil desde 1508, 1509.

Desde década de 1470 os portugueses enviavam degredados.

Tentaram matar Leonardo Nunes[13/7 21:41] K´s: Andre, vitorio, Antônio, marcos[13/7 21:42] K´s: E João

No dia 3 de maio de 1580 ele chama o tabeliãoTinha escrivão, tinha tabelião, tinha cartório. Chama o tabelião Lourenço Vaz e dita o seu tratamento. E chama a Bartyra, a qual ele vivia há 40 anos de criada[13/7 21:50] K´s: Diz que se ela ainda estiver viva, que fique tudo para ela[13/7 21:51] K´s: A tal vaca

O frei Gaspar da Madre de Deus, um historiador do século 17 diz que viu este documento original, mas o documento sumiu. E ninguém sabe a verdadeira história do João Ramalho. Morreu em 1582 em local desconhecido[13/7 21:53] K´s: Em algum lugar da selva e ninguém sabe onde ele está enterrado.

E depois, só em 1920, quando se constrói o museu do Ipiranga[13/7 21:54] K´s: Até 1954, que é[13/7 21:54] K´s: Que eles resgatam, inventam, fabricam[13/7 21:55] K´s: Esse caçador de índio, malfeitor e fora da lei[13/7 21:55] K´s: Que daí vira um herói



Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII
Data: 01/01/2013
Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181


ID: 5979





  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!