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Consulta em gw.geneanet.org 4 de janeiro de 2024, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:18:03 • Família (1): Mestre Bartolomeu Gonçalves (cunhado , 1500-1566) • Pessoas (6): Fernão d’Álvares (n.1500), Rodrigo Alvares (f.1598), Margarida Marques (n.1505), Caethana/Catharina Ramalho, Luís Alvarez, Maria Alvares (1554-1628) Fontes (0 de )
• 1. Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho 1540
Biografia de Domingos Gonçalves Fernandes, Mestre Bartholomeu, consulta em genearc.net 29 de janeiro de 2024, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 21:38:42 • Família (1): Mestre Bartolomeu Gonçalves (cunhado , 1500-1566) • Cidades (1): Santos/SP • Temas (1): N S do Desterro Fontes (0 de )
• 1. Bartholomeu Gonçalves primeiro se chamava Domingos Gonçalves 2 de janeiro de 1580 O historiador Francisco Martins dos Santos, no livro "Lendas e Tradições de Uma Velha Cidade do Brasil", assim relata a história da gruta de Nossa Senhora do Desterro, em Santos: Anos antes de morrer, Mestre Bartolomeu começara uma grande obra para a Vila - era o que sempre dizia a todos - mas nunca chegara a revelá-la e muito menos a exibi-la, talvez por não haver conseguido terminá-la em vida. Ao morrer, porém, declarou aos amigos que sua grande obra estava quase terminada, e que um dia saberiam dela. Chegaram a pensar mal de Mestre Bartolomeu, o lutador, que tantos e tão bons serviços prestara a Santos e à colonização, fabricando todas as ferramentas que trabalharam o chão, que fizeram os objetos de uso e levantaram as casas de toda a região vicentina. Muita gente pensou que fosse cousa da idade, mania de um velho de oitenta anos. Seu filho, porém, recebera dele uma secreta incumbência e prometera cumpri-la. Fazia agora dez anos da morte do ferreiro. Corria o ano de 1590, quase ao fim. Bartolomeu Fernandes, o filho, acabara de completar a obra prometida por seu pai, e declarava estar para breve a sua revelação ao povo de sua terra. Um acontecimento forte e imprevisto viera precipitar as coisas. Na noite de 16 de dezembro daquele ano, noite escura e tormentosa, Cook, corsário inglês, lugar-tenente do famigerado Cavendish investia a barra de Santos, penetrando a luzes apagadas em seu porto. A manhã de 17 veio encontrá-lo no porto, em frente ao Forte da Praça, baterias assestadas contra a pequena fortificação, que, intimada a render-se, em breve assim procedia, convencida sua gente da inutilidade da resistência. Os sinos da Capela de Santa Catarina, do Colégio, de Nossa Senhora da Graça e do Conselho soaram a rebate, desesperadamente. A Vila inteira despertou assustada, preparando trouxas com mantimentos e valores, para a debandada, como sempre acontecia nas invasões. Um homem surgiu então, em toda parte, gritando às famílias que o seguissem, com todos os seus valores, pois estariam todos salvos... Era o filho de Mestre Bartolomeu, era o Messias surgido na polvorosa da Vila. Confusamente, enquanto os homens válidos, com João de Abreu e Diogo de Unhate à frente, resistiam aos piratas com seus bacamartes afeitos à luta, velhos, mulheres e crianças se reuniam em torno de Bartolomeu Fernandes, seguindo, varados de sustos e temores, de indecisões e desconfianças, atrás dos passos do filho do ferreiro, rumo a esse ponto certo e distante, onde ele dizia estar a salvação do povo e de seus valores dali por diante. Muitos murmuravam e descriam do auxílio do moço. Surgiam em frente deles, o morro e a Capela de Nossa Senhora do Desterro. Que aflição para todos! Parecia-lhes que a gente corsária já lhes vinha no encalço. Eram mais de trezentos, e rezavam, e lastimavam-se em voz alta, pronunciando os nomes dos santos da devoção. Bartolomeu galgou uma rocha solta. Estava a cavaleiro de todo o vasto cenário santista, a perder-se ao longe, em todas as direções, no círculo azul da cordilheira. O moço saltou, lépido, da rocha em que estava, deu alguns passos e, recuando as folhas balouçantes das bananeiras, mostrou a todos, entre as rochas do talude, a entrada ampla de uma gruta. - É a obra de meu pai! A gruta de Nossa Senhora do Desterro! Penetrai por ela! Vai para a floresta livre, caminho seguro e desconhecido para São Vicente! Naquele momento, os bárbaros de Cavendish acabavam de tomar posse da Vila, saqueando os armazéns, incendiando o que lhes era inútil, procurando as mulheres, jóias, a prata e o ouro que supunham existir... Apesar da estadia de mais de um mês em Santos, não puderam os piratas compreender o desaparecimento parcial e misterioso de sua gente, nem descobrir o seu esconderijo, entrando a fazer represálias contra a propriedade imóvel e até contra os pobres animais da terra, por despeito. E assim, dez anos decorridos sobre o desaparecimento de Mestre Bartolomeu, pôde o povo santista compreender a promessa do "Ferreiro", arrepender-se do juízo que fazia do bom velho e prestar públicas homenagens à sua memória, concentrando-as na pessoa do filho. Pelo tempo adiante, ao rebate das novas invasões corsárias e tamoias, o refúgio seguro do povo santista, passou a ser a famosa gruta de Nossa Senhora do Desterro, ignorada dos invasores, cavada em vinte anos, com as últimas ferramentas fabricadas pelo ferreiro de Martim Affonso. Em 1650, a viúva e o filho do mestre ferreiro doaram aos religiosos da Ordem de São Bento a primeira ermida e as terras, onde estabeleceram seu mosteiro.
Conheça a História de São Miguel Paulista, consulta em nowpix.com.br (data da consulta) 7 de fevereiro de 2024, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:37:58 • Família (1): Piqueroby (sogro , 1480-1552) • Cidades (2): São Miguel Paulista/SP, São Paulo/SP • Pessoas (1): José de Anchieta (1534-1597) • Temas (6): Ururay, Jesuítas, Nheengatu, Vila de Santo André da Borda, Rio Anhemby / Tietê, Ermidas, capelas e igrejas Fontes (0 de )
• 1. Fundação de São Miguel Paulista/SP 1560 Como surgiu São Miguel Paulista - A história de São Miguel Paulista tem suas raízes na extinção da Vila de Santo André da Borda do Campo, que obrigou seus moradores a se mudarem para a Vila de Piratininga. Alguns índios assustados escolheram se estabelecer na região leste, onde hoje é São Miguel Paulista. Preocupado com a situação dos índios da região, o padre José de Anchieta visitou a área em 1560, com o objetivo de retomar a evangelização dos índios guaianases, liderados por Piquerobi, irmão de Tibiriçá. Foi formado um núcleo para a catequização e surgiu a Aldeia Ururaí. Cerca de vinte anos depois, em 1580, foi erguida uma capela provisória, que foi substituída em 1622 pela atual Capela de São Miguel Arcanjo, dando início ao povoamento da região.
Consulta em genearc.net 7 de abril de 2024, domingo. Atualizado em 23/10/2025 17:21:20 • Família (1): Brás Gonçalves, o velho (sobrinho(a) , 1524-1606) • Cidades (1): Itu/SP Fontes (0 de )
Lucrécia Leme, consulta em Geni.com 20 de abril de 2024, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:59:09 • Família (3): Antônia de Chaves (bisneto(a) , 1575-1610), Francisco de Chaves (genro/nora , 1500-1600), Mariana de Chaves (neto) • Pessoas (8): Aleixo Leme (1564-1629), Brás Esteves Leme (1590-1636), Braz Teves, Francisca de Chaves (1533-1617), Leonor Leme (1540-1633), Lucrécia Leme (1545-1645), Manoel de Chaves, Matheus Leme (1560-1633) • Temas (3): Aldeia de Pinheiros, Ipiranga, Léguas Fontes (0 de )
Luzia Leme, a Sobrinha. Consulta em genearc.net 1 de junho de 2024, sábado. Atualizado em 24/10/2025 03:38:43 • Família (2): Inês Dias (bisneto(a)), Mariana de Chaves (neto) • Pessoas (3): Luzia Leme, a Sobrinha (1585-1653), Francisco de Alvarenga (1580-1675), Aleixo Leme (1564-1629) Fontes (0 de )
Cacique Piqueroby. Consulta em genearc.net 25 de agosto de 2024, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:38:00 • Família (1): Piqueroby (sogro , 1480-1552) Fontes (0 de )
• 1. A sua morte, ocorrida em 1534, quando do ataque das forças de Iguape a São Vicente é apresentada como prova final da sua traição ao Bacharel, 1534 Em 1534, Piqueroby uniu-se ao seu genro, Mestre Cosme Fernandes, além de alguns portugueses e espanhóis, e atacaram a vila de São Vicente, "como desagravo por terem perdido tudo o que haviam construído durante vinte anos". Os poucos soldados que Martim Affonso de Sousa deixara para proteger a vila, não foram suficientes para resistir ao ataque. São Vicente foi saqueada e quase destruída. O antigo acordo de Martim Affonso de Sousa com os tupis, de que os portugueses não subiriam para o planalto, facilitou o estabelecimento pacífico das povoações de São Vicente, Santos e Itanhaém. Mas em 1554, os portugueses romperam o acordo, subiram a Serra do Mar, e fundaram a vila de São Paulo.
Consulta em geni.com 4 de outubro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:19:02 • Família (1): Domingos Dias, o Velho (neto* , n.1545) Fontes (0 de )
Consulta em geneaminas.com.br 18 de outubro de 2024, sexta-feira. Atualizado em 10/09/2025 21:48:30 • Família (4): Catarina Dias (bisneto(a) , n.1575), Francisco de Chaves (genro/nora , 1500-1600), Maria Gardete Fernandes (filho , n.1510), Mariana de Chaves (neto , , n.1510) • Cidades (4): Lages/SC, Santana de Parnaíba/SP, São Paulo/SP, Taubaté/SP Fontes (0 de )
Consulta em geni.com 9 de novembro de 2024, sábado. Atualizado em 24/10/2025 02:19:02 • Família (1): Antônia de Chaves (bisneto(a) , 1575-1610) Fontes (0 de )
Consulta em ancestors.familysearch.org 18 de novembro de 2024, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:12:15 • Família (1): Catarina Dias (bisneto(a) , n.1575) • Pessoas (4): Clara Dinis, Domingos Dias, o moço, Inês Rodrigues (1575-1635), Mécia Rodrigues (1602-1665) Fontes (0 de )
• 1. Nascimento de Catarina Dias, em São Vicente/SP. Filha de Domingos Dias e Mariana de Chaves 1575 • 2. Casamento de Garcia Rodrigues Velho e Catarina Dias, em São Paulo/SP 1595 • 3. Nascimento de Mécia Rodrigues 1602 ANDREA! Sobre o Brasilbook.com.br |