Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
João de Brito
5 registros
2024 (ver todos)

2024

Registros  (5)
Atualizados
Recentes
Descendentes


5696
lentemp22: 4 - 5696 - 4821
5645
lentemp22: 4 - 5645 - 4821
5665
lentemp22: 4 - 5665 - 4821
2318
lentemp22: 4 - 2318 - 4821
5666
lentemp22: 4 - 5666 - 4821
5695
lentemp22: 4 - 5695 - 4821
5667
lentemp22: 4 - 5667 - 4821
5648
lentemp22: 4 - 5648 - 4821
5464
lentemp22: 4 - 5464 - 4821

      18 de dezembro de 2024, quarta-feira
Consulta em Geni.com - Rodrigo de Argüello
Atualizado em 20/03/2025 18:13:02
  •
  •


Rodrigo de ArgüelloNomes alternativos: "Rodrigo de Argolo", "Rodrigo de Argollo", "Rodrigo de Argullo"Data de nascimento: circa 1507Local de nascimento: Spain (Espanha)Falecimento: 15 de Novembro de 1553 (41-50)Família imediata:
Marido de Joana Barbosa Lobo

Pai de Padre Luís de Vada; Ana de Argolo; Maria de Argolo; Inês de Argolo; Francisco de Argolo; e Paulo de Argolo

"Rodrigo de Argollo (Argollo, Argullo ou Arguelo, como aparece documentado em Portugal; mais tarde a família também aparece Argolo, sem a dupla consoante), fidalgo nascido cerca de 1507, provavelmente em Baeça (Andaluzia), pois usava o mesmo escudo de armas dos daí. Não se sabe a sua filiação, sendo contudo quase certo que seria filho de Alonso de Arguello, morador em Baeça, que a 2.7.1525 teve carta destas armas, a saber: escudo de ouro com duas chaves de azul postas em pala, com os anéis para baixo, dispostas em faixa e contrapostas, com bordadura de vermelho carregada de oito aspas em ouro. Timbre: Leão rompante de vermelho segurando na garra dextra uma das chaves. Este escudo de armas, usado pelos Argollo do Brasil, é diferente dos restantes Argollo, que em geral usam um escudo de vermelho com cinco flores de lis de ouro em aspa, com bordadura de ouro, que também aparece carregada de oito quadros de veiros de azul. Os Arguello de Brozas e Badajoz usam já um escudo de armas diferente: de azul, um carvalho da sua cor com frutos em ouro e duas cabras de ouro em pala, empinadas no tronco. Pela análise heráldica pode-se assim concluir que os Argollo do Brasil descendem do ramo de Baeça.

O certo é que Rodrigo de Argollo passou muito novo a Lisboa, em 1525, com a rainha D. Catarina, de quem foi porteiro da câmara (Moradias, 2,4,59V) e moço da estribeira ou estribo (Moradias, 2,1,28). A 2 de junho de 1529, já como moço da estribeira da Casa da rainha, teve desta provisão para receber 2.000 reais da sua moradia de 12.000 reais por ano. Era então muito jovem, e só 20 anos depois, a 16.1.1549, D. João III o nomeou 1º provedor da fazenda real do Brasil, bem assim como 1º provedor (proprietário) da alfândega e defuntos da capitania da Baía 2, dando-lhe ainda um alvará para resgatar um escravo cada ano 3. Rodrigo de Argollo embarcou a 1.2.1549 em Lisboa, com o 1º governador Tomé de Souza, tendo chegado ao Brasil a 29 de Março do mesmo ano, onde por pouco tempo desempenhou aqueles cargos, uma vez que faleceu relativamente novo a 15.11.1553. A historiografia brasileira refere que Rodrigo de Argollo veio viúvo e com filhos de Portugal, tendo na Baía casado 2ª vez, por insistência do Padre Manuel da Nóbrega, com a dita Joana Barbosa, de quem não teve geração, o que se documenta errado. A 18.11.1553 foi nomeado no cargo de provedor Rodrigo de Freitas, o futuro jesuíta, "contratado para haver de casar com uma sobrinha de Rodrigo de Arguello que Deus tem".

Rodrigo casou em Lisboa em finais de 1529 com Joana Barbosa, nascida cerca de 1517, filha de Baltazar Lobo de Souza e de sua mulher (Joana) Barbosa e neta paterna de Diogo Lobo e de sua mulher D. Filipa de Souza, filha dos 4ºs senhores de juro e herdade de Baião, como largamente ficou dito na introdução. Desta Joana Barbosa há duas cartas, ambas escritas e assinadas por si e datadas de 10.8.1556 (CC, P.I, m.99, nºs 55 e 84), sendo viúva, uma pedindo para seu filho ao bispo da Baía uma conezia na Sé que estava vaga, e outra carta para seu filho Luiz de Vada, cónego da Sé da dita cidade, em que lhe diz a mesma coisa, ou seja, que peça ao bispo uma conezia que se acha vaga para o seu irmão e fala-lhe na dívida que deve a André Cabreira, para que ele saiba deste em que género quer a paga e a quem o há-de pagar. Esse outro filho para quem a mãe pediu a conezia foi Francisco de Argollo, que então tinha cerca de 19 anos de idade, e que a obteve nos finais do ano seguinte. Rodrigo de Argollo e sua mulher Joana Barbosa documentam-se já falecido em 1591 no processo de seu neto Bernardo Ribeiro" (SOVERAL, [?]).SOVERAL, M. A. DE. Argollo Uma família brasileira de 1500: subsídios para a sua genealogia, para a dos Lobo de Souza e para a dos Góis. Disponível em: < https://www.soveral.info/mas/Argollo.htm>. Acesso: 01 jun. 2020.JABOATÃO, A. DE S. M. Catálogo genealógico das principais famílias: que procederam de Albuquerques, e Cavalcantes em Pernambuco, e Caramurus na Bahia, tiradas de memorias, manuscritos antigos e fidedignos, autorizados por alguns escritores, e em especial o Theatro Genealógico de D. Livisco de Nazáo Zarco e Colona, aliás Manoel de Carvalho de Atahide, e acrescentado o mais moderno, e confirmado tudo, assim moderno, como antigo com assentos dos livros de baptizados, cazamentos, e enterros, que se guardam na Camara Ecceziastica da Bahia. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, tomo LII, parte 1, 1889

Ana de ArgoloNomes alternativos: "Anna de Argollo"Data de nascimento: circa 1532Local de nascimento: Lisboa, Lisboa District, PortugalFalecimento: Família imediata: Filha de Rodrigo de Argüello e Joana Barbosa LoboEsposa de João de Brito e Gabriel Soares de SousaIrmã de Padre Luís de Vada; Maria de Argolo; Inês de Argolo; Francisco de Argolo e Paulo de Argolo.





  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!