Francisco de Lima e Silva, Barão de Barra Grande (Rio de Janeiro, 5 de julho de 1785 – Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1853) foi um militar, nobre e político brasileiro.[1][2]Francisco de Lima e SilvaBiografiaeditarFilho do marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva, comendador da Ordem de Avis,[3] e de Joana Maria da Fonseca Costa; neto paterno do sargento-mor de infantaria João da Silva da Fonseca Lima e de Isabel Maria Josefa Brandão Ivo, que, segundo dizem, era descendente de um irmão de Santo Ivo, canonizado pelo Papa Clemente VI em 1348, membro de uma das primeiras famílias da Bretanha, na França.[3] Era seu irmão José Joaquim de Lima e Silva (1788–1855), feito visconde de Majé.[carece de fontes]Desposou Mariana Cândida de Oliveira Belo, em 1801, com quem teve: Luís Alves de Lima e Silva, futuro duque de Caxias, José Joaquim de Lima e Silva Sobrinho, futuro conde de Tocantins, e Carlota Guilhermina de Lima e Silva, que se casaria com seu tio o barão de Suruí.[carece de fontes]Em 1824, com a patente de brigadeiro do Exército Imperial, comandou uma brigada para sufocar a Confederação do Equador.[4] Foi presidente da Província de Pernambuco (1824–1825) e senador do Império do Brasil (1827–1853).[3]Destacou-se como membro da Regência Trina Provisória (1831) durante a menoridade do imperador D. Pedro II. Os demais membros da regência foram o marquês de Caravelas e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro.Em 17 de junho de 1831, foi eleito novamente como regente, desta vez para a Regência Trina Permanente, junto com João Bráulio Muniz e José da Costa Carvalho. Por ter exercido a função por duas vezes, recebeu a alcunha de Chico Regência.[por quem?]O baronato lhe foi concedido por carta imperial de 18 de julho de 1841, o qual foi rejeitado por Francisco de Lima e Silva, ainda que conste no arquivo do Cartório de Nobreza e Fidalguia.[5] O título faz referência a Barra Grande, na fronteira entre Alagoas e Pernambuco, onde se concentraram as tropas imperiais à época da Confederação do Equador.[4] Recebeu também a grã-cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.[carece de fontes]
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Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
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Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!