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Balthazar Fernandes
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26356“Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275]
28161Biografia de André Fernandes, consultado em Wikipedia

Órfão de pai em 1589, acompanhou a mãe e o tio Belchior Dias Carneiro para as terras virgens de Parnaiba onde o capitão-mor Jorge Correia deu sesmaria aos ditos povoadores - doação aumentada com as sesmarias requeridas pelo segundo marido de Susana, Belchior da Costa, em 26 de dezembro de 1610.
28348*Novos elementos para a história de São Paulo Paulistas cristãos-novos contra os jesuítas - Anita Novinsky Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas

Órfão de pai em 1589, acompanhou a mãe e o tio Belchior Dias Carneiro para as terras virgens de Parnaiba onde o capitão-mor Jorge Correia deu sesmaria aos ditos povoadores - doação aumentada com as sesmarias requeridas pelo segundo marido de Susana, Belchior da Costa, em 26 de dezembro de 1610.
27490*Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo

Ao 7 dias do mês de dezembro de 1589 se ajuntaram em câmara os juízes a saber Manoel Ribeiro e Diogo Fernandes e Gonçalo Madeira "pdor." do conselho para acordarem coisas pertencentes para o bem da república e não se acharam mais que Jorge Moreira vereador desta vila por ser falecido Manoel Fernandes, seu parceiro // e logo assentaram que service de almotacel este presente mês de dezembro Estevão Ribeiro, o moço ao que deram logo juramento nesta dita câmara sobre a cruz da vara de Manoel Ribeiro juiz ordinário e o vereador Jorge Moreira lhe deu o dito juramente perante mim escrivão adiante nomeado para que ele bem e verdadeiramente sirva o dito ofício de almotacel e ele prometeu fazer segundo nosso senhor lhe desce a entender o que assinou com os ditos oficiais / e assim assentaram os ditos oficiais a requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de ipiranga e birapoeira e pinheiros e da ambuasava e a fonte se alimpasse e que cada um dos moradores que tiverem chãos perto desta vila alimpen cada um suas testadas dentro e fora dos muros e isto com pena de cen rés cada um que o contrário fizer para o conselho desta dita vila e que por isso o proceder com brevidade "mãde" fazer o ... que é o que os moradores fação os caminhos e pontes como dito é e que quando o mesmo farão e assim mais os mais para a ponte grande e mandarão que todos os moradores de tejuguasu e pequiri e os de piratiningua e os que trazem guado nos campos do conselho estarão ao fazer da dita ponte sob a dita pena e que para isso esta posta em rol ao procurador do conselho e se lançasse pregão por o dito rol e se fizesse a saber os ditos moradores de que obedecerão sem (...) (...) e de como assim o mandaram e assentaram assinaram aqui eu Belchior da Costa tabelião por não haver escrivão da câmara o escrevi - Jorge Moreira - Manoel Ribeiro - Manoel Fernandes - Fernão Dias - Gonçalo Madeira. [Páginas 374 e 375]
24604*Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileiras, séculos XVI-XVII. Rafael Schunk

Provavelmente em 1578 nasce André Fernandes o filho primogênito de Manuel Fernandes e Suzana Dias. Ainda em 1588, apesar da saúde frágil, Manuel Fernandes Ramos continuava exercendo atividades como vereador na Câmara de São Paulo, falecendo em 1589. Após sua morte, as terras de Parnaíba são transferidas por herança ao primogênito André Fernandes, que por ser menor deidade, passam a ser administradas sob tutela da matriarca Suzana Dias.
26412Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*

Provavelmente em 1578 nasce André Fernandes o filho primogênito de Manuel Fernandes e Suzana Dias. Ainda em 1588, apesar da saúde frágil, Manuel Fernandes Ramos continuava exercendo atividades como vereador na Câmara de São Paulo, falecendo em 1589. Após sua morte, as terras de Parnaíba são transferidas por herança ao primogênito André Fernandes, que por ser menor deidade, passam a ser administradas sob tutela da matriarca Suzana Dias.
21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador

O pai de Baltazar, Manoel Fernandes, faleceu em 1589 e, em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...)
21095Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos
29374CARTAS DE DATAS DE TERRAS, consulta em Projeto Compartilhar

Garcia Rodrigues e sua mulher Catarina Dias – 10/6/1594 - Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos. Os dêle (Garcia) eram no arrebalde, caminho da ponte Grande e Tabatinguera, limitando com o outão de Antonio de Proença para a parte do mar. O de Antonio de Siqueira, os houve de Domingos Afonso e sua mulher Ana Camacha e tinham sido de Alvaro Annes, já defunto. Neste terreno já tinha Garcia Rodrigues e sua mulher Catarina Dias feito casas novas, onde se reunia o concelho, pois era juiz ordinário. “testemunhas que se acharam presentes Matheus Leme que assinou por a dita Ana Dias Leme ( abaixo diz Mateus Leme que assina por Catarina Dias) e Domingos Dias o moço, todos cunhados do dito Garcia Rodrigues”.
25357*Revista do Arquivo Municipal de São Paulo CLXXVI. Prefeitura do Município de SP

Garcia Rodrigues e sua mulher Catarina Dias – 10/6/1594 - Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos. Os dêle (Garcia) eram no arrebalde, caminho da ponte Grande e Tabatinguera, limitando com o outão de Antonio de Proença para a parte do mar. O de Antonio de Siqueira, os houve de Domingos Afonso e sua mulher Ana Camacha e tinham sido de Alvaro Annes, já defunto. Neste terreno já tinha Garcia Rodrigues e sua mulher Catarina Dias feito casas novas, onde se reunia o concelho, pois era juiz ordinário. “testemunhas que se acharam presentes Matheus Leme que assinou por a dita Ana Dias Leme ( abaixo diz Mateus Leme que assina por Catarina Dias) e Domingos Dias o moço, todos cunhados do dito Garcia Rodrigues”.
20881“muita gente que se vinha para cá, por outro caminho (...) paragem chamada Atuahy (Itú), perto de Piassaba, e perto donde vivia Baltezar”: O relato de André da Aldeia do Forte
24152*Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga

petição na qual me dizia que ele é (...) casado na terra com mulher e filhos e que não tinha terras para lavrar nem com que pudesse sustentar os ditos filhos pedindo-me que em nome do dito senhor Lopo de Sousa lhe fizesse mercê de lhe dar uma légua de terras no limite de Pirapetingy partindo (...) de Francisco Alvares Corrêa ao longo do (...)by para a banda do campo de Pirape(...) Gitahy o assu e porquanto na dita légua de terra se metem alguns cantos nos quais há alguns capões que vão ao longo do ribeiro (...) do Pirapetingy de uma banda e de outra (...) ribeiro até chegar ao dito Gitahy o assú (...)
24880*No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo

É ainda neste mesmo ano, no mês seguinte, que as Atas falam de “certos índios carijós” que tentavam vir a São Paulo, mas que eram impedidos pelos espanhóis. Assim mesmo, com a ajuda de um cacique, um grupo havia conseguido vir rio acima, mas numa paragem chamada “atuahi perto da piassaba” – provavelmente no salto Patuaí, perto de Itu –, alguns brancos portugueses “lhe tomaram por força toda a gente que traziam...”.

Na sessão ainda se alertava para o fato de que muitos destes índios vinham a São Paulo “faltos de mantimentos e ferramentas”, e que vários não conseguiam chegar. Pedia-se a providência de mandar “a seu caminho com socorro alguns homens da terra suficientes para isso ou fossem eles em pessoas para que viessem mais seguros...
28089Correio Paulistano/SP

Atuau´ - Ha uma cachoeira no Tietê, com o nome de Atuay. O termo, Atuau´, não o encontrei nos dicionários de tupy que possuo. Apenas João Mendes de Almeida e Theodoro Sampaio, regiram Atuahym dando-lhe, o primeiro esta significação: “Salto e sucessivos arrecifes (corruptela de itu-ai-i)”; o segundo autor citado, diz: “Atuahy, c. atuá-y, rio do cogote”. (De Atuá, pecoço; y, ig, i, etc; água, rio). [Correio Paulistano/SP, 25.01.1938. Página 11]
20086Sorocaba é citada: as primeiras terras fruto das desapropriações dos homens da “Casa” de Suzana Dias começam a serem concedidas em sesmarias
31952*MAUA... SUA HISTORIA - ROBERTO BOTACIN!

PRIMEIRAS REFERÊNCIAS

Apesar de sua posição geográfica, demonstrar e comprovar que a região foi passagem obrigatória dos componentes de várias expedições que demandavam aos campos de Piratininga, "é nos primórdios do século XVIII que surgem documentalmente as primeiras referências especificas a parte do atual território do Município de Mauá".

Com a invasão das terras dos indígenas de São Miguel de Ururai, na parte em que atualmente, se encontra o município de Poá, foram suas terras reclamadas para situação. Em documento histórico datado de 10 de novembro de 1609 elaborado pelo escrivão da fazenda Diogo Onhate e pelo tabelião Antônio de Siqueira, em suas páginas parcialmente danificadas, encontramos o seguinte texto:

- "Ouvidor com alçada logo tenente e procurador bastante do senhor Opode Souza,capitão e governador dela por Sua Magestade... às injustiças e pessoas a quem esta minha... de terras de sesmaria virem e conhecimento dela com direito pertencer que... o Rodrigues... Poço moradores na Vila de São Paulo me enviaram... sua petição que eles eram casados e... e filhos a quem sempre estiveram prestes... com suas armas e escravos para defender de todos os trabalhos adversidades que há tido é se acharem em todas, as guerras, que nela houve.onde receberam muitas flechadas. Para lavrarem nas bandas dos Campos de Ytacurubitiba no caminho que fez Gaspar Vaz que vai do Boigimirim a saber partindo da barra dum rio que se chama Guayao, por ele arriva até dar em outro rio que se chama ... day da a volta de demarcação pelas faldas de outro rio da banda do sudoeste e correrá avante até dar no rio grande de Anhemby e por o rio grande até dar em outro rio que se chama digo até tornar aonde começou a partir e assim mais meia... com dois capões que estão defronte da dita dada a saber um capão que se chama Ytacurubitiba".

Baseado no documento acima, observa-se que havia a "estrada real do Guaió" quando do traçado dos limites da Vila de Mogi, no ano de 1663, evidenciando-se a passagem obrigatória daqueles que saiam de São Paulo com destino a Mogi ou vice-versa,bem como aqueles que se dirigiam a Santos.

Com o apossamento ilegal de intrusos das terras da Aldeia de Urarai, depois chamada São Miguel, muitos dos gentios se espalharam pelo território acima, alcançando inclusive a região de Mauá e Ribeirão Pires em fins do quinhentismo.

Devido ao contraste geográfico os gentis que se utilizaram da região ribeirinha do lendário Tietê, expressivamente aclamaram esta região com a denominação indígena de "Cassaguera" que significa "Cercados Velhos". Sua parte alta, entretanto, era conhecida como "Caguassu", cujo significado é "Mata Grande". Cujo toponimo se estendia através da parte semidespovoada de São Miguel em diante.

Portanto, Mauá, que se chamava "Cassaguerra", mantinha intimas ligações com os aldeados miguelenses. E por outro lado se comunicava com São Paulo através do caminho homônimo, que atravessava a região paulistana de Itaquera e Aricanduva.

Na demarcação divisória entre São Paulo e Mogi das Cruzes efetuada em 1655, está região foi obrigatoriamente trilhada, isto quando colocaram cruzes, em rumo do mar até Piassaguera.

Com o passar dos anos, os caminhos eram cada vez mais aperfeiçoados pelos Bandeirantes que buscavam melhores e mais acessíveis estradas. Pregadores de índios, bandeirantes, garimpeiros, milícias e, principalmente, os mineradores de ouro vasculhavam as regiões por onde passavam. Assim é que, nas proximidades da Serra do Itapeti formou-se o primeiro núcleo populacional surgido em toda a área: Santana de Mogi Mirim, atual município de Mogi das Cruzes.

Em sua caminhada, cortavam eles o atual município de Suzano, ao sul, saindo da vizinha Mogi das Cruzes atual e, daí, prosseguindo em sua rota de conquista e em busca de riquezas. O caminho utilizado ao sul de Suzano era chamado "estrada real do Guaió". Nas proximidades do rio Taiaçupeba Mirim, até a confluência de um riacho, em cujas margens encontraram lavras de ouro, servia não apenas de parada obrigatória, mas também se transformou em importante mina de ouro por eles descoberta. As proximidades da Serra do Morão e a região serrana entre os atuais municípios de Suzano e Ribirão Pires, entre as águas do Guaió e Taiaçupeba, passaram na segunda metade do século XVII a ser cobiçadas, originando-se daí novo processo de povoamento tendo como principal objetivo a exploração das minas de ouro.

Tal região, ainda quase inexplorada, passou a ser conhecida como "Caguassu", cujo significado é Mata Grande. Confirmada a existência de lavras de ouro, era muito importante a imediata nomeação do administrador e capitão. Foi assim que, em 1677, o capitão-mor [p. 11]
24329*Historia da America Portugueza de Sebastião da Rocha Pita (Pitta)

PRIMEIRAS REFERÊNCIAS

Apesar de sua posição geográfica, demonstrar e comprovar que a região foi passagem obrigatória dos componentes de várias expedições que demandavam aos campos de Piratininga, "é nos primórdios do século XVIII que surgem documentalmente as primeiras referências especificas a parte do atual território do Município de Mauá".

Com a invasão das terras dos indígenas de São Miguel de Ururai, na parte em que atualmente, se encontra o município de Poá, foram suas terras reclamadas para situação. Em documento histórico datado de 10 de novembro de 1609 elaborado pelo escrivão da fazenda Diogo Onhate e pelo tabelião Antônio de Siqueira, em suas páginas parcialmente danificadas, encontramos o seguinte texto:

- "Ouvidor com alçada logo tenente e procurador bastante do senhor Opode Souza,capitão e governador dela por Sua Magestade... às injustiças e pessoas a quem esta minha... de terras de sesmaria virem e conhecimento dela com direito pertencer que... o Rodrigues... Poço moradores na Vila de São Paulo me enviaram... sua petição que eles eram casados e... e filhos a quem sempre estiveram prestes... com suas armas e escravos para defender de todos os trabalhos adversidades que há tido é se acharem em todas, as guerras, que nela houve.onde receberam muitas flechadas. Para lavrarem nas bandas dos Campos de Ytacurubitiba no caminho que fez Gaspar Vaz que vai do Boigimirim a saber partindo da barra dum rio que se chama Guayao, por ele arriva até dar em outro rio que se chama ... day da a volta de demarcação pelas faldas de outro rio da banda do sudoeste e correrá avante até dar no rio grande de Anhemby e por o rio grande até dar em outro rio que se chama digo até tornar aonde começou a partir e assim mais meia... com dois capões que estão defronte da dita dada a saber um capão que se chama Ytacurubitiba".

Baseado no documento acima, observa-se que havia a "estrada real do Guaió" quando do traçado dos limites da Vila de Mogi, no ano de 1663, evidenciando-se a passagem obrigatória daqueles que saiam de São Paulo com destino a Mogi ou vice-versa,bem como aqueles que se dirigiam a Santos.

Com o apossamento ilegal de intrusos das terras da Aldeia de Urarai, depois chamada São Miguel, muitos dos gentios se espalharam pelo território acima, alcançando inclusive a região de Mauá e Ribeirão Pires em fins do quinhentismo.

Devido ao contraste geográfico os gentis que se utilizaram da região ribeirinha do lendário Tietê, expressivamente aclamaram esta região com a denominação indígena de "Cassaguera" que significa "Cercados Velhos". Sua parte alta, entretanto, era conhecida como "Caguassu", cujo significado é "Mata Grande". Cujo toponimo se estendia através da parte semidespovoada de São Miguel em diante.

Portanto, Mauá, que se chamava "Cassaguerra", mantinha intimas ligações com os aldeados miguelenses. E por outro lado se comunicava com São Paulo através do caminho homônimo, que atravessava a região paulistana de Itaquera e Aricanduva.

Na demarcação divisória entre São Paulo e Mogi das Cruzes efetuada em 1655, está região foi obrigatoriamente trilhada, isto quando colocaram cruzes, em rumo do mar até Piassaguera.

Com o passar dos anos, os caminhos eram cada vez mais aperfeiçoados pelos Bandeirantes que buscavam melhores e mais acessíveis estradas. Pregadores de índios, bandeirantes, garimpeiros, milícias e, principalmente, os mineradores de ouro vasculhavam as regiões por onde passavam. Assim é que, nas proximidades da Serra do Itapeti formou-se o primeiro núcleo populacional surgido em toda a área: Santana de Mogi Mirim, atual município de Mogi das Cruzes.

Em sua caminhada, cortavam eles o atual município de Suzano, ao sul, saindo da vizinha Mogi das Cruzes atual e, daí, prosseguindo em sua rota de conquista e em busca de riquezas. O caminho utilizado ao sul de Suzano era chamado "estrada real do Guaió". Nas proximidades do rio Taiaçupeba Mirim, até a confluência de um riacho, em cujas margens encontraram lavras de ouro, servia não apenas de parada obrigatória, mas também se transformou em importante mina de ouro por eles descoberta. As proximidades da Serra do Morão e a região serrana entre os atuais municípios de Suzano e Ribirão Pires, entre as águas do Guaió e Taiaçupeba, passaram na segunda metade do século XVII a ser cobiçadas, originando-se daí novo processo de povoamento tendo como principal objetivo a exploração das minas de ouro.

Tal região, ainda quase inexplorada, passou a ser conhecida como "Caguassu", cujo significado é Mata Grande. Confirmada a existência de lavras de ouro, era muito importante a imediata nomeação do administrador e capitão. Foi assim que, em 1677, o capitão-mor [p. 11]
2330*Mapa "Estrada de ferro de São Paulo a Santos", de Theodoro Fernandes Sampaio

Ainda em 1919 o engenheiro, geógrafo, escritor e historiador brasileiro,Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), chama a atual Rodovia Raposo Tavares de "Estrada ou Caminho para o Paraguay".
4295O desafio épico de recriar o caminho de Peabiru é missão de Dakila Pesquisas. Por Rogério Alexandre Zanetti - jornalista e publcitário, midiamax.uol.com.br

Ainda em 1919 o engenheiro, geógrafo, escritor e historiador brasileiro,Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937), chama a atual Rodovia Raposo Tavares de "Estrada ou Caminho para o Paraguay".
27883*“Razias”, Celso E Junko Sato Prado

Atalho pela Serra Botucatu à Paranan-Itu (Salto Grande) no Paranapename

Júlio Manoel Domingues, em sua obra A História de Porangaba (2008: 21), transcreve levantamento histórico sobre a primeira concessão sesmarial em Tatutí, publicado pelo advogado e historiador Laurindo Dias Minhoto, onde a primeira menção de um caminho para Botucatu - citado Intucatu, no ano de 1609:

- "O mais remoto documento, que conseguimos descobrir, foi a carta de sesmaria concedida em 10 de novembro de 1609, pelo Conde da Ilha do Príncipe, por seu procurador Thomé de Almeida Lara, sendo aquele donatário da Capitania de São Vicente. Essa concessão foi feita a João de Campos e ao seu genro Antônio Rodrigues e nela se lê: "seis léguas de terras no distrito da vila de Nossa Senhora da Ponte (Sorocaba), na paragem denominada RIbeirão de Tatuí, com todos os campos e restingas para pastos de seu gado, como também Tatuí-mirim até o Canguera, com largura que tiver, com mais três léguas em quadra no Tatuí-guassú e Canguary, três léguas para o caminho de Intucatú, seis léguas correndo Paraguary abaixo pra a parte do Paranapanema, com condição de pagar os dízimos a Deus Nosso Senhor dos produtos que delas colherem"."

Os autores SatoPrado contestam a data de 10 de novembro de 1609 para o documento analisado por Dias Minhoto, sem prejuízos quanto as demais citações. Ora, o título nobiliárquico de Conde da Ilha do Príncipe somente foi criado pelo Rei D. Felipe IV da Espanha e III de Portugal e Algarves, por Carta Régia de 4 de fevereiro de 1640, a favor de Luís Carneiro de Sousa.

Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino.

Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu:

"A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná.

Os autores, SatoPrado, apontam que o antigo caminho jesuítica, rumo aos aldeamentos no Paranapanema, era pelo Tietê desde onde a trilha rumo às cabeceiras do paulista Cuiabá (AESP, BDPI: Cart325602), daí a margeá-lo até o Paranapanema. Somente após 1620, com a expedição de Antonio Campos Bicudo no alto da serra e os detalhamentos das nascentes do rio Pardo, então Capirindiba, se fez comum o trecho desde a Serra ao Paranapanema, onde o Salto das Canoas (também Quebra Canoas, Paranitu, Yucumã e Salto do Dourado), em atual município Salto Grande, pela mesma cartografia, caminho dos expedicionários e sertanistas.
27785*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXV, 1927

O mais remoto documento, que conseguimos descobrir, foi a carta de sesmaria concedida, em 10 de novembro de 1609 pelo Conde da Ilha do Príncipe, por seu procurador Thomé de Almeida Lara, sendo aquele donatário da capitania de São Vicente. Essa concessão foi feita a João de Campos e ao seu genro Antonio Rodrigues e nela se lê:

- ... seis léguas de terras, no distrito de vila de Nossa Senhora da Ponte (Sorocaba) na paragem denominada Ribeirão de Tatuí, com todos os campos e restingas para pastos de seu gado, como também Tatui-mirim até o Canguera, com a largura que tiver, com mais três léguas em quadra no Tauty-guassú e Canguary, três léguas para a banda do caminho de Intucatú, seis léguas correndo Paraguay abaixo para a parte do Paranapanema, com a condição de pagar os dízimos a Deus Nosso Senhor dos produtos que delas colherem".

Este precioso documento está registrado no livro do tombo do Hospício do Carmo de Itú, por apresentação de frei Pedro do Nascimento, como procurador da Província Carmelita, o que quer dizer que os frades de Itú houveram tais terras, assim como foi registrado no livro do respectivo cartório, em Sorocaba, folhas 36 e 37.

Compreende todas as terras do Paiol, assim denominado, posteriormente, porque era aqui o celeiro de todos os retiros que constituíam a vasta propriedade agrícola posteriormente.

Nos seus arredores estavam as sesmarias de Pederneiras Pretas, tirada por Antonio Bicudo de Barros, em 19 de julho de 1768, cuja carta assim começa: - "D. José, por graça de Deus El-rei de Portugal e dos Algarves d´aquem e d´além mar, em Africa, Senhor de Guiné e das Conquista, Navegação Comercio Etiopia, Arabias, Persia, e da India. Faço saber..." [Página 138]
27502Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4

Após a expedição de Grou-Macedo teve início, na vila de São Paulo, um imenso movimento de expedições em direção ao Sertão do Paraupava, o que é natural, considerando as notícias que foram trazidas à existência de ouro à esquerda dos Martírios, na hoje região de Serra Pelada, dominada pelos ferozes e guerreiros Bilreiros (hoje Caiapós). Houve até tentativa de famílias de São Paulo mudarem-se para lá, o que não se efetivou devido à belicosidade desses nativos.

Mas, após a expedição de Grou-Macedo (1590-1593), e até 1618, portanto durante 24 anos, dez expedições se dirigiram ao Sertão do Paraupava, explorando-o intensamente, chegando à conclusão de que a célebre Lagoa Paraupava não existia, era um mito nativo, e que os rios Paraguai, São Francisco e Paraupava (hoje Araguaia) não nasciam em lagoa alguma, tendo os três suas nascentes independentes entre sí.
19864Testamento da esposa de André Fernandes Antônia de Oliveira
24528*“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil

Após a expedição de Grou-Macedo teve início, na vila de São Paulo, um imenso movimento de expedições em direção ao Sertão do Paraupava, o que é natural, considerando as notícias que foram trazidas à existência de ouro à esquerda dos Martírios, na hoje região de Serra Pelada, dominada pelos ferozes e guerreiros Bilreiros (hoje Caiapós). Houve até tentativa de famílias de São Paulo mudarem-se para lá, o que não se efetivou devido à belicosidade desses nativos.

Mas, após a expedição de Grou-Macedo (1590-1593), e até 1618, portanto durante 24 anos, dez expedições se dirigiram ao Sertão do Paraupava, explorando-o intensamente, chegando à conclusão de que a célebre Lagoa Paraupava não existia, era um mito nativo, e que os rios Paraguai, São Francisco e Paraupava (hoje Araguaia) não nasciam em lagoa alguma, tendo os três suas nascentes independentes entre sí.
21147Carta do Ouvidor Geral de São Paulo Raphael Pires Pardinho ao Rei D. João V

Após a expedição de Grou-Macedo teve início, na vila de São Paulo, um imenso movimento de expedições em direção ao Sertão do Paraupava, o que é natural, considerando as notícias que foram trazidas à existência de ouro à esquerda dos Martírios, na hoje região de Serra Pelada, dominada pelos ferozes e guerreiros Bilreiros (hoje Caiapós). Houve até tentativa de famílias de São Paulo mudarem-se para lá, o que não se efetivou devido à belicosidade desses nativos.

Mas, após a expedição de Grou-Macedo (1590-1593), e até 1618, portanto durante 24 anos, dez expedições se dirigiram ao Sertão do Paraupava, explorando-o intensamente, chegando à conclusão de que a célebre Lagoa Paraupava não existia, era um mito nativo, e que os rios Paraguai, São Francisco e Paraupava (hoje Araguaia) não nasciam em lagoa alguma, tendo os três suas nascentes independentes entre sí.
17562*Baltahzar dá como dote de casamento à filha Potência de Abreu, casada com Manuel Bicudo Bezarano
23981*Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi

Seguindo o Piragibu abaixo, 1641, Balthazar Fernandes havia dado como dote de casamento à filha Suzana, as terras do Taquarivaí, não longe da atual Aparecida. Parece que, antes de mudarem se, ele e seus parentes estabeleceram currais de gado, e que ainda no sul do Estado se chamam "retiros". longe da sede da fazenda.
24848“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13

Desde então (1611) era uma vez São Felipe! Se o povo ficou chamando Itavuvu, inventou ainda outro nome: é o bairro dos Quartéis, por causa de umas ruínas até hoje existentes. Era de fato aquele povoado o mais próximo, então dos castelhanos e dos imensos povos de nativos contra quem era mister previdência, tal como Piratininga foi também fortificada. Explicará essa existência de pequena fortaleza sobreviver no mapa de D´Anville em 1733?
20389Se dizia que a estrada para o sertão dos "bilreiros" era uma estrada velha, e depois desse ano não se fala mais nessa estrada / vila de Santa Ana da Parnaíba, nesta fazenda do defunto Bernardo Bicudo, paragem chamada Pirapitingui
19875Isabel de Proença jazia na igreja de São Bento, na capela-mor*
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

Em fins de março de 1655 ela jaz na igreja de São Bento, na capela-mor. Na igreja, por não haver outra para ser o jazigo dos fundadores, e na capela-mor, por ser quem era. Eis aí como se obtém certeza moral, a única possível, raciocinando. Em ciências experimentais, o método é diverso. Não havendo o atestado de óbito, resta lugar para a chicana, pois não era possível que levassem o corpo em dois ou três dias, com mau cheiro, a Parnaíba, contra a vontade da testadora, que desejava sepultura onde morresse, como era impossível que a levassem a falecer em Parnaíba.
6159*Estima-se que haviam 1.000 moradores em Sorocaba, sendo 300 “brancos”
20136Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV*

O Itavovú vegetou de 1611 a 1661. À historia emudece aseu respeito. Nunca foi vila nem paroquia. Tudo leva a crer que nenhuma das duas povoações de Dom Francisco tivesse vereadores. Vigarios, nem se fala. O pelourinho, pois, foi apenas o companheiro temeroso de um governador-geral, um símbolo de sua autoridade.

Por isso, não é bem uma mudança de pelourinho que se efetua em 1661. E! à criação de uma vila de Sorocaba, independente das outras duas. E´ a elevação oficial a vila de um povoa-do que existia desde 1645, com a consequencia infalivel de apressar, numa terceira transmigração, a vinda dos últimos povoadores do Itavovú, que em 1700 e poucos é uma simples fazenda onde mora o parnaibano Luiz Castanho de Almeida, neto do homônimo explorador de Goiaz. [p. 137]
31632Memória Histórica de Sorocaba, parte IV*

Em 1661 havia um mínimo de 30 casais em todo o território. Chegamos à conclusão que a palavra casal aí indica os brancos ou livres, a mesma coisa que fogos ou casas, nos recenseâmentos posteriores. Os “assistentes na casa de”, os índios e negros eram arrolados sob o mesmo e único fogo. Portanto, temos uma média de 300 brancos, dando 8 filhos a cada casal. “Quanto aos índios, só Baltazar tinha 370, mas os outros casais eram mais pobres, talvez alguns tivessem meia dúzia. Em 1661: População hipotética 1.000 almas — brancos 300. [p. 391]
23853*Testamento de Manoel Fernandes Homem
21711*Mapa de Sorocaba
27876Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*

Por volta de 1720, Sorocaba era mais ou menos assim:

1 Casa de Baltazar Fernandes; 2 Mosteiro e cemitério; 3 Aldeiamento indígena nas terras dos padres; 4 Matríz e largo; 5 Casa da Câmara e Cadeia, “casinhas” de comércio e algumas casas de moradia; 6 “passagem” do rio Sorocaba; 7 Rio Sorocaba;
8 “Caminhos” para a “villa de Ytu” e “villa” de São Paulo. [Página 24 do pdf]
6249Assinatura do “Termo da Santa Cruz” e a “Santa Cruz da Composição”
6190Jornal Diário de Sorocaba

O certo é que ela também perpetua o primeiro grande imbróglio jurídico registrado em Sorocaba logo após a morte em 1667 do fundador Baltazar Fernandes. Marca também a assinatura do Termo da Santa Cruz da Composição entre os vereadores da época e os monges beneditinos, colocando um ponto final a impasse criado por um dos filhos de Baltazar, Manoel Fernandes de Abreu, que reivindicava a posse das terras doadas pelo pai à Ordem de São Bento.

Os padres ameaçavam, inclusive, deixar Sorocaba. O impasse jurídico-administrativo arrastou-se por quase 50 anos, posto que o Termo da Santa Cruz da Composição só foi assinado a 2 de julho de 1728, pondo fim ao impasse.
19361Governador da Província de São Paulo, Antonio da Silva Caldeira Pimentel, escreve ao rei
23999Sorocaba no Império: comércio de animais e desenvolvimento urbano, por Cássia Maria Baddini*

A resistência à abertura da estrada foi o principal motivo para o fracasso da expedição do sargento-mor Francisco de Souza e Faria, a primeira encarregada pelo governador da capitania paulista, Caldeira Pimentel, para construir o caminho até o sul, em 1728.

Segundo Cristovão Pereira de Abreu:A esta diligência foram sempre opostos vários moradores das vila de Santos, Paranaguá e Coritiba, e da mesma sorte os da vila de Laguna e de Santa Catarina, estes porque, vivendo retirados, ou por crimes, ou por outros iguais motivos (...), receosos de que com a abertura do novo caminho perderiam as suas liberdades, o faziam impossível; e aqueles, porque sendo senhores de algumas limitadas fazendas, que há nos Campos de Coritiba, temiam, o ficar com muito menos valor."
25844*História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
25788*Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar

Pois repetimos: Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777) não alude a Vila. Cita apenas que D. Francisco levantou pelourinho e denominou as minas de Nossa Senhora do Monserrate. Um ou outro autor acrescentava Monte Serrate do Itapevussú, mas isso não aparece na obra de Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777). E ele continua sendo a melhor fonte de pesquisas para aquela época em Araçoiaba.

Então, segundo nos acode ao raciocínio, poderia, muito bem, em melhores casas, mais bem construídas, de Afonso Sardinha e seus principais auxiliares, no Itavuvú, ter ficado D. Francisco indo, diariamente, como o faria, nesta hipótese, o próprio Afonso Sardinha, para o local das minas e dos engenhos. [Araçoiaba e Ipanema, 1997. João Monteiro Salazar. Páginas, 58,59, 60 e 61]
24533*“Memórias históricas do Rio de Janeiro e das provincias annexas à jurisdição do Vice-Rei do Estado do Brasil”. José de Sousa Azevedo Pizarro e Araújo (1753-1830)
27973*Ensaio d´um quadro estatístico da Província de São Paulo
26693*“Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861”. Augusto Emílio Zaluar (1825-1882)
25612*Revista Trimensal do Instituto Geográfico e Etnográfico do Brasil. Tomo XXXIII
23942*ALMANAK da Provincia de São Paulo para 1873 organisado e publicado por Antonio José Baptista de Luné e Paulo Delfino da Fonseca. São Paulo: Typographia Americana, Ano 1
23952*João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
24504*“A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto
24491*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21
27785*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXV, 1927
26761*“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães
24848“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
27180*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XL
24468*Revista do Arquivo Municipal, Volumes 85-87
24365*“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
24528*“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
25788*Araçoiaba e Ipanema. José Monteiro Salazar

Em um ponto de seu livro, Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957) "Nos campos de Piratininga, no vale do Tietê, entravam os Tupiniquins. Os tupinambás, a leste, sempre inimigos dos portugueses. Ao sul e sudoeste de São Paulo os Carijós - quase sempre também inimigos". E continua: "Depois das grandes lutas entre Tupiniquins e Carijós, os Tupiniquins povoaram a região de Sorocaba e seus sertões".
24497“Memoria historica de Sorocaba”, Parte II. Aluísio de Almeida*
25029“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
26287*Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
26551*Jornal Cruzeiro do Sul
27502Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4
26414*Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro
23999Sorocaba no Império: comércio de animais e desenvolvimento urbano, por Cássia Maria Baddini*
27876Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
24333Roteiro percorre marcos históricos e religiosos, 14.08.2011, Carolina Santana, Jornal Cruzeiro do Sul
26412Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
24471*“A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa
28302*“Fundação de municípios no planalto de São Paulo em um contexto de integração entre América Portuguesa e Espanhola (sé. XVI-XVIII)”. Fernando V. Aguiar Ribeiro. XXVIII Simpósio Nacional de História
27845A Saga de Balthazar Fernandes, jornal Diário de Sorocaba, 15.08.2018
24863*“José Custódio de Sá e Faria e o mapa de sua viagem ao Iguatemi”, Jorge Pimentel Cintra e Rafael Henrique de Oliveira
27883*“Razias”, Celso E Junko Sato Prado
26890Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. LXXI
YETSTE!
len: 580271


  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  1º de (1075)
   
7 de dezembro de 1589, quinta-feiraID: 26356
“Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do cons...
Atualizado em 30/10/2025 23:39:59
•  Imagens (35)
•  Fontes (6)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  2º de (1075)
   
10 de junho de 1594, sexta-feira
Troca entre chãos que Garcia tinha recebido de seu pai e mãe falecidos, com outros de Antonio de Siqueira, morador de Santos
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  3º de (1075)
   
3 de abril de 1609, sexta-feira
“muita gente que se vinha para cá, por outro caminho (...) paragem chamada Atuahy (Itú), perto de Piassaba, e perto donde vivia Baltezar”: O relato de André da Aldeia do Forte
•  Imagens (30)
•  Fontes (7)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  4º de (1075)
   
10 de novembro de 1609, terça-feiraID: 20086
Sorocaba é citada: as primeiras terras fruto das desapropriações do...
Atualizado em 31/10/2025 08:06:28
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  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  5º de (1075)
   
21 de abril de 1632, sexta-feira
Testamento da esposa de André Fernandes Antônia de Oliveira
•  Imagens (10)
•  Fontes (2)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  6º de (1075)
   
1641
Baltahzar dá como dote de casamento à filha Potência de Abreu, casada com Manuel Bicudo Bezarano
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•  Fontes (3)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  7º de (1075)
   
14 de agosto de 1650, domingoID: 20389
Se dizia que a estrada para o sertão dos "bilreiros" era uma estrad...
Atualizado em 25/02/2025 04:41:41
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  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  8º de (1075)
   
março de 1655ID: 19875
Isabel de Proença jazia na igreja de São Bento, na capela-mor*
Atualizado em 25/02/2025 04:42:46
•  Fontes (1)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  9º de (1075)
   
1661
Estima-se que haviam 1.000 moradores em Sorocaba, sendo 300 “brancos”
    
    
    
     Fontes (2)

Referências (2):
[1] Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XXXV*, 01/12/1938
[2] Memória Histórica de Sorocaba, parte IV*, 01/12/1965



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  10º de (1075)
   
1681ID: 23853
Testamento de Manoel Fernandes Homem
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  11º de (1075)
   
1720
Mapa de Sorocaba
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  12º de (1075)
   
2 de julho de 1728, sexta-feira
Assinatura do “Termo da Santa Cruz” e a “Santa Cruz da Composição”
•  Imagens (3)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  13º de (1075)
   
16 de julho de 1728, sexta-feiraID: 19361
Governador da Província de São Paulo, Antonio da Silva Caldeira Pim...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:35
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•  Fontes (1)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  14º de (1075)
   
1755
História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)
•  Imagens (6)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  15º de (1075)
   
1820ID: 24533
“Memórias históricas do Rio de Janeiro e das provincias annexas à j...
Atualizado em 28/10/2025 04:08:46
•  Imagens (5)
•  Fontes (2)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  16º de (1075)
   
1838ID: 27973
Ensaio d´um quadro estatístico da Província de São Paulo
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  17º de (1075)
   
1862ID: 26693
“Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861”. Augusto Emíli...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (15)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  18º de (1075)
   
1870
Revista Trimensal do Instituto Geográfico e Etnográfico do Brasil. Tomo XXXIII
•  Imagens (5)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  19º de (1075)
   
1873
ALMANAK da Provincia de São Paulo para 1873 organisado e publicado por Antonio José Baptista de Luné e Paulo Delfino da Fonseca. São Paulo: Typographia Americana, Ano 1
•  Imagens (5)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  20º de (1075)
   
1886
João Mendes de Almeida (1831-1898) - “Algumas notas genealógicas: livro de família: Portugal, Hespanha, Flandres-Brabante, Brazil, São Paulo-Maranhão: séculos XVI-XIX”
•  Imagens (71)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  21º de (1075)
   
1900
“A cidade de São Paulo em 1900. Impressões de Viagem”. Alfredo Moreira Pinto
     Imagens (5)
    
    
    
     Fontes (1)



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  22º de (1075)
   
1918
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  23º de (1075)
   
1927ID: 27785
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volume XX...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  24º de (1075)
   
1935
“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães
•  Imagens (57)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  25º de (1075)
   
1 de setembro de 1940, domingo
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
•  Imagens (132)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  26º de (1075)
   
1941
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XL
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  27º de (1075)
   
  1942ID: 24468
Revista do Arquivo Municipal, Volumes 85-87
Atualizado em 29/09/2025 23:29:32
     Imagens (1)
    
    
    



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  28º de (1075)
   
1954
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
•  Imagens (153)
  
  
  

Registros mencionados (45):
30/12/1557 - Depois de várias aventuras, regressou à Espanha, voltando pela quarta vez como pilôto na armada de Rasquim
01/06/1560 - Partida da expedição de Bras Cubas*
18/05/1566 - Leatherman: Os mistérios em torno do mendigo que intrigou os Estados Unidos. aventurasnahistoria.com.br
01/11/1585 - Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós
01/01/1588 - *Clemente Álvares (1569-1641) passou a explorar minérios nos entornos de São Paulo
02/08/1592 - Afonso Sardinha começou a escavar em Araçoyaba
02/11/1596 - Clemente Alvares foi nomeado almotacel (cargo mensal)
01/01/1600 - *Clemente Alvares obteve uma sesmaria de légua junto ao Araçoiaba
07/01/1600 - Devido a desistência de Gaspar Cubas, os oficiais da Câmara, ordenaram que Clemente Alvares servisse também durante o mês de janeiro
16/09/1606 - Minas
16/12/1606 - Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente Alvares
09/03/1607 - Belchior Dias Carneiro comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos. Esta expedição partiu de Pirapitingui, no rio Tietê, rumo ao sertão dos nativos bilreiros e caiapós. O objetivo explícito era o descobrimento de ouro e prata e mais metais
15/08/1607 - Construção de um engenho de ferro sob a invocação de Nossa Senhora de Agosto
05/02/1609 - Clemente Alvares ganha concessão no porto de Parapitingui: “Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, edem 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro”
01/01/1610 - *Sorocaba (data estimada)
08/01/1610 - Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro
01/06/1610 - Francisco de Souza chega em São Paulo*
01/01/1611 - *Azevedo, o velho, que trouxe, em 1611, amostrar de esmeraldas
01/01/1611 - *Começou um povoamento na margem esquerda do rio Pirajibu, no Mato Adentro, perto da atual Aparecida
10/06/1611 - O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil
01/11/1613 - Balthazar e seu irmão, André Fernandes, rumam ao sertão de Paraupava, em Goiás*
01/09/1615 - Inventário*
23/09/1619 - André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas
01/01/1634 - *Clemente Alvares descobriu ouro em So...
23/12/1637 - André Fernandes chegou a Santa Tereza do Ibituruna
24/09/1641 - Casamento de Maria Fernandes, filha do capitão André Fernandes, com João Fernandes Edra e a escriptura de dote, feita em Parnahyba
29/09/1641 - Testamento/falecimento de André Fernandes: apenas um filho legítimo
01/11/1648 - Antônio Raposo ordenou decisivo ataque a destruição das reduções do Itatim, combatendo 200 paulistas e mil índios mansos
01/01/1649 - *André
01/11/1678 - Jorge Soares de Macedo chegou ao Rio de Janeiro*
13/03/1679 - Fuga
01/01/1681 - D. Rodrigo de Castelo Branco, fidalgo espanhol, nomeado administrador-geral das minas pelo rei de Portugal em 1677, vai à Câmara da vila de São Paulo*
01/01/1690 - *Expedição
01/01/1695 - *João Martins Claro ganhou sesmaria no Piragibú; é a mesma que em parte passou a seu genro e netos, os Monteiro de Carvalho
01/01/1695 - *Criou-se a Casa de Fundição de Taubaté, também chamada de Oficina Real dos Quintos
07/02/1698 - Patente de sargento-mor da Capitania de N. S. da Conceição de Itanhaém a João Martins Claro, dada por Arthur de Sá e Menezes, governador e capitão general da Capitania do Rio de Janeiro
01/01/1701 - *Casamento
11/04/1709 - Folha de Serviços de João Martins Claro
23/12/1719 - Doação
14/04/1721 - Caminho
12/09/1721 - Governador pede que dois assassinos e estupradores sejam honrados com a mercê do Hábito de Cristo
30/06/1722 - Parte de São Paulo para o descobrimento de minas de ouro em Goiás a bandeira do Anhanguera
19/09/1722 - Rodrigo Cesar de Meneses
31/07/1734 - Expedição
05/11/1754 - Sorocaba e Itu



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  29º de (1075)
   
1957
“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil
•  Imagens (57)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  30º de (1075)
   
Março de 1965
“Memoria historica de Sorocaba”, Parte II. Aluísio de Almeida*
•  Imagens (3)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  31º de (1075)
   
25 de março de 1965, sexta-feira
“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
•  Imagens (4)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  32º de (1075)
   
1970
Revista do Arquivo Municipal, CLXXX. Edição comemorativa do 25o. aniversário da morte de Mário de Andrade, 1970
•  Imagens (5)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  33º de (1075)
   
1987
Jornal Cruzeiro do Sul
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  34º de (1075)
   
4 de dezembro de 1993, sábado
Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  35º de (1075)
   
1994
Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, 1994. John Manuel Monteiro
•  Imagens (12)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  36º de (1075)
   
Junho de 2000
Sorocaba no Império: comércio de animais e desenvolvimento urbano, por Cássia Maria Baddini*
    
    
    



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  37º de (1075)
   
Novembro de 2003
Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*
•  Imagens (4)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  38º de (1075)
   
14 de agosto de 2011, domingo
Roteiro percorre marcos históricos e religiosos, 14.08.2011, Carolina Santana, Jornal Cruzeiro do Sul
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  39º de (1075)
   
  fevereiro de 2014ID: 26412
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso d...
Atualizado em 06/11/2025 23:39:04
     Imagens (2)
    
    
    



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  40º de (1075)
   
2015
“A História Ambiental de Sorocaba”. Fábio Navarro Manfredini, Manuel Enrique Gamero Guandique e André Henrique Rosa
•  Imagens (35)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  41º de (1075)
   
2015ID: 28302
“Fundação de municípios no planalto de São Paulo em um contexto de ...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  42º de (1075)
   
16 de agosto de 2018, quinta-feiraID: 27845
A Saga de Balthazar Fernandes, jornal Diário de Sorocaba, 15.08.2018
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  43º de (1075)
   
2020
“José Custódio de Sá e Faria e o mapa de sua viagem ao Iguatemi”, Jorge Pimentel Cintra e Rafael Henrique de Oliveira
•  Imagens (3)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  44º de (1075)
   
2020
“Razias”, Celso E Junko Sato Prado
•  Imagens (1)
  
  
  



  Balthazar Fernandes

   (1577-1670)  45º de (1075)
   
8 de agosto de 2022, segunda-feira
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. LXXI
    
    
    

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  Balthazar Fernandes
  1577-1670  24/10/2025 02:19:02º de (1075)
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22 de maio de 2025, sexta-feira
Consulta em Geni.com
  
  




  Balthazar Fernandes
  1577-1670  24/10/2025 03:32:15º de (1075)
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30 de julho de 2024, sexta-feira
Consulta em genearc.net
  
  




  Balthazar Fernandes
  35 anos  30/10/2025 21:18:05º de (1075)
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1612
Nascimento de Ana de Oliveira, filha de Rafael de Oliveira e Paula Fernandes
•  Imagens (12)
•  Fontes (1)
  
  
  




  Balthazar Fernandes
  1577-1670  31/10/2025 12:32:30º de (1075)
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1903
Genealogia paulistana, 1903. Luís Gonzaga da Silva Leme (1852-1919)
•  Imagens (30)
  
  
  




  Balthazar Fernandes
  1577-1670  24/10/2025 04:33:02º de (1075)
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6 de dezembro de 2024, sexta-feira
Consulta em pt.rodovid.org
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  Balthazar Fernandes
  1577-1670  24/10/2025 04:34:05º de (1075)
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27 de fevereiro de 2023, segunda-feira
Consulta em projetocompartilhar.org
  




  Balthazar Fernandes
  33 anos  24/10/2025 03:31:51º de (1075)
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1610
Nascimento de Antônio de Oliveira Falcão, em São Paulo, SP. Filho de Antonio de Oliveira Falcão, o Velho, e de Ângela Fernandes
    
    




  Balthazar Fernandes
  1577-1670  21/03/2025 20:20:27º de (1075)
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6 de julho de 2024, sábado
Potyra - Anna Goianás. gw.geneanet.org
  




  Balthazar Fernandes
  1577-1670  23/10/2025 17:20:00º de (1075)
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8 de outubro de 2022, sábado
Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia Nº 8: Povoadores de São Paulo - Domingos Luís Grou (Adendas às primeiras gerações), consultado em 08.10.2022
  
  
  




  Balthazar Fernandes
  1577-1670  24/10/2025 04:32:35º de (1075)
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4 de outubro de 2022, sexta-feira
Biografia de Maria de Zunega, consultada em pt.rodovid.org/wk/Pessoa:1123476
•  Fontes (1)
  
  
  




  Balthazar Fernandes
  1577-1670  24/10/2025 02:17:57º de (1075)
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2021
A vila de São Paulo de Piratininga revisitada: Governo e elites (1562-1600), 2021. Andrei Álvaro Santos Arrua. Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História. Programa de Pós-Graduação em História
  
  
  


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