jesus
22 de janeiro de 1532, sexta-feira Atualizado em 30/10/2025 22:35:57 Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos” ![]() Data: 1964 Página 14
1578 Atualizado em 30/10/2025 14:09:09 Registros indicam ouro ![]() Data: 1822 Página 265
Segundo Azevedo Marques, Heliodoro Euban foi morto neste dia, em 1569, combatendo contra os franceses em Cabo Frio 8 de junho de 1567, quinta-feira. Atualizado em 12/10/2025 22:50:59 Relacionamentos • Cidades (2): Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP • Pessoas (7) Arariboia ou Martim Afonso de Sousa (f.1589), Francisco de Saavedra (n.1555), Hans Staden (1525-1576), Heliodoros Eobanos Hessus (1529-1587), José de Anchieta (1534-1597), Manuel Eufrásio de Azevedo Marques (1825-1878), Salvador Correia de Sá e Benevides (1594-1688) • Temas (4): Alemães, Caminho do Peabiru, Franceses no Brasil, Ordem de Cristo ![]()
1566 Atualizado em 02/11/2025 15:55:21 José Adorno torna-se dono de de uma sesmaria em Piratininga
• 1°. Memória Paulistana: Os antropônimos quinhentistas na vila de São Paulo do Campo 1992
24 de fevereiro de 1586, segunda-feira Atualizado em 30/10/2025 09:50:01 Traslado de uma carta de dada de terras de sesmaria de Diogo Rodrigues e José Adorno, que lhes deu o Capitão Jeronymo Leitão na praia além da Bertioga, até Toque-Toque ![]() Data: 1600 Página 213
3 de outubro de 1609, sábado Atualizado em 30/10/2025 14:09:08 Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia PiratiningaData: 1921
7 de junho de 1603, sábado Atualizado em 30/10/2025 14:09:09 Doação da Capela da Graça à Ordem do Carmo
• 1°. Revista da ASBRAP nº 14 20 de julho de 2025, domingo A 7 de junho de 1603, na vila de Santos, em casas do Vigário Geral da Capitania, Padre Jorge Rodrigues, confirmou José Adorno, por escritura do tabelião Antônio de Siqueira, a doação da Capela da Graça à Ordem do Carmo, com ratificação do superior da Ordem nessa vila, Frei Antônio Carrasco, presentes ao ato o Padre Frei Tomé Ferreira e o Irmão Frei Antônio de Santa Maria. Foram testemunhas da escritura o Cap. Mor Roque Barreto, Tristão de Oliveira e Jorge Correia e do registro as mesmas pessoas com Pedro Cubas (Ordem do Carmo, RIHGSP, XLIV, 237, 238 e 240). ver mais
1605 Atualizado em 02/11/2025 15:55:22 João Adorno morreu com mais de cem anos
1640 Atualizado em 30/10/2025 14:09:08 Duarte de Barros Araújo possuía um engenho mas não tinha terras de onde tirar lenha. Terras na ilha de Santo Amaro, partindo com Francisco Nunes Cubas, onde Gonçalo Vaz Pinto fazia sitio e tinha forno antigo, partindo com Alonso Migueis e José Adorno
1 de janeiro de 1565, sexta-feira Atualizado em 30/10/2025 22:36:00 Giuseppe Adorno conduziu, em sua canoa, Padre Manuel da Nóbrega e José de Anchieta
1560 Atualizado em 30/10/2025 22:35:59 José Adorno constrói uma ermida de Santo Antônio de Guaibê
• 1°. Consulta em Wikipedia: Irmãos Adorno 7 de abril de 2025, segunda-feira
1500 Atualizado em 02/11/2025 15:55:22 Provável nascimento de Ambrogio Campanaro Adorno em Gênova, Itália ![]() Data: 1500 Créditos: https://genearc.net/ Gênova, Itália
1 de janeiro de 1550, domingo Atualizado em 02/11/2025 15:55:23 O homem mais rico do Brasil ![]() Data: 1550 João Adorno
1532 Atualizado em 30/10/2025 22:35:57 Ambrogio Campanaro Adorno, também chamado de Diogo Adorno ou Jacome Doruje, chega em São Vicente ![]() Data: 1500 Créditos: https://genearc.net/ Gênova, Itália
22 de maio de 1532, domingo Atualizado em 30/10/2025 22:35:58 Os navios de Martim Afonso e seu irmão Pedro Lopes parte de São Vicente com destino a Portugal
1535 Atualizado em 30/10/2025 21:17:43 Provável nascimento de Innocencia Doria na Itália, filha de Ambrogio Campanaro Adorno ![]() Data: 1535 Créditos: https://genearc.net/ 01/01/1535
10 de setembro de 1565, sexta-feira Atualizado em 30/10/2025 22:36:00 Ambrogio Campanaro Adorno recebeu uma sesmaria no Rio de Janeiro, juntamente com seu genro, Jácome Lopes ![]() Data: 1500 Créditos: https://genearc.net/ Gênova, Itália
1544 Atualizado em 30/10/2025 22:35:58 Nas terras de Estevam da Costa, devido à prosperidade da empreitada, José Adorno manda construir uma Capela, tendo por orago Santo Amaro
2 de setembro de 1930, sexta-feira Atualizado em 30/10/2025 14:09:07 Correio Paulistano: A contestação e a nossa síntese histórica ![]() Data: 1930 Página 4
• 1°. Mais de 100 anos após o conhecido navegante italiano Américo Vespúcio fez parte da expedição, comandada por Gonçalo Coelho, que, em 20 de janeiro de 1502, chegou a Maembipe, depois rebatizada ilha de São Sebastião. A região permaneceu desabitada nos cem primeiros anos e somente em 1608 ali se estabeleceram os primeiros colonos A contestação e a nossa síntese histórica - Um estudioso de Vila Bela publicou em "O Estado de São Paulo", edição do dia 5 de agosto, uma contestação á síntese histórica que fizemos de Villa Bella, trabalho "Ensaio de um quadro demonstrativo do desdobramento dos municípios de São Paulo". Alegou que: a) o fundador de Villa Bella não foi o Padre Manuel Gomes Pereira Mazagão; este não fez senão erigir uma igreja numa villa que já existia havia muitos anos. b) Villa Bella é mais antiga do que a Villa de São Sebastião, porque na célebre ata feita pelos representantes da capitania de São Vicente em 1640, não figura entre as vilas que deviam prestar certas contribuições, a de São Sebastião, mas, sim a vila da ilha de São Sebastião, que não é senão Villa Bella: c) Diogo de Unhate e João de Abreu, moradores de Santos, requereram terras desabitadas defronte e na ilha de São Sebastião e as obtiveram por despacho do capitão-mór de São Vicente Gaspar Conqueiro, do 20 de janeiro de 1608; d) quando a ilha já estava povoada pelas gentes de Unhate e de João de Abreu, é que foi fundado São Sebastião por Francisco Escobar Ortiz e sua mulher, d. Ignez de Oliveira Cotrim, segundo Pedro Taques;e) Só em 1636 foi São Sebastião desmembrado de Santos e elevado a villa; povoação nascente, não poude em 1640 concorrer á finta para expulsão dos jesuítas, ao passo que villa Bella, onde já existiam feitorias, teve de contribuir com 60$000, o que na época representava uma fortuna. Escrevemos no referido "Ensaio": "Villa Bella: antiga capela fundada na ilha de São Sebastião, sob a invocação de Nossa Senhora da Ajuda e Bom Sucesso, pelo vigário de São Sebastião, padre Manuel Gomes Pereira Mazagão, nos fins do século XVIII, em território de São Sebastião. Formando-se ai em pouco tempo uma povoação, foi esta elevada a vila com o nome de villa Bella da Princesa, pelo capitão general Antonio José de Franca Horta, por portaria de 3 de setembro de 1805, e ereta em janeiro de 1806." Cabendo-nos documentar o que escrevemos, devemos ver Villa Bella, como capela, como villa e como freguesia.II - Origem de São Sebastião e Villa BellaDonde vem o nome de São Sebastião no litoral paulista? Vem da primeira expedição exploradora, enviada por d. Manuel, o Venturoso, em 1501, á Terra de Vera Cruz, para reconhecê-la e explora-las. Essa expedição chegando em uma ilha no dia 20 de janeiro de 1502, deu-lhe o nome do santo desse dia: Ilha de São Sebastião. Observava assim a praxe que havia adotado de dar nos lugares em que tocava os nomes das festividades e santos. Tanto o território da ilha, como o fronteiriço, continuaram despovoados até 1608, quando Diogo de Unhate e João de Abreu requereram terras ali e lhes foram concedidas pelo capitão-mór de São Vicente, Gaspar Conqueiro, por despacho de 20 de janeiro de 1608. Senhor capitão-mór - Dizem Diogo de Unhate e João de Abreu, moradores na vila de Santos, moradores na vila de Santos, que eles são moradores de 40 ano nesta capitania, casados e muitos filhos e netos, em especial Diogo de Unhate que tem 11 filhos, sendo 7 filhas, 5 solteiras para casar, e que não tem terras para fazer seus mantimentos, e por esta causa padece grandes trabalhos e necessidades, e que eles haviam ajudado a defender os inimigos que a eles vinham, franceses, ingleses e holandeses, e contra os nativos rebelados nas guerras muitos trabalhos e necessidades, recebendo em seu corpo muitas flechadas e feridas de que o dito Diogo de Unhate ficára manco e aleijado do braço e mão direita, e derramara o seu sangue muitas vezes sem ter tido remuneração alguma; e porque a 15 léguas desta vila de Santos, na Ilha de São Sebastião, na terra firme defronte dela e toda a costa até o Rio de Janeiro eram todas as terras desabitadas e devolutas, e ainda que era tão longe pediam para ambos dois pedaços de terras de matos bravos que começavam defronte da Ilha e São Sebastião nos arrecifes. • 2°. diogo • 3°. Reportagem Nessa região, um pouco para o norte, foi feita logo em 16 de junho de 1609 uma outra concessão de terras a Miguel Gonçalves, no lugar denominado Juqueri-querê. Antes dessas, já tinham sido feitas outras concessões, em 1580, como assevera Azevedo Marques, obra citada, a Braz Cubas, Domingos Pires e José Adorno.
Junho de 2013 Atualizado em 30/10/2025 14:09:06 “Esta viagem é tão boa quanto qualquer viagem ao Peru”. O Minion of London no Brasil (1581). Sheila Moura Hue*
• 1°. Segundo as noções geográficas de então, a região de São Vicente localizava-se nas vizinhanças das ricas terras do Peru e das minas de Potosi, e os sertões ainda inexplorados, uma terra incógnita situada entre o rio Paraná e a costa, já visitados por ingleses em 1526 O estado e as condições daquele trecho da capitania de São Vicente diziam respeito à grande produção de açúcar, que alcançava um alto preço na Europa, e às informações sobre o recente descobrimento de minas de metais preciosos nas proximidades. Segundo as noções geográficas de então (1579), a região de São Vicente localizava-se nas vizinhanças das ricas terras do Peru e das minas de Potosi, e os sertões ainda inexplorados, uma terra incógnita situada entre o rio Paraná e a costa, já visitados por ingleses em 1526, seriam abundantes em minas ainda não descobertas. • 2°. O Navegador espanhol Sebastião Caboto chegou à ilha de Patos Dos 50 documentos relativos às viagens inglesas ao Brasil publicados por Richard Hakluyt e Samuel Purchas, entre relatos, roteiros, cartas, diários, instruções e notícias, escritos por cerca de 33 autores e abrangendo 19 viagens (HUE, 2009), desde a expedição de Sebastião Caboto ao rio Paraná em 1526, na companhia do inglês Roger Barlow, até a viagem do cirurgião-barbeiro londrino William Davis ao Amazonas em 1608, as cartas de John Whithall e dos cinco mercadores ingleses (..) • 3°. The new found worlde, or Antarctike O imaginário elisabetano sobre a região sudeste do Brasil e São Vicente foi ilustrado também por relatos impressos, que tiveram grande difusão, como a tradução inglesa de Singularitez de la France Antarctique (Paris, 1557), de André Thevet, publicada em Londres em 1568 com o título The new found worlde, or Antarctike (ANDREWS, 1981, p. 5), em que o frade franciscano se alonga sobre as qualidades da província de “Morpion” (São Vicente) - descreve o desenvolvimento agrícola da terra, a produção açucareira e confirma a descoberta de riquezas minerais: “No início da colonização plantou-se aí muita cana de açúcar, mas este cultivo não prosperou depois que os habitantes preferiram a mais rendosa exploração das jazidas de prata descoberta nos seus arredores” (THEVET, 1978, p. 176). • 4°. Seria corrente a notícia da existência das minas de ouro e prata da capitania de São Vicente, segundo súdito inglês residente em Santos Whithall envia sua carta a Staper em 26 de junho de 1578, menos de dois meses antes da batalha de Alcácer Quibir e da morte de D. Sebastião. Dois anos antes, a 15 de novembro de 1576, o tratado de comércio entre Portugal e Inglaterra, conhecido como ‘abstinência’, tinha sido firmado entre as duas coroas após anos de negociação. • 5°. Em dois de junho de 1579, um dos navios da esquadra de Francis Drake, o Elizabeth, comandado por John Winter, volta à Inglaterra levando informações sobre o Brasil* • 6°. Peru • 7°. A expedição comercial a São Vicente projetada por John Hawkins ampliou seu escopo não apenas do ponto de vista geográfico, incluindo-se as “East Indies”, mas também no que ser refere a seu caráter político, como relata D. Bernardino de Mendoza em 16 de outubro de 1580 A expedição comercial a São Vicente projetada por John Hawkins ampliou seu escopo não apenas do ponto de vista geográfico, incluindo-se as “East Indies”, mas também no que ser refere a seu caráter político, como relata D. Bernardino de Mendoza em 16 de outubro de 1580: [Drake] está tomando providencias para voltar com seis navios, e oferece aos investidores o retorno de sete para cada pound sterling em um ano. Isto teve tão grande influência sobre os ingleses que todo mundo quer ter parte na expedição. Os navios sobre os quais escrevi a V. M. que estavam indo para a costa do Brasil foram postergados pela volta de Drake, de forma a embarcar um número maior de homens em consequência das promessas feitas por Juan Rodriguez de Souza, que acaba de chegar aqui como representante de D. Antonio, e por causa das vantagens que terão se ele for com eles, não somente para a costa do Brasil mas também para as Índias portuguesas. Por esta razão seria desejável para os interesses de V.M. que sejam dadas ordens para que nenhum navio estrangeiro deva ser poupado, seja nas Índias espanholas ou portuguesas, e que todos sejam postos a pique e nenhuma alma a bordo seja mantida com vida. Esta será a única maneira de prevenir que ingleses e franceses sigam para essas partes para saquear, porque neste momento dificilmente se encontra um inglês que não esteja falando em empreender tal viagem, tão encorajados estão pelo retorno de Drake. • 8°. O Minion of London zarpou de Harwich a três de novembro de 1580 com dois integrantes da tripulação de John Winter a bordo, homens que conheciam a rota e tinham no currículo uma estadia em São Vicente • 9°. Carta • 10°. Regimento Após a união ibérica, estabeleceram-se leis que proibiam o exercício do comércio, da mineração e da agricultura por estrangeiros. Em 1588, o regimento do novo Governador-Geral do Brasil estabelecia várias recomendações que visavam a defender o território do ataque de corsários, e proibia que naus estrangeiras comercializassem no litoral, com exceção daquelas que possuíssem uma “provisão real”18. As recomendações do regimento destinavam-se a Francisco Giraldes, antigo embaixador português na Inglaterra e responsável pela negociação do tratado de comércio assinado em 1576, mas que não chegou a assumir o cargo, ocupado em 1591 por D. Francisco de Sousa, cujo governo foi marcado pelas entradas sertão adentro em busca de minas de metais preciosos. Sobre o Brasilbook.com.br |