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Anchieta dezembro de 1568, atualizado em 23/10/2025 15:36:41 • Cidades (5): Itu/SP, Porto Feliz/SP, São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Família (2): Gregório Ferreira (neto , n.1542), Jorge Ferreira (genro/nora , 1493-1591) • Pessoas (6): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisco Correa (f.1590), José de Anchieta (1534-1597), Manuel Veloso, Rio de Una da Conceição • Temas (5): Abayandava, Gentios, Léguas, Nossa Senhora da Conceição, Rio Sorocaba • Processos Anchietanos: Depoimento de Belchior, Revista da ASBRAP nº 3, páginas 40 e 41 8 de maio de 1627, sábado Andando dois homens portugueses, por nome Francisco Corrêa e Domingos Luís na vila de São Vicente, levantados com o gentio do sertão, o Capitão Jorge Ferreira (genro de João Ramalho) fizera muito por o haver, mas sem efeito. E oferecendo-se o Padre Anchieta a os ir buscar, fora e os trouxera. Em o caminho, indo por um rio se virara a canoa, ficando o Padre no fundo, por um pedaço de tempo, sem se afogar. E entrando depois os índios na água a o buscar, o acharam embaixo dela em oração, o que todos então tiveram por milagre. Mas que ele testemunha o não viu, só ouviu publicamente.Mas que vira, estando ele testemunha com o dito padre na Casa de São Vicente, ele lhe dera um escrito para o dito Capitão Jorge Ferreira, em que lhe dizia que o dito Francisco Corrêa lhe queria pedir licença para tornar ao sertão, e que convinha ao serviço de Deus não lhe dar. E encarregara a ele testemunha fosse muito depressa, antes que o dito Francisco Corrêa se partisse, porque se estava embarcando. E que, chegado ele testemunha e dando o dito escrito ao dito Capitão, ele dissera que não daria a tal licença. E neste momento chegou o dito Francisco Corrêa e lha pedira. E por lha negar, se soltara em palavras, de que sentido um filho do dito capitão, o repreendeu, de que o dito Francisco Corrêa se agravou e lhe atirou uma flechada, em retorno da qual o dito filho do dito capitão, por nome Gregório Ferreira lhe atirou outra, com que o matou logo. E tornando-se ele testemunha para onde o dito padre estava, que era daí distância de quatro léguas, sem haver pessoa outra que pudesse dar notícia do sucedido, o dito padre, em lhe chegando, lhe dissera: “basta, que matou vosso tio a Francisco Corrêa”. E dizendo ele testemunha que sim, tornava o dito padre a dizer: “não o matou ele, senão mataram-no seus pecados!” O que mais se confirmou, quando se soube depois que o dito Francisco Corrêa e seu companheiro Domingos Luís, estavam consertados a levarem suas mulheres e filhas para o sertão e as entregarem aos índios, em troco de suas mancebas que no sertão tinham.
• Vida do Venerável Padre José de Anchieta, 1672. Simão de Vasconcelos (1597-1671) 1 de janeiro de 1672, sexta-feira Notório foi o caso de Francisco Correa, era este companheiro de Domingos Luis Grou, os quais com mulheres e famílias trouxera do sertão José de Anchieta com perdão de seus crimes. Estava o dito Francisco Correa para partir do porto de Santos em um navio, pediu licença a Jorge Ferreira, que então era Capitão da terra, e sobre lhe negar tiveram palavras pesadas, das quais resultou que um filho do Capitão, Gregório Ferreira o matou as frechadas: Foi caso fortuito, e incontinente um sobrinho do matador se acolheu com toda a pressa para dai a quatro léguas, onde então estava José, o qual em o vendo, e sem que tivesse outra notícia, disse, basta que é morto Francisco Correa? Respondeu que sim; tornou José, não o matou a ele vosso tio mataram-no seus pecados. Duas coisas se tiveram aqui por profecias, uma foi da notícia da morte, porque constou, que ninguém viera diante ao sobrinho ao matador: Segunda, a notícia do pecado do morto, porque contou, que em o navio em que estava para partir, e sobre que fora a contenda, tinha metido mulher e filhos, e determinava também a mulher e filhos do amigo Domingos Luis Grou, e ir-se segunda vez ao sertão a entrega-las aos nativos, a troco de mancebas que por la deixara.
• “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira É esse sem dúvida o episódio referido pelo Padre Pedro Rodrigues na vida do Padre José de Anchieta (Anais da Biblioteca Nacional, vol. 29, pág. 219) quando conta que “sucedeu que dois homens, de consciências largas e de nome, temendo o castigo de suas grandes culpas, se levantaram e com suas famílias, se foram meter com os gentios inimigos pelo que, com razão, se temiam não viessem com poder de gente a destruir a capitania. Vendo o Pe. José que não havia contra esse perigo forças humanas e confiado só nas de Deus se determinou de ir em pessoa a buscar os alevantados e reduzi-los a obediência do seu capitão levando-lhes largos perdões de todo o passado. Foi com ele o Pe. Vicente Rodrigues e outros homens e um índio esforçado”. Houve o naufrágio da canoa em que iam e o índio salvou o Pe. Anchieta, depois de dois mergulhos, que duraram meia hora debaixo d’água. Trouxe o Padre Anchieta os dois homens alevantados para a vila. Mas, daí a um ano, um desses homens (e que não é nomeado) “quis tornar ao sertão, mas o capitão recusou-lhe a licença, e por isso ele o maltratou por tal forma que um filho do capitão o matou a frechadas. O episódio do naufrágio foi posteriormente a 1572, quando Anchieta veio a S. Vicente com o Bispo D. Pedro Leitão e o Visitador da Companhia Pe. Ignácio de Azevedo.
• Língua Portuguesa, língua Tupi e língua Geral: jesuítas, colonos e índios em São Paulo de Piratininga: o que entendiam, o que praticavam, o que conversavam, 2011. João Batista de Castro Júnior 1 de janeiro de 2011, sábado Interessava a São Paulo a capacidade de mobilização de seus rebentos mamelucos, aqueles “valentíssimos homens, grandíssimos línguas” a que se referiu Quirício Caxa ao relatar a ida de Anchieta ao sertão de Anhembi para resgatar Grou da indianização. Com essa prole, e unidos a ramalhenses, Domingo Luís encabeçava ações que exemplificavam o suporte econômico da Vila: o apresamento de índios. Essa habilidade não passava despercebida da Companhia de Jesus, que recebeu ex-traficante de escravos índios, como Pero Correia, e um ex-soldado como Antônio Rodrigues.
• Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII 1 de janeiro de 1992, quarta-feira Como se vê, já naquele tempo, poderosos usufruindo de prestígio gozavam de fortes regalias! Mas impõe-se-nos uma pergunta: se Grou fora homiziar-se naquelas paragens o fizera porque já, por ali, se navegava e morava.
13 de dezembro de 1519, sábadoFernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro Fontes: 8 Relacionamentos Cidades (3): Cabo Frio/RJ, Rio de Janeiro/RJ, Sorocaba/SP • Família: , Mestre Bartolomeu Gonçalves(consogro(a)) Pessoas (6): Antonio Pigafetta (ou Lombardo) (28 anos), Domingos Luís Grou (19 anos), Fernão de Magalhães (39 anos), Gonçalo Hernandes Eanes (f.1521), João Lopes de Carvalho “Carvalhinho”, Mestre Bartolomeu Gonçalves (19 anos) Temas (13): , Açúcar, Baía de Guanabara, Cabo Verde, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Curiosidades, Galinhas e semelhantes, Geografia e Mapas, Metalurgia e siderurgia, Pau-Brasil, Porto de Santa Luzia, Tordesilhas, Trópico de Capricórnio • 1° fonte; Auto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca0 registro. Data: 1522, 13 de dezembro de 1519, sábado [17] Martinho e um Rebelo criado do dito Fernão de Magalhães e outro por nome Estêvão Dias e que dos nomes dos outros não era lembrado e os outros eram castelhanos e homens de fora do reino e foram ter às Canárias onde estiveram seis dias e souberam como as naus de Portugal eram já passadas diante para a Índia e daí foram ter ao porto de Santa Luzia que é na terra do Brasil o qual se dizia quer era já descoberto dos portugueses onde estiveram quinze dias tomando água e lenha no qual porto João Carvalho português achou um filho seu que houvera de uma negra no tempo que aí esteve com um navio português, no qual porto o dito Fernão de Magalhães resgatou alguns paus de brasil para amostra e dali se foram ao longo da costa e foram ter ao porto de Santa Maria e daí passaram por o Cabo Frio e foram ter em uma enseada grande na qual era água doce e entrava muito por a terra a que eles não viram cabo e puseram em passar de uma ponta à outra seis dias onde tomaram água para suas naus e da dita ponta foram costeando um mês e meio até chegarem a um rio a que eles puseram nome São Julião (...)
Bras Cubas concede sesmaria ao ferreiro "Mestre Bartolomeu", chamado Domingos, que havia chegando com Martim Afonso em 1531, quando "enganados" pelo "Bacharel" em Cananéia 25 de janeiro de 1555, terça-feira, atualizado em 23/10/2025 15:34:04 • Cidades (2): Santos/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Mestre Bartolomeu Gonçalves (consogro(a) , 1500-1566) • Pessoas (7): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Brás Cubas (1507-1592), Domingos Luís Grou (1500-1590), Gaspar da Madre de Deus (1715-1800), Mestre Bartholomeu Fernandes, Bartolomeu Carrasco (f.1571), Sebastião Fernandes (n.1525) • Temas (5): Bituruna, vuturuna, Metalurgia e siderurgia, Ilha de Barnabé, Ouro, Pirapitinguí • Domingos Gonçalves, Mestre Bartolomeu, consultada em geni.com 11 de março de 2023, sábado Braz Cubas ... Faço saber como per Ferreiro morador nesta Capitania me foi feita uma petiçam a qual o traslado dele he o seguinte: Senhor Capitam, diz o Mestre Bartolomeu Gonçalves em como há 20 annos pouco mais ou menos que aqui deixou o Senhor Martim Affonso de Souza a serviço d’El-Rei nosso Senhor, o qual eu servi meu officio e minha pessoa em o que foi mandado (...) sem por isso pedir premio algum por folgar de se a terra povoar e enobrecer, além de dous anos em que fui em soldo que o dito Snr me deixou, e tenho mulher e filhas...
• Jornal Correio Paulistano 13 de outubro de 1854, sexta-feira
• “Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) 1 de janeiro de 1797, domingo “Este Mestre Bartolomeu, muito nomeado em escripturas antigas, foi um ferreiro que na sua companhia trouxe Martim Affonso segundo consta de uma Sesmaria concedida por Braz Cubas em Santos aos 26 de Janeiro de 1555 a qual se acha registrada no Cartorio de Provedoria da Fazenda Real de São Paulo, liv. De Reg. Que tem Tit. N.1, Lv 1, 1555 a fol.9 e nella vem as palavras seguintes: Braz Cubas ... Faço saber como per Ferreiro morador nesta Capitania me foi feita uma petiçam a qual o traslado dele he o seguinte: Senhor Capitam, diz o Mestre Bartolomeu Gonçalves em como há 20 anos pouco mais ou menos que aqui deixou o Senhor Martim Affonso de Souza a serviço d’El-Rei nosso Senhor , o qual eu servi meu officio e minha pessoa em o que foi mandado (...) sem por isso pedir premio algum por folgar de se a terra povoar e enobrecer, além de dous anos em que fui em soldo que o dito Snr me deixou, e tenho mulher e filhas... Continua Frei Gaspar: “O dito Mestre Bartholomeu que na sua petição e muito títulos se acha com o nome de Bartholomeu Gonçalves primeiro se chamava Domingos Gonçalves em uma escriptura da qual existe uma copia autentica no Archivo do Carmo da Villa de Santos, Mas 22, n. 25, e também consta de outra Escriptura lavrada a 2 de Janeiro de 1580 na Villa de Santos a qual ainda se conserva no fragmento de um livro do Cartório onde atualmente escreve o Ajudante José Pedrozo Carneiro Tabelião da Villa de Santos: eu ali copiei.”
• História de Carapicuíba. João Barcellos 25 de março de 2013, segunda-feira
• “História da siderúrgica de São paulo, seus personagens, seus feitos”. Jesuíno Felicíssimo Junior 1 de janeiro de 1969, quarta-feira
• Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XLVII. Triênio de 1951-1953 1 de janeiro de 1953, quinta-feira
Sardinha casou-se em Santos com Maria Gonçalves, filha de Domingos Gonçalves 9 de julho de 1555, sábado, atualizado em 23/10/2025 15:34:05 • Cidades (3): Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Mestre Bartolomeu Gonçalves (consogro(a) , 1500-1566) • Pessoas (5): “Antônia Rodrigues”, a índia (n.1502), Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Domingos Luís Grou (1500-1590), Maria Gonçalves "Sardinha" (n.1541) • História de Carapicuíba. João Barcellos 25 de março de 2013, segunda-feira
• “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira E não se pode afirmar se esses Baltasar Gonçalves eram os irmãos de Brás Gonçalves, ou do genro do cacique de Ibirapuera, não obstante no livro de Atas (Reg. Geral, vol. 1º, pág. 5 em 1583) haver declaração formal de que um Brás Gonçalves era irmão de um Baltasar Gonçalves. Nesse tempo os próprios apelidos – Gonçalves, como os de Fernandes, Rodrigues, Dias – eram usados por pessoas que nenhum parentesco tinham entre si. Assim encontram-se tais sobrenomes designando pessoas de diferentes famílias. Além disso os filhos do mesmo casal tomavam nomes diferentes dos seus pais, assinando os de seus avós ou padrinhos, o que também traz confusão ao investigador. [“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil. Página 183]
Chegada a Kariesseba 26 de março de 1553, quinta-feira, atualizado em 23/10/2025 15:32:26 • Cidades (7): Botucatu/SP, Cananéia/SP, Capão Bonito/SP, Itu/SP, Paranapanema/SP, Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP • Pessoas (2): Caiubi, senhor de Geribatiba, Ulrico Schmidl (1510-1579) • Temas (30): Assunguy, Bairro Éden, Sorocaba, Biesaie, Bilreiros de Cuaracyberá, Caminho até Cananéa, Caminho do gado, Caminho do Mar, Caminho do Peabiru, Caminho Itú-Sorocaba, Caminho Sorocaba-Itapetininga, Caminho Sorocaba-Paranapanema, Carijós/Guaranis, Cariós, Estradas antigas, Farinha e mandioca, Geografia e Mapas, Guaranis, Jeribatiba (Santo Amaro), Jurubatuba, Geraibatiba, Maniçoba, Milho, Pirapitinguí, Porcos, Rio das Cobras, Rio Geribatiba, Rio Ivahy (Guibay, Hubay), Schebetueba, Tupis, Ururay, Ybitirembá
1470Nascimento de Tibiriçá Fontes: 3 Relacionamentos • Família: , Martim Afonso de Melo Tibiriçá(sogro)Pessoas (2): Cacique Amyipaguana (f.0), Martim Afonso de Melo Tibiriçá (1470-1562) Temas (4): , Caciques, Guaianás, Guaianase de Piratininga, Tamoios • 1° fonte; *“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)0 registro. Data: 1901, 1470 [1] Tibireçá (T-yby-re-chá), o chefe da terra, o principal ou maioral. Os nomes de mulher que chegaram até nós trazem um sinete de lenda ou de poesia que talvez não existisse no ânimo do gentio: TIBEREÇÁ corr. T-yby-reçá, contração de tyby-reçaba, a vigilância da terra; o vigia da terra; o maioral ou principal. Não se deve escrever Tebireçá, que tem mau sentido. Nome do maioral do gentio catequizado em São Paulo de Piratininga pelos jesuítas, no século XVI.
• 2° fonte; Cripta da Catedral da Sé faz 100 anos com concertos gratuitos. Por Felipe Resk, em noticias.uol.com.br0 registro. Data: 2019, 1470 [2] • 3° fonte; *Anno Biographico Brazileiro por Joaquim Manoel de Macedo, volume III0 registro. Data: 1876, 1470 [3] Ainda assim João Ramalho Tebyreçá poderia pouco, se o não fizesse poder muito o morubixaba, pai de sua consorte. Por João Ramalho, Tebyreçá recebeu, auxiliou os portuguezes, e foi bom amigo de Martim Affonso de Souza; cujos dous primeiros nomes tomou, quando annos mais tarde os jezuitas o baptizarão. O mais valente e respeitado chefe dos guayanazes, ramo da tribo dos tamoyos, Tebyreçá foi em São Paulo o mais forte elemento auxiliar da conquista dos portuguezes. Em 1553 os jezuitas passarão de S. Vicente para além da Serra do Mar e forão fundar o Collegio de S. Paulo, berço da villa e depois cidade do mesmo nome. Tebyreçá, que então provavelmente tomou com o baptismo o nome de Martim Affonso de Mello ligou se á elles e logo ainda mais amigo daquelles padres, do que do proprio João Ramalho, em 1554 foi principalmente o seu braço de bravo e forte guerreiro, e o seu poder sobre os indios de sua cabilda, que salvarão os jezuitas e o seu collegio de ataque tremendo que contra elles dirigirão muitos colonos portuguezes e mamelucos. Ultimo e supremo serviço, que veio á custar-lhe a vida, prestou o já velho, mas herculeo indio Martin Affonso de Mello , o Tebyreçá em 1562. Os tamoyos que erão senhores de todo o paiz desde um pouco além de Cabo- Frio até S. Vicente, formarão poderosa conjuração de muitos chefes e cabildas contra os portuguezes cujo poder no sul do Brazil achou-se consequentemente no maior perigo . Levando a destruição á muitos estabelecimentos ruraes , vencedores em mais de um ponto, animados pelas victorias e pelo numero avultado dos combatentes, avançarão ameaçadoramente sobre S. Paulo. Tebyreçá, velho ; mais ainda herculeo, adevinhára, e pronnunciára o projecto dos tamoyos confederados. O ataque de S. Paulo effectuou-se : foi horrivel e sanguinolenta a peleja, os tamoyos foram rechaçados, um dos seus chefes principaes morreu em combate ás mãos do bravo chefe guayanaz, á quem de accordo todos conferirão as honras da vitória. [p. 589 e 590] Do heróe portuguez Martin Affonso de Souza dous indios do Brazil tomarão no baptismo os nomes. Um foi Martin Affonso de Mello, o Tabyreçá. Outro foi Martin Affonso de Souza, o Ararigboya, E ambos esses indios forão tambem heroes. [p. 591]
1541Nascimento de Maria Gonçalves, filha do Mestre Bartholomeu Fontes: 3 Relacionamentos Cidades (1): Sorocaba/SP • Família: , Mestre Bartolomeu Gonçalves(consogro(a)) Pessoas (6): Afonso Sardinha, o Velho (10 anos), Brás Gonçalves, o velho (17 anos), Braz Gonçalves, velho "Sardinha" (6 anos), Maria Gonçalves "Sardinha" (n.1541), Mestre Bartolomeu Gonçalves (41 anos), Mestre Domingos Gonçalves Fernandes (41 anos)
Luis Grou velho seguiu na bandeira de cinquenta brancos, movida por seu pai e Antônio de Macedo contra o gentio revoltoso de Mogí 10 de junho de 1588, sexta-feira, atualizado em 23/10/2025 15:39:22 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (2): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (filho , 1531-1590), Francisco Ramalho Tamarutaca (neto , 1569-1618) • Pessoas (3): Domingos Luís Grou (1500-1590), Jerônimo Leitão, Luís Eanes Grou (velho) (1554-1590) • Temas (5): Boigy, Franceses no Brasil, Gentios, Habitantes, Lagoa Dourada
julho de 1531Mestre retira-se para Iguape* Fontes: 2 Relacionamentos Cidades (3): Cananéia/SP, Iguape/SP, Sorocaba/SP Pessoas (4): Bacharel de Cananéa, Domingos Luís Grou (31 anos), Martim Afonso de Sousa (31 anos), Duarte Peres Temas (2): , Caminho do Mar, Guerra de Iguape • 1° fonte; *“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos0 registro. Data: 1937, julho de 1531 [18] Deante do que já ficou relatado em nosso histórico sobre Gonçalo da Cósta, retirou-se Mestre Cósme, no ano de 1531 para a região de Iguapé, levando consigo toda a sua vasta parentéla, todos os seus amigos europeus e grande numero de aborígenes, primitivos dominadores de S. Vicente. Só ficaram Antonio Rodrigues e João Ramalho, este, quase sempre sobre as serras, não se sabendo o fim que teria levado o Capitão Antonio Ribeiro, embora suponhamos que ele tenha embarcado com Henrique Montes, em 1530, na Armada de Caboto, de volta a Portugal. O "bacharel" Méstre Cosme, recebeu em seu retiro de Iguapé, no mesmo ano de sua retirada, em 1531, a visita de Martim Affonso, feita em Agosto, ocasião em que, Francisco de Chaves acompanhando Pero Lobo, partiu chefiando a infortunada bandeira de Cananéa, e ali aguardou apenas o tempo suficiente para amadurecer a desforra projectada ás injustiças e iniqüidades que sofrera. Ao meio do ano de 1534 começaram as manifestações de hostilidade entre a gente do çeducto de Iguapé e os moradores da Villa de São Vicente. Solidarizados os hespanhóes de Mosquera, que ha- viam descido do sul para aquelle logar, com as forças nu- merosas do " bacharel", começaram todos a affrontar os vi- centinos.Pelo que falava elle com mais desembaraço do que devia, e disso resultou que o capitão daquella cósta mandou notificar-lhe que fosse cumprir o seu desterro no logar designado por el-Rei . . .já estavam os hespanhóes ali em Iguapé dois annos vivendo em paz, quando um fidalgo portuguez, chamado o Bacharel Duarte Peres se lhes veiu metter com toda sua casa, filhos e criados, despeitado e queixoso dos de sua própria nação, o qual havia sido desterrado por el rei D. Manoel para aquela cósta, na qual havia padecido inumeráveis trabalhos".
Vendeu a Rodrigo Álvares uns quinhões de terras herdados do sogro em Santos 6 de Setembro de 1566, terça-feira, atualizado em 23/10/2025 15:36:41 • Cidades (2): Santos/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Mestre Bartolomeu Gonçalves (consogro(a) , 1500-1566) • Pessoas (5): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Domingos Luís Grou (1500-1590), Rodrigo Alvares (f.1598), Sapateiro, Tabelião João Fernandes • Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura 1 de janeiro de 1952, terça-feira
1493 Nascimento de João Ramalho Maldonado em Vouzela, Portugal Fontes: 2 • 1° fonte; João Ramalho - Consulta em Wikipedia0 registro. Data: 2025, 1493 [8] Outro dado que torna misteriosa sua chegada ao Brasil e inclusive o seu ano de nascimento, é a existência de uma Carta de Cavaleiro datada de 1487 em nome de um João Ramalho, ou seja, seis anos antes do seu suposto nascimento em 1493. Ela está no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, e significaria que João Ramalho foi "cavaleiro, guarda-mor" do rei D. João II de Portugual.[1] Porém, pode se tratar de outra pessoa.
Entregava o procurador do Conselho, á Câmara, uma mão de papel que, por dous tostões, para ella mercara 12 de fevereiro de 1556, domingo, atualizado em 23/10/2025 15:34:05 • Cidades (3): Santo André/SP, Santos/SP, São Paulo/SP • Pessoas (2): Gonçalo Fernandes, o Velho, Paulo de Proença (n.1530) • Temas (3): Almotacel, Dinheiro$, Porcos • Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras” 1 de janeiro de 1922, domingo Aos juizes, prefeitos da epocha, não se marcavam gordos vencimentos: estavam elles de accôrdo com a exiguidade das receitas municipaes: apenas oitocentos réis annuaes! dous cruzados. Ao porteiro da Câmara arbitrara-se metade do ordenado do prefeito, um cruzado... Verdade é que nessa moesma épocha vencia o governador geral do Brasil 33 $333 mensaes, e o bispo metade destas "pingues" pagas. [p. 23] A 12 de Fevereiro de 1556, apregoando o almotacel Paulo da Proença as novas posturas municipaes, declarou o procurador do Conselho que a medida de meio alqueire fora pela de Santos aferida, affirmando então, sob juramento, que.por ellapagara dous tostões. E logo ordenaram os vereadores que similhante medida fosse entregue ao afilador (aferidor) João Roiz, "para ser padrão da villa". Pouco antes provocara esta questão das medidas de capacidade sérias reclamações do povo. Decidiu a Câmara convocar a Conselho as pessoas gradas do arraial, a começar, como era natural, por João Ramalho. Reunidos em solenne "meeting" os "homens bons" expoz-lhes o procurador a necessidade de se computar de ora em deante "a medida do alqueire de farinha a seis vinténs, o alqueire, porquanto a dita medida era muito grande e se aqueixava todo este povo de tamanha medida e tão pouco preço como era um tostão" [p. 25] Attendendo a reclamações geraes, requeria o procurador Gonçalo Fernandes, na sessão da Câmara de 12 de Fevereiro de 1556, o cumprimento da postura sobre "vaquas e porquos não apastorados", que determinava o pagamento de um tostão por cada cabeça apprehendida e recolhida ao curral do Conselho. Era, porém, a seu vêr, a pena excessiva, e o povo se "aqueixava abertamente". Pedia, portanto, uma diminuição da tão grande importância de coima, a substituir-se por outra que "fosse honesta", para se poder elevar, porquanto eram pobres os moradores da villa. Attendendo a tão ponderosas circunstancias, decidiram os officiaes "que lhes parecia bem por cada cabeça de vacca que fosse achada fazendo damno nas roças se pagasse meio tostão". E, outrosim, pagasse cada cabeça de porco um vintém. Apezar da severidade da multa, continuava a invasão das plantações pelos animaes. Defendiam os cultivadores as suas roças matando o gado ás frechadas, visto como possuir, um arcabuz era quasi, em Santo André, como dispor alguém hoje de um automóvel em S. Paulo. [p. 28]
Janeiro de 1630 Atualizado em 04/11/2025 18:46:24 Testamento de Jerônima Fernandes, mulher de Baltasar Gonçalves Málio*
1 de junho de 1522, quinta-feiraAuto das perguntas feitas a dois espanhóis qu chegaram a Fortaleza de Malaca Fontes: 1 Relacionamentos Cidades (5): Cabo Frio/RJ, Leiria/POR, Malaca/MAL, Sevilha/ESP, Lisboa/POR • Família: , Mestre Bartolomeu Gonçalves(consogro(a)) Pessoas (7): Domingos Luís Grou (22 anos), Duarte Barbosa, Fernão de Magalhães (1480-1521), João Lopes de Carvalho “Carvalhinho”, Mestre Bartolomeu Gonçalves (22 anos), Gonçalo Hernandes Eanes (f.1521), Juan Sebastián Elcano (46 anos) Temas (12): , Biscainhos, Carijós/Guaranis, Espanhóis/Espanha, Estreito de Magalhães, Metalurgia e siderurgia, Galinhas e semelhantes, Ouro, Pela primeira vez, Porto de Santa Luzia, Porto de Santa Maria, Portos, Ilhas Canárias
1505Nascimento de Antonia Quaresma (1505 - 1613), em São Paulo/SP, filha de João Ramalho e Isabel (Bartira/M‘Bicy) Fontes: 1 Relacionamentos Cidades (1): São Paulo/SP • Família: , Antônia Quaresma(filho), Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias)(consogro(a)) Pessoas (2): Antônia Quaresma (1505-1613), Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (12 anos) • 1° fonte; Consulta em Geni.com0 registro. Data: 2025, 1505 [10] Antonia Quaresma (1505 - 1613)Data de nascimento: Entre 1505 e 1543Local de nascimento: São Paulo, São Paulo, State of São Paulo, Brazil (Brasil)Falecimento: 1613 (68-108)Família imediata: Filha de João Ramalho e Isabel (Bartira/M’Bicy) (Bartira/M‘Bicy) Dias Bartira MBicy, Bartira MbicyEsposa de Bartolomeu CamachoMãe de Ana Camacho; Antonio Quaresma; Bartolomeu Camacho; Jorge Camacho; Gonçalo Camacho; Beatriz Camacho e Antonia QuaresmaIrmã de André Ramalho; Joana Ramalho; Margarida Ramalho; Victorino Ramalho; Antonio de Macedo; Marcos Ramalho; ? Ramalho e Jordão Ramalho
Manuel da Nóbrega solicita uma légua de terras próximas ao Rio Jeribatiba 27 de agosto de 1562, segunda-feira, atualizado em 23/10/2025 15:34:12 • Cidades (3): Santo Amaro/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Mestre Bartolomeu Gonçalves (consogro(a) , 1500-1566) • Pessoas (2): Bartolomeu Carrasco (f.1571), Manuel da Nóbrega (1517-1570) • Temas (8): Aldeia de Pinheiros, Caminho do Mar, Estradas antigas, Jeribatiba (Santo Amaro), Jesuítas, Jurubatuba, Geraibatiba, Rio Geribatiba, São Paulo de Piratininga • Monumenta Brasiliae, 1956. Serafim Soares Leite (1890-1969) 1 de janeiro de 1956, domingo Pedro Colaço, Capitão em esta Capitania de São Vicente pelo Senhor Martim Afonso de Souza, Senhor da Vila d´Alcantara e de Rio Maior, Capitão e Governador desta Capitania por El-Rey nosso Senhor, e do seu Conselho, etc. Faço saber a quantos esta minha carta de dada de terra de Sesmaria virem como por o Reverendo Padre Manoel da Nóbrega da Companhia de Jesus, residente nas casas do colégio que esta em esta Capitania estão, me foi feita uma petição por escrito, em a qual dizia em como o Governador Martim Afonso de Souza deu à Companhia e Colégio desta Capitania duas léguas de terra em quadra junto de Piratininga; e por quanto isto era em muito dano dos moradores da Vila de São Paulo, e não lhe ficaram terras para fazerem suas roças ali perto da Vila, o Padre Luiz da Grã, Provincial, e os mais Padres foram contentes, por razão do bem comum e por fazerem boa obra aos ditos moradores, de alargarem ali, com lhes demarcarem em outra parte; e foram demarcadas por mandado do Capitão Francisco de Moraes, e dado posse delas, começando na borda do mato, no caminho, que vem de Piratininga para este mar, o novo, que este ano passado se abriu, caminho do Rio de Jerobatiba, e de largura lhe demarcarão uma légua, que poderá haver, entre mestre Bartholomeu e seus herdeiros da banda do leste, e entre Bartholomeu Carrasco da parte leste, que está para a tapera de Jerebatiba vindo da Borda do Campo, vila que foi de Santo Andre, para a Aldeia de Tabaratipi. 2. E, porquanto na dita légua, que assim foi demarcada, e nela agora ter ali Gabriel Martins meia légua dada por Francisco de Moraes primeiro que se desse e demarcasse à dita Casa, assim mesmo a terra dos herdeiros de Mestre Bartholomeu tem a maior parte do que fica, pelo que me pedia havendo respeito a serem já dadas as ditas duas léguas de terras à Companhia pelo dito Senhor Martim Afonso de Souza, Capitão e Governador desta Capitania, e serem para os Colégios da dita Capitania para nelas fabricarem seus mantimentos e criações, de que resulta o bem comum e tanto proveito público, que houvesse por bem de lhes dar para a dita Companhia para seus Colégios uma légua de terras partindo d´Aldeia que se chamam dos Pinheiros pelo Rio de Jerebatiba abaixo, caminho de (...), chegando até Jerabatiaçaba, que assim se chama pela língua dos nativos, até d´onde chegar a dita légua direita e de largura outro tanto, do rio, pelo mato, que vai para Piratininga, em o que "receberão" muita claridade; [p. 42 e 43]
10 de setembro de 1599, sexta-feira Atualizado em 03/11/2025 19:11:15 Gaspar Fernandes na terra ha 38 anos pedia que nos chãos do concelho lhe dessemos cinquenta braças craveiras além do rio que está fora desta vila chamado Anhangobay ![]() Data: 1937 Página 134
7 de junho de 1545, quinta-feiraDocumento Fontes: 1 Relacionamentos Cidades (3): Santos/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Família: , Mestre Bartolomeu Gonçalves(consogro(a)) Pessoas (5): Brás Cubas (38 anos), Domingos Grou, filho (1550-1587), João Vieira, Mestre Bartolomeu Gonçalves (45 anos), João Eannes • 1° fonte; *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XLIV, 2° parte, 19490 registro. Data: 1949, 7 de junho de 1545, quinta-feira [39] Sentença que proferiu Bras Cubaz, e abaixo dela, Auto de demarcação de terras, e tudo diz assim: Braz Cubas Capitão, e Ouvidor com Alçada pelo Snr. Martim Afonso de Souza, Governador desta Capitania de São Vicente, terra do Brasil etc. Por esta minha carta de Sentença faço saber a todas as Justiças desta Capitania e a todas quaisquer outras, a que o caso com direito pertencer que perante mim em meu Juízo foram trazidos uns Autor sobre uma demarcação sobre umas terras entre partes Bartholomeu Gonçalves, e João Anes e Geraldo Aviz, todos moradores nesta Povoação de Santos em os quais Autor se agrava João Anes que por direito lhe pertencia um pedaço de terra nos oiteiros estão em vista desta Povoação que é junto do derradeiro Ribeiro que esta quando vão desta Povoação para São Vicente em aparelhando com a terra do dito João Anes, as quais terras estão já demarcadas, os marcos metidos por autoridade de Justiça, sendo-me assim trazidos os tais autos por ver que as partes estavam diferentes mandei acostas as cartas das dadas que todos três tinham por mã de Antonio do Valle, Escrivão da Câmara e assinadas por Antonio de Oliveira. Capm. que as tais dadas deu pelos poderes que do Snr. Governador tinha para dar, e com ter as tais cartas juntas aos autos mandei chamar o dito Capm. Antonio de Oliveira e o escrivão Antonio do Valle que as ditas cartas fez, e os marcos fez por com Ambrosio Luis, Juiz Ordinário, e o Meirinho, - mandei aos sobreditos Antonio de Oliveira, e Antonio do Valle que ambos declarassem pelos juramento dos Santos Evangelhos em que puseram a mão que bem e verdadeiramente declarassem por onde deram as ditas demarcações, e isto sem verem as ditas cartas que passadas tinham aos sobreditos, os quais foram em uma canoa com o Escrivão dos Autos, e tomar a demarcação do que ambos disseram pelo que receberam e assinaram ambos o ql. auto sendo feito e assinado por eles mandei ajuntar aos autos e os mandei vir para mim com vista que por mim em pessoa foi feita em que fui ver a dita demarcação e sendo assim tudo vem visto por mim o dito feito com o m.s. que pelos autos achei julguei por sentença como se ao diante segue visto este feito e o que para eles se mostra as cartas etc. as cartas aqui acostadas, e os mais autos, e razões de todalas partes com o mais que pelos autos achei, e as mesmas diligências que mandei fazer com Antonio de Oliveira que foi Capm. que deu as terras com Antonio do Valle que as ditas cartas fez, e visto como as ditas terras da contenda estão já demarcadas, e a posse delas dada ao dito Bartholomeu Gonçalves possua sua terra assim como está demarcada p.r. sua carta de dada e seja sem custas. A qual sentença sendo assim publicada em minha audiência o dito Bartholomeu Gonçalves a pediu para sua guarda pela qual notifico a todos os juízes, e Justiças que em tudo etc. João Vieira Escrivão diante do Sr. Ouvidor a fez, e tirou do próprio feito, que fica em seu poder, e esta sentença deu a parte hoje 7 de junho de 1545 anos. Não faça dúvida ir sem selo por estar na Câmara da Vila de São Vicente. Braz Cubas. [Páginas 242 e 243]
1531Nascimento de Antônio de Macedo, filho de João Ramalho e Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) Fontes: 1 Relacionamentos • Família: , Antônio de Macedo (ou Saavedra)(filho), Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias)(consogro(a))Pessoas (2): Antônio de Macedo (ou Saavedra) (1531-1590), Bartyra/M´Bcy (Isabel Dias) (38 anos) • 1° fonte; Consultem ancestors.familysearch.org0 registro. Data: 2024, 1531 [28]
Aberto caminho 1563, atualizado em 23/10/2025 15:36:39 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Mestre Bartolomeu Gonçalves (consogro(a) , 1500-1566) • Pessoas (1): Bartolomeu Carrasco (f.1571) • Temas (9): Caminho de Piratininga, Caminho do Mar, Estradas antigas, Jurubatuba, Geraibatiba, Rio Geribatiba, São Paulo de Piratininga, Léguas, Vila de Santo André da Borda, Caminhos até São Vicente • Monumenta Brasiliae, 1956. Serafim Soares Leite (1890-1969) 1 de janeiro de 1956, domingo Pedro Colaço, Capitão em esta Capitania de São Vicente pelo Senhor Martim Afonso de Souza, Senhor da Vila d´Alcantara e de Rio Maior, Capitão e Governador desta Capitania por El-Rey nosso Senhor, e do seu Conselho, etc. Faço saber a quantos esta minha carta de dada de terra de Sesmaria virem como por o Reverendo Padre Manoel da Nóbrega da Companhia de Jesus, residente nas casas do colégio que esta em esta Capitania estão, me foi feita uma petição por escrito, em a qual dizia em como o Governador Martim Afonso de Souza deu à Companhia e Colégio desta Capitania duas léguas de terra em quadra junto de Piratininga; e por quanto isto era em muito dano dos moradores da Vila de São Paulo, e não lhe ficaram terras para fazerem suas roças ali perto da Vila, o Padre Luiz da Grã, Provincial, e os mais Padres foram contentes, por razão do bem comum e por fazerem boa obra aos ditos moradores, de alargarem ali, com lhes demarcarem em outra parte; e foram demarcadas por mandado do Capitão Francisco de Moraes, e dado posse delas, começando na borda do mato, no caminho, que vem de Piratininga para este mar, o novo, que este ano passado se abriu, caminho do Rio de Jerobatiba, e de largura lhe demarcarão uma légua, que poderá haver, entre mestre Bartholomeu e seus herdeiros da banda do leste, e entre Bartholomeu Carrasco da parte leste, que está para a tapera de Jerebatiba vindo da Borda do Campo, vila que foi de Santo Andre, para a Aldeia de Tabaratipi. 2. E, porquanto na dita légua, que assim foi demarcada, e nela agora ter ali Gabriel Martins meia légua dada por Francisco de Moraes primeiro que se desse e demarcasse à dita Casa, assim mesmo a terra dos herdeiros de Mestre Bartholomeu tem a maior parte do que fica, pelo que me pedia havendo respeito a serem já dadas as ditas duas léguas de terras à Companhia pelo dito Senhor Martim Afonso de Souza, Capitão e Governador desta Capitania, e serem para os Colégios da dita Capitania para nelas fabricarem seus mantimentos e criações, de que resulta o bem comum e tanto proveito público, que houvesse por bem de lhes dar para a dita Companhia para seus Colégios uma légua de terras partindo d´Aldeia que se chamam dos Pinheiros pelo Rio de Jerebatiba abaixo, caminho de (...), chegando até Jerabatiaçaba, que assim se chama pela língua dos nativos, até d´onde chegar a dita légua direita e de largura outro tanto, do rio, pelo mato, que vai para Piratininga, em o que "receberão" muita claridade; [Páginas 42 e 43]
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