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Brás Esteves Leme  (1590-1636)
24 registros

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Antepassados - Descendentes

REGISROS: 24teste
1 * Nascimento de Brás Esteves Leme
01/01/1590
2 Testamento de Pedro Leme
09/09/1592
3 *Brás Esteves Leme iniciou expedições nas Minas Gerais em busca de esmeraldas
01/01/1615
4 *Tinha-se conhecimento que as terras do vale escuro de Una
01/01/1618
4.1 História do Município de Ibiúna/SP, por Marcos Pires de Camargo, em ibiuna.sp.leg.br
Data: 17/05/2021

A história de Ibiúna esta intimamente ligada ao Bandeirantismo no Brasil. Estrategicamente colocada na rota dos desbravadores, sua trajetória histórica remota aos idos de 1618, quando partia de São Paulo a maior bandeira, vindo com 4.000 homens, além de religiosos, cuja a missão era a catequese e conquista de índios. Assim amestrados, tornavam-se braços aprisionados para o trabalho em novas conquistas e escavações minerais.

As Bandeiras tinham três marcos para pontos iniciais de suas penetrações: Parnaíba, Cotia e São Roque, pois esses lugares com serras já possuíam caminhos de penetração, ainda que rudimentares.

A explicação da escolha dessa rota é simples: os primitivos habitantes, nômades por excelência, usavam o dorso das serras para suas procuras de vendas litorâneas. Eram os "peabim" (caminhos de índios). Nesse triângulo de sede de partidas de Bandeiras, havia as serras de São Francisco, contraforte de Paranapiacaba e pequenas serras de penetrações curtas.

A Bandeira que partiu em 1618 encontrou em Cotia dois "peabim", sendo o da direita (São Francisco) e mais para a esquerda a extensão de Paranapiacaba que alcançava Una e avançava rumo ao litoral atlântico. O caminho de São Francisco, mais extenso, tinha já em Itapeva (Pedra Chata) um preador de índios, Brás Esteve Leme, que se fixara na região, caçando índios, num ponto estratégico de passagem desses pelo "peabim".

A curta extensão de peabim que seguia até Una, por assim ser, não tinha continuidade ou ligações que levassem os nômades primitivos até o litoral do Paraná, Santa Catarina, etc. O caminho seria a serra de São Francisco, mas ali já havia um branco caçando e aprisionando. Em função disso, o "peabim" rumo a Una servia como fuga e desvio temporário do implacável caçador Brás Esteve Leme.

Os Bandeirantes que partiam de Cotia para São Roque fundaram Sorocaba. Os que fizeram a rota de Cotia, serra de São Francisco alcançaram até Cuiabá, fundando esta Cidade. Mas no caminho de partida de Cotia, as serras de São Francisco e o contraforte de Paranapiacaba formavam um gigantesco "v", cujo interior era um enorme lago.

E esse enorme alagado formado pelos rios Soroca-Assu, Soroca-Mirim e Una, colocados em um enorme vale, provocava um fenômeno climático. É que as chuvas constantes, A influência litorânea e a própria conotação geográfica, mantinham o vale envolto num enorme lençol de neblina, ofuscando a presença do sol, outra razão para os índios não se fixarem no local, preferindo o "peabim" da serra de São Francisco. Essa constante neblina daria a denominação indígena ao local: Una escuro ou escura, mais tarde com o adendo de Ibi (terra) formaria a definição dos primitivos ocupantes: Terra escura.

Verdade que alguns historiadores definiam o termo significando a terra, propriamente dita, como sendo preta. Julgavam que os índios estavam qualificando a terra e não o lugar. Elimina-se a qualificação da terra, pois os indígenas não a usaram para suas paupérrimas lavouras e nem tampouco o lugar possui terras dessa coloração em quantidade extensa que pudesse chamar a atenção dos primitivos.

Essa própria conotação climatérica talvez tenha impedido uma colonização a partir das primeiras bandeiras (1518 e 1618). No relato histórico, há apenas menção de fixação de colonizadores em Araçariguama, Itapeva (Serra de São Francisco), São Roque, Inhaíba, Parnaíba, etc. Note-se que a fixação foi sempre em redor da terra escura de Ibiúna.
5 Chega a Santos, onde fica por onze dias, partindo para São Paulo
18/06/1628
6 Formada a maior bandeira até então organizada, com destino ao Guaíra
01/08/1628
7 parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios
18/09/1628
7.1 História do Município de Ibiúna/SP, por Marcos Pires de Camargo, em ibiuna.sp.leg.br
Data: 17/05/2021

As Bandeiras tinham três marcos para pontos iniciais de suas penetrações: Parnaíba, Cotia e São Roque, pois esses lugares com serras já possuíam caminhos de penetração, ainda que rudimentares.

A explicação da escolha dessa rota é simples: os primitivos habitantes, nômades por excelência, usavam o dorso das serras para suas procuras de vendas litorâneas. Eram os "peabim" (caminhos de índios).

Nesse triângulo de sede de partidas de Bandeiras, havia as serras de São Francisco, contraforte de Paranapiacaba e pequenas serras de penetrações curtas. A Bandeira que partiu em 1618 encontrou em Cotia dois "peabim", sendo o da direita (São Francisco) e mais para a esquerda a extensão de Paranapiacaba que alcançava Una e avançava rumo ao litoral atlântico.

O caminho de São Francisco, mais extenso, tinha já em Itapeva (Pedra Chata) um preador de índios, Brás Esteve Leme, que se fixara na região, caçando índios, num ponto estratégico de passagem desses pelo "peabim".

A curta extensão de peabim que seguia até Una, por assim ser, não tinha continuidade ou ligações que levassem os nômades primitivos até o litoral do Paraná, Santa Catarina, etc. O caminho seria a serra de São Francisco, mas ali já havia um branco caçando e aprisionando.

Em função disso, o "peabim" rumo a Una servia como fuga e desvio temporário do implacável caçador Brás Esteve Leme.Os Bandeirantes que partiam de Cotia para São Roque fundaram Sorocaba. Os que fizeram a rota de Cotia, serra de São Francisco alcançaram até Cuiabá, fundando esta Cidade. Mas no caminho de partida de Cotia, as serras de São Francisco e o contraforte de Paranapiacaba formavam um gigantesco "v", cujo interior era um enorme lago.
8 *Falecimento de Brás Esteves Leme
01/01/1636
8.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XL
Data: 01/01/1941

Entre os povoadores vindos então ou talvez já anteriormente, estava Brás Teves, o primeiro vizinho mais próximo de Baltasar, com uma casa de morada sete léguas para o ocidente, na foz do Sarapuí com o Sorocaba. O capitão Brás Esteves Leme, em nome mais comprido, era legítimo mameluco, filho natural de pai homônimo, da brilhante estirpe dos Lemes, e de uma nativa, o qual morrera em 1636 no Jaraguá, donde extraiu muito ouro.
9 Felipe Leme escreveu seu testamento
05/02/1636
10 Felipa Leme Inventário e Testamento
13/12/1636
11 * Brás Esteves Leme não foi casado. Sua herança foi disputada pelos seus irmãos vivos, Lucrécia Leme e Pedro Leme do Prado
01/01/1640
12 *Bras Esteves Leme ganha a concessão em terras a região de Sorocaba
01/01/1646
13 Inventário e Testamento
19/12/1650
14 “E em 20 de abril de 1660 havia garantido a estabilidade do povoado, fundando um mosteiro beneditino”
20/04/1660
15 Joseph, “filho de Gabriel e Sebastianna serviços de Bras Esteves”, foi batizado por “Domingos da mesma caza” e “Andreza [serva] de Manoel da Silva”
23/04/1685
16 Testamento de Bras Esteves Lemme
17/03/1701
17 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. XL
01/01/1941
mancionado eM: *Falecimento de Brás Esteves Leme
Data: 01/01/1636
18 Jornal Correio Paulistano/SP
20/04/1962
19 45 anos de emancipação de Iperó e um ano de ALI. Blog da Academia de Letras de Iperó
16/03/2010
20 O coronel João José Palmeiro (1774-1830) e sua descendência. Genealogia de uma família do Rio Grande do Sul. Uma família sem tradições é como uma árvore sem raízes
28/05/2011
21 História do Município de Ibiúna/SP, por Marcos Pires de Camargo, em ibiuna.sp.leg.br
17/05/2021
mancionado eM: *Tinha-se conhecimento que as terras do vale escuro de Una
Data: 01/01/1618
mancionado eM: parte de São Paulo a grande bandeira comandada por Raposo Tavares tendo como imediato Manoel Preto que atacou as reduções jesuíticas e aldeias guaranis, com 69 portugueses, 900 mamelucos e 3 mil índios
Data: 18/09/1628
22 Felipa Leme Inventário e Testamento, consulta em
16/01/2024
mancionado eM: Felipe Leme escreveu seu testamento
Data: 05/02/1636
mancionado eM: Felipa Leme Inventário e Testamento
Data: 13/12/1636
23 Lucrécia Leme, consulta em Geni.com
20/04/2024
24 Antônio Raposo Tavares. Por Saulo Castilho, Mestre em História Co...
28/05/2024

  


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