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  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
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*Havia indígenas transitando
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27583*Santos, Heróis ou Demônios? Sobre as relações entre índios, jesuítas e colonizadores na América Meridional (São Paulo e Paraguai/Rio da Prata, séculos XVI-XVII), 2012. Fernanda Sposito. Tese apresentada ao Programa de Pós Graduação em História Social da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em História. Orientador: Prof. Dr. Pedro Puntoni

Uma rota importante, que representa o grande interesse e conexão entre a vila de São Paulo e o lado espanhol da América, era aquela que, partindo da capitania vicentina, chegava à região do Guairá e culminava nos atuais territórios de Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. Aventa-se que tal caminho, por sua vez, seria um aproveitamento de trajetos pré-coloniais, denominado Peabiru, que passaram a ser utilizados pelos exploradores desde os primeiros anos da conquista da América, mas cuja autenticidade, segundo Sérgio Buarque de Holanda, seria difícil de verificar, uma vez que se mistura aos “motivos edênicos” da colonização. Isso porque os religiosos buscavam encontrar nos relatos de nativos das diversas partes da América indícios de que São Tomé tivesse vindo ao continente, segundo interpretavam a partir de algumas passagens bíblicas. Para os jesuítas, como Montoya, se os índios diziam que fora um antigo ser mítico, Zumé, que teria lhes legado tal caminho, isso seria a prova da vinda de São Tomé, o que fez com que o Peabiru fosse rebatizado pelos padres como Caminho de São Tomé.

Na versão que da abertura dessa estrada nos conservou o Padre Antônio Ruiz de Montoya, da Companhia de Jesus, alude-se à fama corrente em todo o Brasil, entre os moradores portugueses e aos naturais que habitavam a terra firme, de como o santo apóstolo principiou a caminhar por terra desde a Ilha de São Vicente, “em que hoje se vêem rastros, que manifestam esse princípio de caminho [...], nas pegadas que [...] deixou impressas numa grande penha, em frente à barra, que segundo público testemunho se vêem no dia de hoje, a menos de um quarto de légua do povoado”. “Eu não as vi”, pondera o missionário, mas acrescenta que à distância de duzentas léguas da costa, terra adentro, distinguiram, ele e seus companheiros, um caminho ancho de oito palmos, e nesse espaço nascia certa erva muito miúda que, dos dois lados, crescia até quase meia vara, e ainda quando se queimassem aqueles campos, sempre nascia a erva e do mesmo modo. “Corre este caminho”, diz mais, “por toda aquela terra, e certificaram-se alguns portugueses que corre muito seguido desde o Brasil, e que comumente lhe chamam o caminho de São Tomé, ao passo que nós tivemos a mesma relação dos índios de nossa espiritual conquista”. [Páginas 42, 43 e 44]

No entanto, Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958) é mais categórico. Para ele, não só é possível afirmar que tal rota existiu, como se poderia delimitar seu trajeto. Assim, o Peabiru teria cerca de 200 léguas (1.200 quilômetros), iniciando-se em São Vicente, subia para São Paulo, passando por Sorocaba, Botucatu, seguindo pelo rio Paranapanema e atingindo o rio Tibagi (no território do atual Estado do Paraná).

Nesse ponto, abria-se uma bifurcação: o primeiro caminho descia ao sul, em direção aos Patos (atual território de Santa Catarina) e o segundo seguia o Paranapema até a confluência com o rio Paraná, em direção ao norte. A partir daí, entrava-se no rio Ivinheima (afluente da margem esquerda do Paraná) e, por terra, chegava-se à Vacaria, culminando no território do atual Mato Grosso do Sul. Estas rotas indicariam, portanto, os meios de acesso através da capitania de São Vicente às regiões das reduções do Guairá, Itatim, Uruguai e Tape.

Os dois núcleos principais em torno dos quais gravitam as questões abordadas nesse trabalho – São Paulo no Brasil e Assunção nas Índias de Castela – estavam sob jurisdição de cada um dos reinos, mas também foram governadas por uma só Coroa durante a União Ibérica (1580-1640). Nesse sentido, olhar sobre a região e estas localidades específicas permite-nos uma análise de como o cenário político europeu, as sucessões dinásticas e as disputas entre os reinos repercutiam na administração colonial e no cotidiano de seus habitantes.

Para alguns historiadores, esse é um tema de suma importância e buscou-se mostrar como a União Ibérica influenciou numa maior proximidade e conexões entre as partes espanhola e portuguesa da América meridional, como fizeram diversos estudos, tais quais de Alice Canabrava, Rafael Ruiz e José Carlos Vilardaga. Os núcleos principais distavam entre si cerca de 1.300 km de distância. Como discutido acima, essas fronteiras, além de não demarcadas, eram altamente permeáveis, a despeito das reiteradas proibições de livre circulação por parte de cada um dos reinos. [Páginas 44 e 45]
28021*Revista trimensal do Instituto Histórico, Geográphico e Etnográphico Brasileiro, tomo XXVI

A vinda do Apóstolo São Thomé á estas partes da América, e principalmente ao Brasil e ás regiões do Paraguay, está baseada em tais fundamentos, que d´ela não se pode duvidar. Faltam monumentos antigos que testifiquem a vinda de São Thomé, e por tanto a tornem perfeitamente certa, mas é inegável que a tradição constante e uniforme de diversas nações do novo mundo, os sinais e vestígios, e o nome de São Thomé conhecido desde tempo imemorial por elas, fazem probabilíssima sua vinda a estas regiões.
2450A Passagem de São Thomé pelo Brasil, por Eurico Branco Ribeiro

Em interessante artigo escrito especialmente para a Companhia Editora Nacional, o fino beletrista que é Heitor Moniz, focalizou recentemente, um dos pontos mais curiosos da história da terra brasileira: o que se refere é visita evangelizadora de São Thomé, apóstolo de Christo.

O assunto é deveras atraente, tão atraente que nos arrancou da absorção das lides profissionais para revivel-o através da recordação de um passado não muito distante, em que nos sobrava tempo para pacientes pesquisas nos domínios da história pátria. E por ser assunto atraente, repisando-o com o resultado de estudos que fizemos, esperamos que a seguir a palavra dos eruditos venha a lume debatendo-o como informações menos preciosas, com argumentação mais fundamentada, com conclusões mais seguras. Na certeza de que isso se dê, pedimos vênia para reproduzir aqui o que escrevemos em 1918 e em 1922 ao historiar a primeira fase do povoamento da região de Guarapuava, no Paraná, quando ali se instalaram as célebres Reduções Jesuíticas do Guairá.

Antes de tudo não está fora de propósito referir que esta questão da visita de um apóstolo de Jesus ás terras que Colombo veio encontrar em 1492 foi estudada com muito carinho, em dias de 1902, pelo monsenhor dr. Camilo Passalacqua, que chegou á convicção da possibilidade de tal cometimento.

Mas relatemos, sem mais delonga, o que se sabe a respeito de São Thomé em terras de Guarapuava.

Logo depois de encetar as suas peregrinações através dos sertões de Guairá, os jesuítas ficaram surpresos com o que lhes contavam os nativos acerca de um personagem misterioso um "caraíba" de grande poder, que atravessara aquelas paragens em época remota e cujas façanhas eram transmitidas de pai a filho com religiosa emoção. A princípio os missionários deram ouvidos moucos ás palavras dos selvagens. Cedo, porém, desvaneceram-se-lhes as desconfianças: todas as tribos arguidas separadamente, narravam mais ou menos os mesmos fatos.

E isso os levou a declarar oficialmente que São Thomé havia estado na margem esquerda do Paraná, entre o Paranapanema e o Iguassú.

Viera do lado do Atlântico, atravessando o Tibagi no seu curso médio, galgando a serra da Apucarana, vadeando o Ivahy, enveredando para o Piquiry e dalí prosseguindo não se sabe como nem para onde.

E o trajeto que fez ficou indelevelmente assinalado com uma estrada milagrosa de oito palmos de largura, construída pela simples passagem do apóstolo. Ao que parece essa estrada subsistiu por centenas de anos, pois encontramol-a delineada em mapas antigos, com a denominação de estrada de São Thomé, sendo por ela que se fazia no século XVI o percurso de São Vicente ao Paraguay. Washington Luis afirma que os nativos davam a essa estrada o nome de Peabiru ou Piabiin.

Em sua passagem, o santo sempre esteve em contato com o íncola, pregando a moral, falando em Deus, fazendo profecias, praticando milagres e ensinando coisas úteis.

Discorreu sobre o dilúvio, sobre a conveniência de cada nativo possuir uma só mulher, sobre a vinda de missionários brancos como ele, que deviam modificar seus costumes e guial-os á ilégivel do bem e da retidão corporal e espiritual. Anunciou a ereção de uma vila na foz do Pirapó. Deixou as impressões de seus pés em uma pedra no vale do Piriqui, no lugar donde dirigiu muitas prédicas. Ensinou o uso do fogo, das raízes alimentícias, do "caá" - a saborosa erva mate, cujo poder mortífero o santo exterminou, tostando-a ao fogo com suas sagradas mãos.

Na margem esquerda do Ivahy, acima da foz do Corumbatahy, e onde os jesuítas levantaram em sua homenagem a Redução de São Thomé, o apóstolo realizou o enterramento de grande quantidade de selvagens, recebendo, por isso, aquele lugar a denominação de cemitério de "Pay Zumé".

Nessas minúcias que ai ficam relatadas pode haver muita coisa de lendário, mas o fato principal o da visita de São Thomé, esse não oferece, hoje em dia, contestação que pese, em vista de provas irrefutáveis colhidas em toda a América.

A título de documentação, vejamos o que dizia o missionário José Cataldino ao seu superior no Paraguay, padre Diogo de Torres:

"...Muitas coisas me tinham dito desde o princípio estes nativos, acerca do glorioso apóstolo São Thomé, que eles chamavam pay Zumé, o não as tenho escritas antes, para melhor me certificar e averiguar a verdade..."

E passa a contar o que lhe relatavam os nativos anciãos e os caciques principais: São Thomé, "vindo das terras do lado do Brasil", chegara ás margens do rio Tibaxiva (Deve ser o Tibagy), onde eles e seus antepassados habitavam. Formavam então uma numerosíssima nação, pelo meio da qual passou pay Zumé em direção ao rio Ivai (2); sabiam ainda que deste rio o santo se dirigiu para o Piriqui.

"Nas cabeceiras deste rio, continua o padre Cataldino, dizem os nativos, se acham as pisadas do santo impressas em uma pedra e o caminho pelo qual atravessou estes campos, está ainda aberto, sem se ter nunca fechado, nem ter crescido nunca a erva, apesar de estar no meio do campo onde não trilham os nativos e asseguram que as

Também um historiador paraguayo, tendo descrito a passagem de São Thomé por terras sul-americanas, referiu-se, sem garantir sua veracidade, á existência ilegível pedra "nas serras de Guairá", que conserva a impressão de dois pés, sendo considerada como o púlpito de onde pregou o grande santo.

Agora raciocinemos um pouco. Seria a visita de São Thomé que abrandou o sentimento combativo do selvagem de Guairá?

A resposta deve ser afirmativa; se não o for, por que ao contrário de quase todos os primeiros navegadores ilegível, Diogo Garcia e Sebastião Caboto foram tão bem recebidos pelos habitantes do médio Paraná?
24312Maniçoba, porta do Paraguai, Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Correio Paulistano, 08.09.1940

Maniçoba, "junto de um rio donde embarcam para os carijós". A expressão "carijós" designação os nativos que habitavam o sertão imediato a Piratininga e anterior ao Paraguai, tendo por limites, mais ou menos, no litoral de Cananéia até Laguna, onde começavam os Patos, e no interior as bacias do Tietê e Paranapanema até o Uruguai, porém com os guaranis à margem esquerda do segundo destes rios, no Guaíra.
24803Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies*

O termo “índio” refere-se explicitamente a uma pessoa vinculada a uma aldeia, diferentemente de outros dois registros que classificam os índios como Gentios, Carijós, Negros ou Servos. Carijó, aliás, foi uma denominação dada aos Guaranis, mais como sua escravização sistemática, ou termo acabou se tornando uma categoria para denominar os índios escravizados. Os índios também eram vistos como "remédio para a pobreza" em um discurso moralizante em que se justificava a escravização. [Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschlies. Página 286]

Há, entretanto, um problema que esta nomeação não esclarece. A historiografia sorocabana prega que antes da fundação da vila moravam naquela região índios, e que os povoadores chegaram ali quando os índios já não se encontravam mais. Ora, se não houve contato entre índios e brancos, como os brancos puderam saber como os índios chamavam os locais que habitavam? Certamente os índios não escreveram os nomes nos próprios locais, já que os índios não escreviam. [Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies. Página 289]
28118Trilha do Peabiru: Conheça caminho que levava nativos do Atlântico para o Pacífico. Por Isabelle Lima. portalamazonia.com

O termo “índio” refere-se explicitamente a uma pessoa vinculada a uma aldeia, diferentemente de outros dois registros que classificam os índios como Gentios, Carijós, Negros ou Servos. Carijó, aliás, foi uma denominação dada aos Guaranis, mais como sua escravização sistemática, ou termo acabou se tornando uma categoria para denominar os índios escravizados. Os índios também eram vistos como "remédio para a pobreza" em um discurso moralizante em que se justificava a escravização. [Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschlies. Página 286]

Há, entretanto, um problema que esta nomeação não esclarece. A historiografia sorocabana prega que antes da fundação da vila moravam naquela região índios, e que os povoadores chegaram ali quando os índios já não se encontravam mais. Ora, se não houve contato entre índios e brancos, como os brancos puderam saber como os índios chamavam os locais que habitavam? Certamente os índios não escreveram os nomes nos próprios locais, já que os índios não escreviam. [Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies. Página 289]
28535Sorocaba e a feira do Tropeirismo Por Marco André Briones, consultado em cidadeecultura.com

Localizada a apenas 90 km da capital paulista, a região de Sorocaba é muito relevante desde a época em que era ocupada pelos índios, pois se situava em uma encruzilhada de rotas indígenas por onde andavam os Tupis do Tietê, os Tupiniquins e Guaianazes de Piratininga, os Carijós dos campos de Curitiba, além dos Guaranis de Paranapanema. Tais caminhos terrestres-fluviais integravam a famosa trilha do Peabiru, que ligava a região de São Vicente até o Paraguai. Posteriormente, as trilhas coloniais criadas pelos europeus quase sempre eram baseadas nas trilhas indígenas já existentes. Algumas delas persistem até hoje e acabaram sendo adaptadas para as construções das estradas que temos por toda parte no Brasil nos dias de hoje.
27925*Lendas e Tradições da América, Marcus Cláudio Acquaviva

Batista Pereira, citado por Marcus Cláudio Acquaviva, considerava o Peabiru “ uma picada de 200 léguas que, com duas varas de largura, ia do litoral até Assunção do Paraguai, passando por São Paulo. Passava na várzea da cidade, bifurcando-se no rumo das futuras Itu e Sorocaba”.
27876Dagoberto Mebius - A História de Sorocaba para crianças e alunos do Ensino Fundamental I*

Quando Pedro Álvares Cabral tomou posse das terras brasileiras em 1500, Portugal ainda não sabia o que havia por aqui. Tinham apenas uma vaga idéia do tamanho da posse que lhes cabia por ordem do tratado de Tordesilhas.

Em 1589, Afonso Sardinha, um português aventureiro, rico e vereador em São Paulo era dono de uma mina de “faiscar” ouro perto do morro do Jaraguá, veio juntamente com seu filho mameluco (filho de branco com índia), conhecido como “o mameluco do Afonso Sardinha” (mais tarde é que ele assume verdadeiramente o nome do pai).

Ambos vieram procurar riquezas nestas terras, porque alguns índios-escravos diziam: “além do Voturuna, depois doAraçaryguama, bem perto do rio que vem do Vuturaty, que passa pelo Itavuvu e chega ao Biraçoiava, há uma imensa “lagoa deouro” guardada por “nhangá” e aquele que a ela chegar ficará muito rico.” [Página 12 do pdf]
24385*Caminhos e descaminhos: a ferrovia e a rodovia no bairro Barcelona em Sorocaba/SP, 2006. Emerson Ribeiro, Orientadora Drª. Glória da Anunciação Alves

Estes caminhos Inhaíba, Passa-três e Caputera estão próximos ao bairro Brigadeiro Tobias no município de Sorocaba, vindo de São Paulo pela rodovia Raposo Tavares sentido Sorocaba. O caminho da direita vindo hoje de pinheiros tomaria o sentido não exato do que é hoje a rodovia Castelo Branco, saindo do planalto para a depressão periférica encontrando Tatuí e a serra de Botucatu, a que lembrarmos que vários caminhos se cruzavam vindo de vários povoados (fundados) levando os bandeirantes à caça de índios e mais tarde o surgimento de um comércio de pequenas trocas nesses lugarejos.
27894*“Boa Ventura! A Corrida Do Ouro No Brasil” (1697-1810). Lucas Figueiredo

Não havia caminho que ligasse São Paulo ao sertão; apenas trilhas de índios, estreitas e traiçoeiras, por onde era possível passar somente uma pessoa de cada vez. Os homens brancos que se dispunham a embrenhar-se por essas veredas, além de serem desassombrados, precisavam ser fortes e resistentes, já que o itinerário raramente seguia na linha horizontal. Era um subir e descer constante por serras rochosas que podiam se elevar a quase 3.000 metros acima do nível do mar. Poucos lugares na colônia eram tão altos. O que parecia um problema na verdade eram dois: tendo de subir os morros de quatro, usando as mãos para agarrar raízes e pedras, ficava-se à mercê das flechas dos índios.


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  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
2  º de 497
1000
6 registros
*Diáspora carijó / Migração tumpinambá
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29119

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
3  º de 497
1343
3 registros
O mareante português Sancho Brandão encontra “Brandam ou Brasil”
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29133“Quem descobriu o Brasil? Sancho Brandão?”. Blog Mistérios do Mundo2000.blogspot.com

Quando o Brasil comemorou seus 500 anos, houve quem contestasse. Realmente nossa história registra que o capitão Sancho Brandão já havia estado aqui no século XIV, lá pelos anos 1342.

D. Diniz, que foi um grande rei, em 45 anos de governo preparara o então jovem reino de Portugal para a conquista dos mares e, com tal objetivo, nas terras de Leiria, fizera plantar uma verdadeira floresta de pinheiros e outras madeiras aproveitáveis nas construções navais. Assim, em 1322 a bandeira portuguesa já tremulava nas naves d´El-Rei. Foi neste ano que a majestade lusa mandou a Genova e Veneza, com amplos poderes para firmar contratos, um dos seus melhores ministros.

Destas plagas foram para Portugal marinheiros práticos nas investidas oceânicas, e com eles o fidalgo genovez Manoel Peçanho, afamado capitão dos mares italianos. A este, D. Diniz conferiu o posto de almirante de sua frota galharda. Quis, porém, a sorte que ao rei acadêmico não coubesse a glória de desencantar o misterioso Atlântico, conforme fôra o seu desejo.

No seu leito de morte pediu ao filho que completasse o trabalho tão auspiciosamente principiado, e fizesse a grandeza e a fama de Portugal no desbravamento dos mares desconhecidos. D. Affonso, cognominado o bravo, não se esqueceu do pedido paterno. Cercado de homens de grande valor, como o fidalgo Diogo Pacheco, o bispo do porto, e o almirante Peçanho, investiu contra o mistério dos mares. O fracasso de várias tentativas não o demoveu de sua idéia.

À expedições sucediam-se expedições. Um dia aportou em Lisboa um dos capitães, Sancho Brandão. Desgarrando-se no "mar do ocidente", castigado por tempestades e impelido por uma corrente misteriosa, o capitão Sancho abordara uma nova terra, habitada por homens nús e opulenta em árvores de tinta vermelha. Tentara contorná-la, navegando para o norte. Não o pôde, porém descobriu mais ilhas. Carregando consigo alguns homens e algumas produções da terra, Sancho e seus marinheiros velejaram para Portugal, ansiosos para incrustarem na coroa portuguesa a glória do primeiro descobrimento nos mares do ocidente.

Afonso IV batizou a grande ilha com o nome de "Ilha do Brasil", indicando que era o local onde encontrava-se a árvore pau-brasil. Em 12 de Fevereiro de 1343, como era de praxe, comunicou ao Papa Clemente VI o grande acontecimento, em carta escrita por Montemór-o-Novo. E assim se expressou:

Diremos reverentemente à Vossa Santidade que os nossos naturais foram os primeiros que acharam as mencionadas ilhas do ocidente... dirigimos para ali os olhos do nosso entendimento e, desejando pôr em execução o nosso intento, mandamos as nossas gentes e algumas naos para explorarem a qualidade da terra, as quais, abordando as ditas ilhas, se apoderaram, por força, de homens, animais e outras coisas e as trouxeram com grande prazer aos nossos reinos.

Juntou-se à carta um mapa da região descoberta e nele se vê a inscrição: "Insula de Brasil". Desde então os portugueses monopolizaram o comércio do pau-brasil. Tanto assim que, em documentos do século XIV constam os nomes Brasil ligado ao de Portugal.

Os grandes mapas do século XIV, posteriores a 1343, inserem uma ilha no Oceano Atlântico, aproximadamente na posição atual da região nordeste da América do Sul e com uma configuração semelhante à desta. Isso significa que após o ano de 1343 a América do Sul foi explorada pelos portugueses e considerada uma possessão.
3946Piabiyu Inca-Guarani - Coacaya a Coacaya... Por João Barcellos*

Da floresta da Paranapiacaba, rio Acutia arriba, passando pela aldeia Guaru, no sopé da Jaguamimbaba, até à foz do Ryo Siará, eis a rota (de sul a nortenordeste) do Império Inca guardada em fase última pelo povo Guarani e suas ramificações geo-linguísticas, como os Guaru e os Kariri.

Em 1342 o capitão Sancho Brandam, da Marinha Mercante lusa, foi apanhado por intensa e prolongada tempestade e arremessado do golfo guineense para a outra banda atlântica: a Ilha do Brasil. Súbito, o capitão Brandam estava ao largo da foz do Ryo Siará, e, desembarcando para consertar o navio, ou os navios, entrou em contato com povos nativos; foi Ryo Siará arriba o encontrou o ´ouro´ da época – um “...páo vermelho para tinta” de melhor qualidade que o ´brasil´ comprado no oriente via Lila Hanseática.

Em entrada triunfal no cais de Lisboa, o capitão Brandam deu a notícia ao rei Afonso IV e, este, em 12 de fevereiro de 1343, enviou carta e mapa ao papa Clemente VI anunciando a descoberta da “Ilha do Brasil, ou de Brandam”. Por isso, o “brazil of oportugal´ é conhecido desde então em todos os cais hanseáticos. Por isso, também, em 1500, uma frota na rota para a Índia fez a volta larga no oceano para fincar o padrão da posse portuguesa sobre a “Ilha do Brasil”, renomeada ali como “Terra de Vera Cruz”.

E assim é que hoje sabemos que da aldeia nativa Coacaya, na foz do Ryo Siará, à Coacaya da serra da Paranapiacaba passando pela Coacaya da serra da Jaguamimbaba, a rota inca-guarani situa-se não somente no Piabiyu a sul, mas de sul a norte-nordeste. Faz-se jus dizer que a Barra do Ryo Siará, na Coacaya, foi e é a ponta do Mundo Novo...


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  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
4  º de 497
1438
3 registros
*Pachacuti inicia a expansão do império Inca
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29762historiadomundo.com.br/inca, Por Mariana de Oliveira Lopes Barbosa

Os poderes militar e de negociação dos incas foram responsáveis pela conquista dessas outras regiões e povos. O processo de expansão do império foi iniciado com a guerra e vitória contra o povo chanca, em 1438, fazendo com que as regiões conquistadas fossem anexadas ao inca, realizando a taxação de impostos sobre os derrotados e criação de estradas para tais locais. Dessa forma, os incas conseguiram um território vasto, com mais de 4 mil quilômetros de extensão.

Pontes incas — umas das construções de engenharia mais impressionantes da América pré-colombiana espanhola. Construíram diversas pontes em seu território. Estima-se que havia mais de 200 pontes suspensas.


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  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
5  º de 497
1507
4 registros
*Martin Waldseemüller chega a converter em “pagus S. Paulli ”, originando a hipótese de que se acharia ali o mais antigo povoado europeu no Brasil
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26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda

onde ficara a impressão das pisadas, para consigo levarem as raspasem relicários. Foi, em parte, a êsse hábito que, segundo o autor daCrônica da Companhia, se deveu o desgaste das ditas rochas, até aopaulatino desaparecimento das pegadas que já nos meados do séculoXVII eram invisíveis, pôsto que a lembrança delas ainda a guardassemos antigos. Além disso era sua existência atestada em certas cartas dedoação, onde se lia por exemplo: "Concedo uma data de terra sita naspegadas de São Tomé, tanto para tal parte, tanto para outra[ .... ]"10•A relação dos milagres do apóstolo, aqui como na índia, nãofica, porém, nisso, e sua notícia não nos chegou unicamente atravésdos padres missionários. Ao próprio Anthony Knivet, tido por herege,que em certo lugar chamado Itaoca ouvira dos naturais ter sido alio lugar onde pregara São Tomé, mostraram perto do mesmo sítio umimenso rochedo, que em vez de se sustentar diretamente sôbre o solo,estava apoiado em quatro pedras, pouco maiores, cada uma, do queum dedo. Disseram-lhe os índios que aquilo fôra milagre e que arocha era, de fato, uma peça de madeira petrificada. Disseram mais,que o apóstolo falava aos peixes e dêstes era ouvido. Para a parte domar encontravam-se ainda lajedos, onde o inglês pudera distinguirpessoalmente grande número de marcas de pés humanos, todos de igualtamanho li.

Parece de qualquer modo evidente que muitos pormenores dessaespécie de hagiografia do São Tomé brasileiro se deveram sobretudoà colaboração dos missionários católicos, de modo que se incrustaram,afinal, tradições cristãs em crenças originárias dos primitivos moradores da terra. Que a presença das pegadas nas pedras se tivesseassociado, entre êstes, e já antes do advento do homem branco, àpassagem de algum herói civilizador, é admissível quando se tenha emconta a circunstância de semelhante associação se achar disseminadaentre inúmeras populações primitivas, em todos os lugares do mundo.E é de compreender-se, por outro lado, que entre missionários e catequistas essa tendência pudesse amparar o esfôrço de conversão dogentio à religião cristã.

Não admira, pois, se a legenda "alapego de sam paulo", que numadas mais antigas representações cartográficas do continente sul-americano, a de Caverio, aparentemente de 1502, se acha colocada emlugar aproximadamente correspondente à bôca do Rio Macaé, no atualEstado do Rio de Janeiro e que, em 1507, Waldseemüller chega aconverter em "pagus S. Paulli", originando a hipótese de que se achariaali o mais antigo povoado europeu no Brasil, levasse pelo menos umestudioso e historiador à idéia de que a outro apóstolo cristão, alémde São Tomé, se associassem as impressões de pés humanos encontradas em pedras através de várias partes do Brasil e ligadas pelosíndios à lembrança ancestral de algum personagem adventício que, ao lado de revelações sobrenaturais, lhes tivesse comunicado misteres maiscomezinhos, tais como o plantio, por exemplo, e a utilização da mandioca 12. Essas especulações foram reduzidas a seus verdadeiros limites,desde que Duarte Leite, aparentemente com bons motivos, explicoucomo a discutida palavra "alapego" não passaria de simples corrupçãode "arquipélago", alusivo à pequena Ilha de Sant´Ana, em frente à fozdo Macaé e a algumas ilhotas circunvizinhas.

Em realidade a identificação de rastros semelhantes no ExtremoOriente, que os budistas do Cambodge atribuíam a Gautama, o seu"preah put" como lhe chamam, e os cristãos a São Tomé, de onde odizerem vários cronistas que uns e outros os tinham por coisa sua,não deveria requerer excessiva imaginação de parte das almas naturalmente piedosas no século XVI.

A prova está em que, ainda em 1791, missionários franceses do Cambodge se deixarão impressionar também pela possibilidade da mesma aproximação. Em carta daquela data,escrita por Henri Langenois, um dêsses missionários, encontra-se, por exemplo, o seguinte trecho, bem ilustrativo : "Há alguns anos, nosso chefe Capo de Orta, tendo ido a Ongcor vat, perto do sítio onde estamos, mais para o norte, disse-lhe o grande bonzo: Cristão, vês essa estátua de um homem prosternado em frente ao nosso preah put(é o nome de seu falso deus)? Chama-se Chimé. Que significa aquela marca de uma planta de pé impressa em suas costas? Foi por não querer reconhecer e adorar a divindade de nosso preah put, que a tanto o forçou êsse pontapé. Ora, como se afirma que São Tomé Dídimo passou para a China através do Ongcor, não estaria aqui ahistória de suas dúvidas sôbre a Ressurreição e, depois, da adoração de Nosso Senhor Jesus Cristo?"14.

Sumé no Brasil; Chimé em Angcor, nomes que aparecem relacionados, um e outro, a impressões de pegadas humanas, que tanto noOriente, como aqui, se associavam, por sua vez, às notícias do aparecimento em remotas eras de algum mensageiro de verdades sobrenaturais, essas coincidências podem parecer deveras impressionantes.Não seria difícil, pelo menos na órbita da espiritualidade medieval equinhentista, sua assimilação à lembrança de um São Tomé apóstolo,que os autores mais reputados pretendiam ter ido levar às partes da1ndia, a luz do Evangelho cristão. Não só as pisadas atribuídas aosanto, mas tudo quanto parecesse assinalar sua visita e pregação aosíndios da terra. Em Itajuru, perto de Cabo Frio, existiu outrora umpenedo grande, amolgado de várias bordoadas, sete ou oito para cima,como se o mesmo bordão dera com fôrça em branda cêra, por seremiguais as marcas, e os naturais do lugar faziam crer que viriam do [p. 109, 110]


23030

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
6  º de 497
1519
18 registros
*Atlas Miller é evidência da "ilha Brasil", segundo Jaime Cortesão
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29325A “Ilha Brasil” de Jaime Cortesão: ideias geográficas e expressão cartográfica de um conceito geopolítico. Francisco Roque de Oliveira

"A primeira bandeira no papel" traz logo em título a sugestão disso mesmo, sendo o mapa do Brasil inserto no designado Atlas Miller de Lopo Homem-Reinéis (1519) o principal objecto de análise:

""Lá está a grande protuberância oriental da América do Sul, firmemente traçada desde as duas largas aberturas do Amazonas (com o contorno da ilha de Marajó, quase inteiramente delineado) até ao vastíssimo rasgão do estuário do Prata, e parte da costa que se lhe segue ao sul. Ao alto da carta, numa larga cartela, uma legenda em latim ensina que “Esta é a carta da região do Grande Brasil”, situado ao ocidente das Antilhas de Castela, referindo-se a seguir aos habitantes, à fauna e à floresta da nova terra".

É o mapa que Cortesão identifica como aquele que representa "apenas uma primeira fase do mito da Ilha-Brasil", ainda que bastando a legenda que identifica o magni brasilis para termos já demarcada "a entidade geográfica natural e humana" que pretende inconfundível com o resto.

No artigo “A Ilha-Brasil dos vicentistas” – alusão ao momento, no século XVI, em que São Vicente polarizava a instalação da colónia portuguesa nas áreas meridionais do Brasil –, o leitor passará directamente das referências colhidas nos escritos de João Afonso “a uma Ilha Brasil” circum-navegável entre a foz do Amazonas e a boca do Prata para uma seleção de mapas que reproduzem a mesma ideia da ligação entre estes dois grandes rios sul-americanos articulada por um grande lago interior, cuja designação se modifica de mapa para mapa.


12783

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
7  º de 497
1519
18 registros
Fernando de Magalhães chega à baía do Rio de Janeiro
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1549*Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521

No detalhadíssimo mapa de Heinrich Scherer (1702-1703), antes de 14 de fevereiro de 1520, a expedição liderado por Fernão de Magalhães aportou logo abaixo do Trópico de Capricórnio, de onde partia um "Caminho do Mar".
3834Fernão de Magalhães e o estreito que tem hoje o seu nome, nationalgeographic.pt

Depois da escala técnica obrigatória nas ilhas Canárias, a expedição seguiu a linha da costa africana, o que começou a levantar algumas suspeitas aos capitães castelhanos – em especial a Juan de Cartagena, fiscal do rei – para quem o almirante não deixava de ser um estrangeiro que os poderia atraiçoar a qualquer momento. Magalhães tinha consciência da desconfiança que gerava. Mas não estava disposto a partilhar os seus planos. Dois meses depois de partir, avistaram o cabo Frio. Alguns dias mais tarde, no dia 13 de Dezembro, os navios chegavam à baía de Santa Luzia (Brasil) onde a tripulação pôde desfrutar do calor do clima e das suas gentes.
29541A grande viagem de Fernão de Magalhães - History Channel

00: 16: 24 Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses.


22020

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
8  º de 497
1532
31 registros
*Expedição de Cabeça de Vacca
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29314“Porta para as riquezas do Paraíso Terrestre: 1”. Carlos Pimentel Mendes, em novomilenio.inf.br

00: 16: 24 Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses.


23441

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
9  º de 497
1540
40 registros
*Movimentações européias no Estado do Paraná entre 1540 e 1560
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22019

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
10  º de 497
1549
52 registros
*Mapa do Brasil: Capitanias primitivas, donatarias ou particulares
•  Imagens (2)
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12561

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
11  º de 497
1549
52 registros
Entra na enseada de Superagui (Paranaguá) o navio espanhol que conduzia Hans Staden
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24787

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
12  º de 497
1553
71 registros
Chegada a Kariesseba
•  Imagens (6)
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27590*O encontro entre os guarani e os jesuítas na Província do Paraguai e o glorioso martírio do venerável padre Roque González nas tierras de Ñezú, 2010. Paulo Rogério Melo de Oliveira

00: 16: 24 Magalhães mudou seu curso pelas ilhas de Cabo Verde, e como sempre, sem consultar os outros capitães, continuou para sudeste, em vez de seguir para o oeste, diretamente para o Brasil. Se ele queria perder outros navios nessa viagem ou esperava ventos mais afortunados, não sabemos. Qualquer situação seria aceita pela tripulação, mas o silêncio condescendente de Magalhães destruía a confiança que tinham nele como líder. Ele chegou na América depois de dois meses.
24775*“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden

O itinerário de Ulrico Schmidl revelado no presente trabalho, extingue a uniformidade dessa afirmativa. Aliás, os autores ressalvam que o caminheiro germânico após chegar à foz do rio Tietê, no Paraná, não seguiu o seu curso, rio acima, atendendo não só às dificuldades naturais certamente conhecidas, como a insegurança das regiões marginais, habitadas por tribos sobremodo hostis.

Fazem-no por isso seguir, daquele ponto em diante, pelas terras entre o referido Tietê e o rio Paranapanema, para desse modo alcançar Botucatú e vir daí pelos caminhos clássicos até São Vicente. [p. 11]

Ele cita um aldeamento tupí Kariesseba, por onde passou, uma nação Wiessache, que habitava as margens de um rio Urquaie, e, finalmente, um povoado nativo Scherebethueba, que poderia ser o antigo lugar Geribatiba, situado a margem do rio, atualmente denominado Jurubatuba, na proximidade do atual Santo Amaro.

O rio Urquaie, citado no mesmo contexto, passou a ser considerado como sendo o grande rio Uruguai do Brasil meridional, contribuindo essa interpretação mais ainda, para que se procurasse o tão falado itinerário de Schmidl na região dos posteriores Estados de Paraná e mesmo Santa Catarina, antes de fazer o viajante chegar à extremidade Sudoeste do atual Estado de São Paulo.

Pelo que vai aqui exposto, julgamos ter esclarecido o quanto divergimos daquela concepção. Não é nas margens do rio Uruguai do Brasil meridional que vamos acompanhar a caravana de Schmidl, e sim nas margens do Anhembí ou Tietê, do mesmo rio ao qual caberia um papel histórico de alta importância, quando, cerca de meio século após, os bandeirantes paulistas haviam começado a estender cada vez mais as suas expedições para o interior. [p. 38]

No Domingos de Ramos, 26 de março de 1553 - perto de Kariessaba
4 dias e noites - Defesa na mata, perto de Kariessaba
6 dias - atravessando matas
4 dias - Estada em Wiessache, perto do Rio Urquaie.[Página 66]

No trecho da viagem até o Assunguí, o Dr. Moura faz enveredar a caravana pelo caminho tomado, 10 anos antes, por Cabeza de Vaca com seu grande séquito. Sobre essa expedição, iniciada em 29 de novembro de 1541 na foz do Itapocú, próximo da atual freguesia de Paratí, no estado de Santa Catarina, e levada a bom termo a 11 de março de 1542 em Assunção, existem melhores informações, visto que os pilotos de Cabeza de Vaca determinaram no caminho as posições como em alto mar.

Assunção - Paraguai abaixo até a sua confluência com o Paraná - Paraná acima até a foz od Iguassú - margem direita do Iguassú até a altura do rio Cotegipe - passagem do Pequirí, Cantú e afluentes - através a Serra da Esperança - curso superior do Curumbatí - passagem do Ivaí na região de Terezina - rumo Sub-Oeste pelas cabeceiras do Tibagí até onde se desvia o caminho para Santa Catarina, o mesmo que Cabeza de Vaca veio subindo - para o Oeste, pelas matas do vale do Assungí - povoado dos bilreiros e Kariesseba - atravessando o caminho para Cananéa - deixando o vale do Assunguí, para o Oeste pelos campos de Faxina, Capão Bonito e Itapetininga até a região de São Miguel Arcanjo - encruzilhada do caminho que ligava Cananéa à região de Piratininga - pelos campos de Sarapuí e Sorocaba - Biesaio, mais tarde Maniçoba ou Japiuba, hoje Itú - ao longo do Tietê até a região do rio Jurubatuba - Santo André - São Vicente. [p. 67 e 68]
26890Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. LXXI

Partindo de Assunção, desceu o Paraguay e subiu o Paraná até a barra do Iguassú; dai seguiu pela margem direita até a altura do rio Cotegipe; em seguida atravessou os rios Piquery, Cantú e outros afluentes desses rios; transpôs a serra da Esperança, passou pelas cabeceiras do Corumbay, e foi cruzar o Ivahy nas cabeceiras do Tibagy, onde deixou o caminho para Santa Catarina, pelo qual subiu Cabeça de Vaca.

Aí, tomando a esquerda, pendeu para as matas do vale de Assunguy, passou pela Aldeia dos Bilreiros e de Carieseba, onde logo adeante encontrou a encruzilhada do caminho que descia para Cananéa. Prosseguindo, porém, sempre à esquerda, deixou o Vale de Assunguy, e foi sair nos Campos de Faxina, Capão Bonito e Itapetininga, pelos quais seguiu até as proximidades de São Miguel Arcanjo, deixando outra encruzilhada que servia para ligar Cananéa à região de Piratininga.Desse ponto, passando pelos campos de Sarapuhy, e de Sorocaba, foi sair em Bieasaie, mais tarde Maniçoba, ou Japyuba e hoje Itu, donde procurou o rio Tietê por cujas margens seguiu até as proximidades do rio Jurubatuba. Descansou três dias na Aldeia desse nome até que finalmente chegou a Santo André". [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, vol. LXXI. Página 13]


24640

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
13  º de 497
1597
35 registros
*Roteiro Knivet
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  



20090

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
14  º de 497
1597
35 registros
D. Francisco enviou Martim de Sá no rastro de Gabriel Soares e Diogo Gonçalves Laço como administrador das minas
•  Imagens (6)
•  Fontes (5)
  
  
  

26217*Escritas e leituras contemporâneas Vol. 2: Estudos de literatura

Chegamos num lugar de terra seca, cheio de morros, rochas e nascentes de vários córregos. Em muitos desses córregos encontramos pequenas pepitas de ouro do tamanho de uma noz, e muito ouro em pó feito areia. Depois disso, chegamos a uma região bonita onde avistamos uma enorme montanha brilhante à nossa frente. Levamos dez dias para alcança-la pois, tentamos atravessar a planície, mesmo longe da serra, o sol ficava forte demais e não podíamos mais avançar por causa da claridade que refletia e nos cegava (...) Então respondi: "Amigos, o melhor é arriscar nossas vidas agora como já fizemos antes em outros lugares. (...) Por isso, creio que o melhor caminho a seguir é tentar atravessar, pois sem dúvida Deus, que já nos livrou de perigos sem fim, não há de nos abandonar agora. Além disso, se tivermos sorte de atravessarmos para o outro lado, decerto encontraremos espanhóis ou nativos, pois sei que todos vocês já ouviram que num dia claro pode-se ver o caminho desde Potosí até esta montanha." Quando terminei de dizer isso, os portugueses decidiram arriscar a travessia. [KNIVET, 1878. Páginas 117 e 118]
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

D. Francisco enviou Martim de Sá em 1597 no rastro de Diogo Soares. Em outubro de 1598, sonhando em atingir Sabarabuçú como pela retaguarda, e avantajando em demasia a pequena mineração dos Sardinha, crendo fazer da capitania de São Vicente um novo Perú, embarcou para o sul, com uma comitiva de soldados portugueses e nativos mansos para o transporte de pessoas e cargas e os primeiros trabalhos, não sem enviar antes, como administrador das minas, Diogo Gonçalves Laço, que chegou à vila de São Paulo em 13 de maio daquele ano. [Página 339]


23442

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
15  º de 497
1600
82 registros
*Peabiru
•  Imagens (1)
  
  



26712

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
16  º de 497
1607
62 registros
*Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629)
•  Imagens (3)
  
  
  



21356

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
17  º de 497
1628
77 registros
*Mapa de Benedito Bastos Barreto
•  Imagens (1)
  
  
  



21360

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
18  º de 497
1628
77 registros
*mapa: três caminhos para o sul
•  Imagens (1)
  
  
  



21358

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
19  º de 497
1656
25 registros
*Mapa Le Paraguayr, Le Chili, La Terre, et les Isles Magellanicques
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  



28230

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
20  º de 497
1662
31 registros
*“Paraquaria vulgo Paraguay: cum adjacentibus”. Joan Blaeu (1596-1673) e Geraerd Coeck
•  Imagens (3)
•  Fontes (1)
  
  
  

3718O Caminho de Peabiru e o Paraná Espanhol (Cláudia Inês Parellada, arqueóloga do Museu Paranaense). GEAR Unicentro

D. Francisco enviou Martim de Sá em 1597 no rastro de Diogo Soares. Em outubro de 1598, sonhando em atingir Sabarabuçú como pela retaguarda, e avantajando em demasia a pequena mineração dos Sardinha, crendo fazer da capitania de São Vicente um novo Perú, embarcou para o sul, com uma comitiva de soldados portugueses e nativos mansos para o transporte de pessoas e cargas e os primeiros trabalhos, não sem enviar antes, como administrador das minas, Diogo Gonçalves Laço, que chegou à vila de São Paulo em 13 de maio daquele ano. [Página 339]


22027

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
21  º de 497
1667
29 registros
*Mapa de Nicolas Sanson
•  Imagens (7)
  
  
  



21149

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
22  º de 497
1676
25 registros
“quarenta días a la Villa de Sorocaba capitania de San Bisente”
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24775*“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden

E foram os paulistas posteriormente talando essas trilhas, de modo que em 1676 um documento oficial de Assunção esclarecia que eram três, largamente usadas:

1. Aquela pelas cabeceiras do rio Pirapó, que também se chama Paranapanema e Ivaí e Piqueri, atravessando os Pirianes e as terras dos infiéis Guayanás, que foram abandonadas pelos portugueses e suas famílias..

2. A outra pelo rio Anhemby, que corre por São Paulo, Pernaíba e Itúasú e tomando puerto, entrando no Paraná, em el mismo real que ahora hicieron, em trinta dias marchar por terra rompendo os montes dos caminhos antigos que usava para comunição de aquelas doutrinas com la Ciudad Real de Guayrá.

E voltando pelo seu próprio caminho, continuam a sua retirada, pelas mesmas montanhas e caminho que agora abrem e seguem para o Brasil, que inicia o trabalho que fizeram e o conclui.

Y dando la vuelta por el próprio caminho, prosseguir sua retirada, pelos mesmos montes e caminho que agora abrieron e seguem ao Brasil que empiesan de las labores que hicieron y le concluyen em dois meses de tempo, según relação de d. Juan Monjelos, hasta salir á unos campos y de ellos, en quarenta dias, é la villa de Sorocaba, capitania de São Vicente.

Y la tercera, bajando por el referido Anhemby y el Paraná, y tomando puerto á los quarentas dias, em el salto que llamam de Guayrá, machar por la costa dejando en el sus canoas..." [Páginas 11 e 12]


24763

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
23  º de 497
1683
25 registros
*Mapa Amerique Meridionale, Nicolas & Guillaume Sanson
•  Imagens (12)
  
  
  



22951

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
24  º de 497
1690
26 registros
*Mapa de William Berry e Robert Morden
•  Imagens (1)
  
  



21458

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
25  º de 497
1691
14 registros
*Mapa de Nicolas Sanson
•  Imagens (1)
  
  
  



24765

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
26  º de 497
1700
71 registros
*Mapa “L´Amerique Meridionale”, Denis Martineau Du Plessis
•  Imagens (1)
  
  



1549

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
27  º de 497
1703
20 registros
*Mapa de Heinrich Scherer (1702-1703) ilustrando a circunavegação realizada pela frota de Fernão de Magalhães em 1519-1521
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  



9027

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
28  º de 497
1711
54 registros
Foi outorgada pela Coroa Real a carta de sesmaria de uma légua de terras em quadra á Manoel de Oliveira Carvalho
  
  
  



22113

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
29  º de 497
1719
25 registros
*Mapa de Nicolas de Fer (1646-1720)
•  Imagens (1)
  
  



1632

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
30  º de 497
1730
33 registros
*Mapa "Paraquaria vulgo Paraguai cum, Adjacentibus. Adm. Rdo. F. Tamburini", por Matthãus Seutter
•  Imagens (1)
  

3718O Caminho de Peabiru e o Paraná Espanhol (Cláudia Inês Parellada, arqueóloga do Museu Paranaense). GEAR Unicentro

E foram os paulistas posteriormente talando essas trilhas, de modo que em 1676 um documento oficial de Assunção esclarecia que eram três, largamente usadas:

1. Aquela pelas cabeceiras do rio Pirapó, que também se chama Paranapanema e Ivaí e Piqueri, atravessando os Pirianes e as terras dos infiéis Guayanás, que foram abandonadas pelos portugueses e suas famílias..

2. A outra pelo rio Anhemby, que corre por São Paulo, Pernaíba e Itúasú e tomando puerto, entrando no Paraná, em el mismo real que ahora hicieron, em trinta dias marchar por terra rompendo os montes dos caminhos antigos que usava para comunição de aquelas doutrinas com la Ciudad Real de Guayrá.

E voltando pelo seu próprio caminho, continuam a sua retirada, pelas mesmas montanhas e caminho que agora abrem e seguem para o Brasil, que inicia o trabalho que fizeram e o conclui.

Y dando la vuelta por el próprio caminho, prosseguir sua retirada, pelos mesmos montes e caminho que agora abrieron e seguem ao Brasil que empiesan de las labores que hicieron y le concluyen em dois meses de tempo, según relação de d. Juan Monjelos, hasta salir á unos campos y de ellos, en quarenta dias, é la villa de Sorocaba, capitania de São Vicente.

Y la tercera, bajando por el referido Anhemby y el Paraná, y tomando puerto á los quarentas dias, em el salto que llamam de Guayrá, machar por la costa dejando en el sus canoas..." [Páginas 11 e 12]


22030

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
31  º de 497
1740
20 registros
*Mapa de Giambattista Albrizzi
•  Imagens (1)
  
  



24672

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
32  º de 497
1747
21 registros
*A new and accurate map of Brazil, de Emanuel Bowen
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•  Fontes (1)
  
  

30850fundacaoculturalbadesc.com

Nos dois primeiros mapas expostos, os dois primeiros mapas particulares do Brasil | 45 – 46 |, não se encontra a Ilha de Santa Catarina. O estado é re-presentado por São Francisco do Sul.

Posteriormente, a Ilha entrou nos mapas da Província do Rio da Prata onde o Brasil meridional aparece em detalhes | 47 – 48 – 49 – 50 |. Três tribos in-dígenas são tradicionalmente situados em nosso território, “Cipopay, Anniriri e Cariores”. No cartuxo do mapa de Bowen | 49 | o erro comum da colocação da Ilha do Arvoredo ao sul da Ilha de Santa Catarina está presente.


28245

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
33  º de 497
1747
21 registros
por um jesuíta do Paraguai
•  Imagens (1)
  
  
  



24814

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
34  º de 497
1755
26 registros
*A Map of Terra Firma, Peru, Amazone-Land, Brasil & C, the North Part of La Plata, de Herman Moll
•  Imagens (1)
  
  



24635

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
35  º de 497
1767
69 registros
*Carta Corográfica da Capitania de S. Paulo Colonial
•  Imagens (3)
  
  



22112

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
36  º de 497
1782
34 registros
*Mapa do Brasil: São Paulo em Sorocaba
•  Imagens (1)
  
  



29103

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
37  º de 497
1795
24 registros
*Mapa do Mundo
•  Imagens (2)
  
  



24632

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
38  º de 497
1817
88 registros
*“Guia dos Navegantes ou Caminhantes”, Anastácio Santana
•  Imagens (3)
  
  



24690

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
39  º de 497
1825
115 registros
*Geographical, Statistical, and Historical Map of Brazil
•  Imagens (1)
  
  
  



25323

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
40  º de 497
1830
65 registros
*Mapa do Brazil e territorios limitrophes
•  Imagens (1)
  
  



24706

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
41  º de 497
1837
54 registros
*Mapa: Sul do Brasil
•  Imagens (1)
  
  



26504

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
42  º de 497
1843
73 registros
Carta reducida que comprehende los reconocimentos practicados por las primeiras y segundas Subdivisiones Españolas y Portuguesas de los Señores Dn. Jose Varella y Ulloa Comisario Principal Director, Dn. Diego de d´Abear, el Teniente General Luciano Sebastian Xavier da Vega Cabral da Camara, y el Coronel Francisco Juan Roscio en cumplimiento del Tratado Preliminar de limites de 11 [sic] de Octubre de 1777
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2029

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
43  º de 497
1853
62 registros
*Mapa "Carta esferica de la confederacion Argentina y de las Republicas del Uruguay y del Paraguay"
•  Imagens (3)
  
  
  



24636

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
44  º de 497
1857
57 registros
*Mapa dedicado a Bernardo Jozé Pinto Gavião Peixoto, Presidente desta Provincia. Como reconhecimento de Amizade do Compositor. Gravé par Alexis Orgiazzi
•  Imagens (2)
  
  
  



23967

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
45  º de 497
1889
177 registros
*Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim. Redator Engenheiro Dr. A. de Paula Freitas
•  Imagens (2)
  
  
  



24548

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
46  º de 497
1898
47 registros
*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo. Volume III
•  Imagens (29)
  
  
  



2288

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
47  º de 497
1909
42 registros
*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume XIV
•  Imagens (12)
  
  
  



24356

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
48  º de 497
1915
47 registros
*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
•  Imagens (25)
  
  
  



2330

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
49  º de 497
1919
43 registros
*Mapa "Estrada de ferro de São Paulo a Santos", de Theodoro Fernandes Sampaio
•  Imagens (1)
  
  
  



29104

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
50  º de 497
1922
76 registros
*Map: J. M. de Araripe Macedo. Book: Estudos da "Comissão da Carta Geographica do Brazil", Estado do Brasil em 1549: capitanias primitivas, donatárias ou particulares. Ministério da Agricultura, Industria e Commercio. Directoria Geral de Estatística
•  Imagens (1)
  
  
  



24848

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
51  º de 497
1940
103 registros
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
•  Imagens (132)
  
  
  



26237

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
52  º de 497
1943
75 registros
*História da Companhia de Jesus, Tomo I, Livro III
     Imagens (1)
    
    
    



2605

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
53  º de 497
1952
77 registros
*Mapa “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel”, de Reihnard Maack
•  Imagens (34)
  
  
  



26236

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
54  º de 497
1961
90 registros
*Pombal, os Jesuítas e o Brasil, 1961. Inácio José Veríssimo
•  Imagens (2)
  
  
  



26567

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
55  º de 497
1969
121 registros
*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
•  Imagens (80)
  
  
  



2998

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
56  º de 497
1984
62 registros
*José Brochado
•  Imagens (1)
  



24485

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
57  º de 497
1989
78 registros
Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa
•  Imagens (2)
  
  
  



25747

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
58  º de 497
2002
67 registros
*Mapa adaptado por Reinhard Maack
•  Imagens (1)
  
  
  



29314

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
59  º de 497
2003
67 registros
“Porta para as riquezas do Paraíso Terrestre: 1”. Carlos Pimentel Mendes, em novomilenio.inf.br
•  Imagens (4)
  
  
  



3336

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
60  º de 497
2009
94 registros
*A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
•  Imagens (17)
  
  
  



3332

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
61  º de 497
2009
94 registros
*Geoprocessamento aplicado a estudos do Caminho do Peabiru. Por Ana Paula Colavite e Mirian Vizintim Fernandes Barros
•  Imagens (5)
  
  
  



24853

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
62  º de 497
2009
94 registros
RAZIA - celsoprado-razias.blogspot.com
•  Imagens (17)
  
  
  



5324

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
63  º de 497
2011
156 registros
Peabiru nasceu na beira do Caminho. Blog do Wille Bathke Jr, wibajucm.blogspot.com
•  Imagens (27)
  
  
  



28064

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
64  º de 497
2014
161 registros
*Requalificação do matadouro municipal de Sorocaba. Trabalho de Graduação Final de Mônica Pinesso Cianfarini. Orientadora: Regina Andrade Tirello. Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Arquitetura
•  Imagens (1)
•  Fontes (4)
  
  



26412

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
65  º de 497
2014
161 registros
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
     Imagens (2)
    
    
    



24831

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
66  º de 497
2015
150 registros
*Vilas do planalto paulista: a criação de municípios na porção meridional da América Portuguesa (séc. XVI-XVIII)
•  Imagens (4)
  
  
  



3550

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
67  º de 497
2017
182 registros
*Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros - T1:E5
  
  



24715

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
68  º de 497
2018
222 registros
*Guerras do Brasil.doc. Episódio 5: As Guerras da Conquista
•  Imagens (1)
  
  
  



3614

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
69  º de 497
2018
222 registros
Mapa de la expansión del Imperio Incaico desde 1438 AD hasta 1533 AD.
•  Imagens (1)
  



24832

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
70  º de 497
2018
222 registros
“O nascimento de São Paulo”, 02.05.2018. Eduardo Bueno
•  Imagens (1)
  
  
  



24634

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
71  º de 497
2019
252 registros
O Caminho do Peabiru e sua importância para a urbanização da Sorocaba pré-industrial
  
  



25744

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
72  º de 497
2020
285 registros
*Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
•  Imagens (5)
  
  
  



3718

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
73  º de 497
2020
285 registros
O Caminho de Peabiru e o Paraná Espanhol (Cláudia Inês Parellada, arqueóloga do Museu Paranaense). GEAR Unicentro
•  Imagens (41)
  
  
  



28118

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
74  º de 497
2022
329 registros
Trilha do Peabiru: Conheça caminho que levava nativos do Atlântico para o Pacífico. Por Isabelle Lima. portalamazonia.com
•  Imagens (1)
  
  
  



24815

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
75  º de 497
2022
329 registros
Especial: O Caminho Velho. manoaexpedicoes.blogspot.com
  
  
  



27763

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
76  º de 497
2022
329 registros
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 11.11.2022
  
  
  



27882

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
77  º de 497
2022
329 registros
Rio Itapocu, consultado
  
  
  



4280

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
78  º de 497
2024
855 registros
De Santa Catarina aos incas: 500 anos da saga de Peabiru
•  Imagens (1)
  
  
  



30559

  Caminho do Peabiru
Geografia e Mapas
79  º de 497
2025
810 registros
Caminho de Peabiru - memoriadotransporte.org.br
•  Imagens (3)
  
  
  


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