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Ouro



7461

  Geografia e Mapas
Ouro
1  º de 881
1500
51 registros
Cartas de Caminha e do Mestre João Emenelau Farás
•  Imagens (2)
•  Fontes (18)
  
  
  

24890“Brasil já conhecido na carta de Caminha” - Arthur Virmond de Lacerda
24155*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
29133“Quem descobriu o Brasil? Sancho Brandão?”. Blog Mistérios do Mundo2000.blogspot.com

No mapa de Pero Vaz Bisagudo também apresenta a "ilha" do pau-brasil na distância de 1550 milhas do Cabo Verde. O bacharel João Martim, cosmógrafo e médico da esquadra de Cabral, em carta ao rei de Portugal, datada de 1 de maio de 1500, indica ao seu soberano procurar o "Mapa Bisagudo", que era muito antigo, diz ele, e onde se encontraria a localização verdadeira da terra na qual Cabral aportara, vejamos o texto original:

"Quanto, Senor, el sytyo desta terra mande vosa alteza traer um mapamundi que tyene pero vaaz bisagudo e por ahi podra ver vossa alteza el sytyo desta terra, em pero aquel mapamundi non certifica esta terra ser habytada ou no: és mapamundi antiguo."

Ou seja, a esquadra de Cabral não apenas estava se deslocando intencionalmente para o ocidente, aniquilando por completo a mentira de que estaria tentando contornar a África para chegar à Índia, como também conhecia a localização da América do Sul, o seu destino verdadeiro.
24418*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos

Como se sabe, Méstre João, éra o cirurgião e physico da expedição Cabralina, e, em carta de 1.° de Maio de 1500, escreveu elle ao Rei, contando que, na segunda-feira, 27 de Abril, desembarcára com o piloto do Capitão Mór e com o de Sancho de Tovar, na terra que acabavam de descobrir, fazendo nella a prova do descobrimento anterior:
27663*“História Da Civilização Brasileira”. Sob a direção de Sergio Buarque de Holanda (1902-1982)

Quanto a esse último ponto, conhece-se pelo menos um documento insofismável, que é a carta, já lembrada, de Pero Vaz de Caminha, o mais valioso, incomparavelmente, dos depoimentos que nos ficaram de testemunhas diretas do Descobrimento. Não se pode afirmar, e nem negar, que, destinado a escrivão da feitoria de Calecute, na índia, já exercesse seu autor cargo idêntico na frota. De qualquer modo, seu depoimento, longe de constituir um relatório seco e burocrático, é a animada descrição do primeiro contato entre o europeu e a terra incógnita. Ao longo de vinte e sete páginas do venerando texto surpreende-se, num flagrante vivaz e colorido, a visão inaugural da terra do Brasil.

Para começar, os marinheiros quinhentistas apresentam-se, aqui, em sua quotidiana simplicidade: homens de carne e osso, não estátuas de bronze ou mármore. Um deles, Diogo Dias, irmão de Bartolomeu, surge lado a lado com os Tupiniquins do Porto Seguro, procurando bailar ao jeito deles e ao som de uma gaita. Por ser homem “gracioso e de prazer”, torna-se serviçal aos navegantes, atenuando ou dissipando a natural esquivança do gentio. E não é, o seu, um caso isolado.

O próprio Pedro Álvares surge aqui e ali, junto aos moradores da terra, folgando entre eles. Só em dada ocasião parece contrair a fisionomia. E quando um índio velho, tendo tirado do próprio beiço o tembetá de pedra verde, insiste em metê-lo na boca do capitão.

Esse primeiro encontro das duas raças é o mais cordial que se poderia esperar. O europeu apresenta-se certamente cauteloso, fugindo a fazer o menor gesto que possa interpretar-se como provocação. O índio, de sua parte, mostra-se acolhedor, embora com algumas reticências e reservas - as mesmas reservas que jamais deixará de manter, através dos séculos, em face do branco invasor.

É a atitude normal em tantos povos primitivos, de quem vê, continuamente, no estrangeiro, um eventual inimigo. Desconfiados, inconstantes, dissimulados... — não são outras as expressões que os próprios catequistas hão de utilizar depois para a descrição do gentio da terra. Essa volubilidade não escaparia ao nosso mais antigo cronista.

Levados para bordo da capitânia, onde são mimados e acolhidos com presentes, os Tupiniquins que tiveram esse privilégio não dão mais sinal de si, uma vez trazidos a terra. Outros escondem-se assustados, à presença de um branco, mesmo quando, momentos antes, pareciam confiantes e expansivos. Nisso não se mostram diferentes dos pardais diante de uma armadilha, declara-o Caminha. E nota ainda, a propósito, que ninguém ousava falar-lhe de rijo para que não se esquivassem ainda mais.

Apesar de tudo, não haveria nenhum obstáculo insuperável à sua conversão e domesticação: “... essa gente”, escreve, “é boa e de boa simplicidade. E imprimir-se-á ligeiramente neles qualquer cunho que lhe queiram dar”. O Padre Manuel da Nóbrega, cinqüenta anos mais tarde, dirá a mesma coisa em outras palavras, comparando os índios ao papel branco, onde tudo se pode escrever.

O espírito de imitação, que tantas vezes tem sido apresentado como traço de caráter comum a todos os nossos índios, também transparece com nitidez dessa descrição da segunda missa no Brasil:

“E quando veio ao Evangelho, que erguemos todos em pé, com as mãos levantadas, eles se levantaram conosco e alçaram as mãos, ficando assim até acabado; e então tomaram a assentar como nós. E quando levantaram a Deus, que nos pusemos de joelhos, eles se puseram assim todos, como nós estávamos, com as mãos levantadas, e em tal maneira sossegados, que certifico a Vossa Alteza nos fez muita devoção.”

Uma página, entre todas as da carta, merece particularmente ser guardada. E aquela onde se pinta a cena da apresentação de dois índios a Cabral, a bordo de um navio da frota. O diálogo dos gestos, que nesse [Páginas 59 e 60]
2966*Carta a El Rei Dom Manuel (Caminha 1981)

Quanto a esse último ponto, conhece-se pelo menos um documento insofismável, que é a carta, já lembrada, de Pero Vaz de Caminha, o mais valioso, incomparavelmente, dos depoimentos que nos ficaram de testemunhas diretas do Descobrimento. Não se pode afirmar, e nem negar, que, destinado a escrivão da feitoria de Calecute, na índia, já exercesse seu autor cargo idêntico na frota. De qualquer modo, seu depoimento, longe de constituir um relatório seco e burocrático, é a animada descrição do primeiro contato entre o europeu e a terra incógnita. Ao longo de vinte e sete páginas do venerando texto surpreende-se, num flagrante vivaz e colorido, a visão inaugural da terra do Brasil.

Para começar, os marinheiros quinhentistas apresentam-se, aqui, em sua quotidiana simplicidade: homens de carne e osso, não estátuas de bronze ou mármore. Um deles, Diogo Dias, irmão de Bartolomeu, surge lado a lado com os Tupiniquins do Porto Seguro, procurando bailar ao jeito deles e ao som de uma gaita. Por ser homem “gracioso e de prazer”, torna-se serviçal aos navegantes, atenuando ou dissipando a natural esquivança do gentio. E não é, o seu, um caso isolado.

O próprio Pedro Álvares surge aqui e ali, junto aos moradores da terra, folgando entre eles. Só em dada ocasião parece contrair a fisionomia. E quando um índio velho, tendo tirado do próprio beiço o tembetá de pedra verde, insiste em metê-lo na boca do capitão.

Esse primeiro encontro das duas raças é o mais cordial que se poderia esperar. O europeu apresenta-se certamente cauteloso, fugindo a fazer o menor gesto que possa interpretar-se como provocação. O índio, de sua parte, mostra-se acolhedor, embora com algumas reticências e reservas - as mesmas reservas que jamais deixará de manter, através dos séculos, em face do branco invasor.

É a atitude normal em tantos povos primitivos, de quem vê, continuamente, no estrangeiro, um eventual inimigo. Desconfiados, inconstantes, dissimulados... — não são outras as expressões que os próprios catequistas hão de utilizar depois para a descrição do gentio da terra. Essa volubilidade não escaparia ao nosso mais antigo cronista.

Levados para bordo da capitânia, onde são mimados e acolhidos com presentes, os Tupiniquins que tiveram esse privilégio não dão mais sinal de si, uma vez trazidos a terra. Outros escondem-se assustados, à presença de um branco, mesmo quando, momentos antes, pareciam confiantes e expansivos. Nisso não se mostram diferentes dos pardais diante de uma armadilha, declara-o Caminha. E nota ainda, a propósito, que ninguém ousava falar-lhe de rijo para que não se esquivassem ainda mais.

Apesar de tudo, não haveria nenhum obstáculo insuperável à sua conversão e domesticação: “... essa gente”, escreve, “é boa e de boa simplicidade. E imprimir-se-á ligeiramente neles qualquer cunho que lhe queiram dar”. O Padre Manuel da Nóbrega, cinqüenta anos mais tarde, dirá a mesma coisa em outras palavras, comparando os índios ao papel branco, onde tudo se pode escrever.

O espírito de imitação, que tantas vezes tem sido apresentado como traço de caráter comum a todos os nossos índios, também transparece com nitidez dessa descrição da segunda missa no Brasil:

“E quando veio ao Evangelho, que erguemos todos em pé, com as mãos levantadas, eles se levantaram conosco e alçaram as mãos, ficando assim até acabado; e então tomaram a assentar como nós. E quando levantaram a Deus, que nos pusemos de joelhos, eles se puseram assim todos, como nós estávamos, com as mãos levantadas, e em tal maneira sossegados, que certifico a Vossa Alteza nos fez muita devoção.”

Uma página, entre todas as da carta, merece particularmente ser guardada. E aquela onde se pinta a cena da apresentação de dois índios a Cabral, a bordo de um navio da frota. O diálogo dos gestos, que nesse [Páginas 59 e 60]


30851

  Geografia e Mapas
Ouro
2  º de 881
1548
20 registros
*Map of the world by Ptolemy
•  Imagens (1)
  



27504

  Geografia e Mapas
Ouro
3  º de 881
1559
36 registros
*Universa ac Navigabilis Totius Terrarum Orbis Descriptio
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  

27502Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4

A partir de 1559, também nos mapas europeus passou o Rio São Francisco a nascer na célebre Lagoa. É de se salientar que ela era dada como existente por todos, tanto na Europa como na América do Sul, inclusive reis, cartógrafos, geógrafos, cientistas, escritores, religiosos, aventureiros, etc.

Não houve, no século XV (1500-1600) e até começos do seguinte, quem pusesse em dúvida a célebre Lagoa. Durante o século XV foram elaborados na Europa, cerca de cem mapas da hoje América do Sul com a Lagoa. A sua existência era pois uma certeza absoluta, e dentre os quais a procuraram estava, no fim do século XV, o inglês Sir Wálter Raleigh, na Venezuela.


772

  Geografia e Mapas
Ouro
4  º de 881
1593
43 registros
*Map of South America and the Caribbean South America
•  Imagens (19)
  
  
  



20090

  Geografia e Mapas
Ouro
5  º de 881
1597
35 registros
D. Francisco enviou Martim de Sá no rastro de Gabriel Soares e Diogo Gonçalves Laço como administrador das minas
•  Imagens (6)
•  Fontes (5)
  
  
  

3276*PARANHOS, Paulo. A passagem bandeirante pelo Caminho Velho das Minas. Gerais. Revista da ABRASP, nº 11, 2005

A partir de 1559, também nos mapas europeus passou o Rio São Francisco a nascer na célebre Lagoa. É de se salientar que ela era dada como existente por todos, tanto na Europa como na América do Sul, inclusive reis, cartógrafos, geógrafos, cientistas, escritores, religiosos, aventureiros, etc.

Não houve, no século XV (1500-1600) e até começos do seguinte, quem pusesse em dúvida a célebre Lagoa. Durante o século XV foram elaborados na Europa, cerca de cem mapas da hoje América do Sul com a Lagoa. A sua existência era pois uma certeza absoluta, e dentre os quais a procuraram estava, no fim do século XV, o inglês Sir Wálter Raleigh, na Venezuela.
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

D. Francisco enviou Martim de Sá em 1597 no rastro de Diogo Soares. Em outubro de 1598, sonhando em atingir Sabarabuçú como pela retaguarda, e avantajando em demasia a pequena mineração dos Sardinha, crendo fazer da capitania de São Vicente um novo Perú, embarcou para o sul, com uma comitiva de soldados portugueses e nativos mansos para o transporte de pessoas e cargas e os primeiros trabalhos, não sem enviar antes, como administrador das minas, Diogo Gonçalves Laço, que chegou à vila de São Paulo em 13 de maio daquele ano. [Página 339]


13720

  Geografia e Mapas
Ouro
6  º de 881
1602
58 registros
D. Francisco voltou ao reino com dois mineiros espanhóis e um nativo, testemunhas do muito que fizera em São Paulo*
•  Imagens (3)
•  Fontes (8)
  
  
  

24423*Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo

Segundo Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), D. Francisco de Sousa fora substituído em 1602 por Diogo Botelho e teria retornado à Europa no navio dos alemães Erasmo Esquert e Julião Vionat, que tinham construído o engenho de São Jorge da Vila de São Vicente, primeiro engenho de açúcar do Brasil. Em Madri, teria comunicado ao Rei no fim do ano de 1602 o estado das Minas e teria conseguido ser eleito Governador e Administrador das Capitanias de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. D. Francisco de Sousa não teria regressado ao Brasil antes de 1609, já que o Rei havia oferecido o pagamento de passagem e mantimentos durante a viagem a quem viesse com D. Francisco ao Brasil, assim como são de 1609 os Alvarás e Provisões Régias que lhe foram dadas.

Segundo Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855): Em 1602, voltando o governador para Portugal deixou a fundição a seu filho D. Antonio de Sousa a quem propriamente Sardinha fizera o presente. Desterecebeu-a Francisco Lopes Pinto, fidalgo e cavaleiro, da Ordem de Cristo. Morrendo este a 26 de fevereirode 1629, todos os serviços foram paralisados embora o seu sogro, Diogo de Quadros, também fosse um dosproprietários da fábrica. Os citados documentos antigos dizem que Afonso Sardinha, após ter dado depresente essa fábrica, construiu uma nova, que trabalhou, então, por conta do Rei”. [*Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo. Página 203]
27956*Memória sobre o melhoramento da província de São Paulo. Aplicável em grande parte a todas as outras províncias do Brasil; Antonio Rodrigues Vellozo de Oliveira

Segundo Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777), D. Francisco de Sousa fora substituído em 1602 por Diogo Botelho e teria retornado à Europa no navio dos alemães Erasmo Esquert e Julião Vionat, que tinham construído o engenho de São Jorge da Vila de São Vicente, primeiro engenho de açúcar do Brasil. Em Madri, teria comunicado ao Rei no fim do ano de 1602 o estado das Minas e teria conseguido ser eleito Governador e Administrador das Capitanias de São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. D. Francisco de Sousa não teria regressado ao Brasil antes de 1609, já que o Rei havia oferecido o pagamento de passagem e mantimentos durante a viagem a quem viesse com D. Francisco ao Brasil, assim como são de 1609 os Alvarás e Provisões Régias que lhe foram dadas.

Segundo Wilhelm Ludwig von Eschwege (1777-1855): Em 1602, voltando o governador para Portugal deixou a fundição a seu filho D. Antonio de Sousa a quem propriamente Sardinha fizera o presente. Desterecebeu-a Francisco Lopes Pinto, fidalgo e cavaleiro, da Ordem de Cristo. Morrendo este a 26 de fevereirode 1629, todos os serviços foram paralisados embora o seu sogro, Diogo de Quadros, também fosse um dosproprietários da fábrica. Os citados documentos antigos dizem que Afonso Sardinha, após ter dado depresente essa fábrica, construiu uma nova, que trabalhou, então, por conta do Rei”. [*Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema, 2012. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo. Página 203]
24078*Chorographia histórica, chronographica, genealógica, nobiliária e politica do império do Brasil. Tomo I, 1866. Alexandre José de Mello de Moares (1816-1882)

Porém adiante desta vila quatro léguas, no sítio chamado serra de "Braçoyaba", levantou pelourinho D. Francisco de Souza, por conta das minas de ouro, de prata e de ferro, que na dita serra estavam descobertas pelo paulista Afonso Sardinha; e o mesmo D. Francisco de Souza lhe pôs o nome de minas de Nossa Senhora de Monserrate; porém com a sua ausência para o reino, saindo de São Paulo em junho de 1602, para embarcar no porto de Santos a direitura (neste ainda tinha chegado á Bahia o seu sucessor Diogo Botelho, oitavo governador geral do Estado), cessou o labor das minas de "Braçoyaba", até que em melhor sítio se fundou a vila que atualmente existe.
25844*História da Capitania de São Vicente. Pedro Taques de Almeida Pais Leme (1714-1777)

Porém adiante desta vila quatro léguas, no sítio chamado serra de "Braçoyaba", levantou pelourinho D. Francisco de Souza, por conta das minas de ouro, de prata e de ferro, que na dita serra estavam descobertas pelo paulista Afonso Sardinha; e o mesmo D. Francisco de Souza lhe pôs o nome de minas de Nossa Senhora de Monserrate; porém com a sua ausência para o reino, saindo de São Paulo em junho de 1602, para embarcar no porto de Santos a direitura (neste ainda tinha chegado á Bahia o seu sucessor Diogo Botelho, oitavo governador geral do Estado), cessou o labor das minas de "Braçoyaba", até que em melhor sítio se fundou a vila que atualmente existe.
27305*“Memória Histórica da Capitania de São Paulo e todos os seus memoráveis sucessos desde o ano de 1531 até o presente de 1796”, Manuel Cardoso de Abreu (1750-1804)

Alguñs annos sofrerão os Paulistas os damnos, que recebiaõ da falta dos Serviços dos Indios, que já naõ gozavaõ para o beneficio da Cultura, athé que descobertas por Afonso Sardinha, neste continente, as primeiras Minas de Ouro de lavagens nas Serras de Iaguamimbaba, de Iaraguâ, de Vuturuna pelos annos de 1597, e querendo os Paulistas trabalhar nestas Minas alugando Indios para o labor, como faziaõ athé o anno de 1602, em que de Saõ Paulo se auzentou para o Reino Dom Francisco de Souza, Governador Geral do Estado, foraõ experimentando, e recebendo offensas dos Iezuitas, que tinhaõ arrogado aSý o governo temporal de todo o Gentio Para se atalhar este perniciozo damno, ori=
24491*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21

Alguñs annos sofrerão os Paulistas os damnos, que recebiaõ da falta dos Serviços dos Indios, que já naõ gozavaõ para o beneficio da Cultura, athé que descobertas por Afonso Sardinha, neste continente, as primeiras Minas de Ouro de lavagens nas Serras de Iaguamimbaba, de Iaraguâ, de Vuturuna pelos annos de 1597, e querendo os Paulistas trabalhar nestas Minas alugando Indios para o labor, como faziaõ athé o anno de 1602, em que de Saõ Paulo se auzentou para o Reino Dom Francisco de Souza, Governador Geral do Estado, foraõ experimentando, e recebendo offensas dos Iezuitas, que tinhaõ arrogado aSý o governo temporal de todo o Gentio Para se atalhar este perniciozo damno, ori=


26712

  Geografia e Mapas
Ouro
7  º de 881
1607
62 registros
*Mapa de América del Sur desde el Ecuador hasta el Estrecho de Magallanes, 1607. Ruy Diaz de Guzman (1559-1629)
•  Imagens (3)
  
  
  



23024

  Geografia e Mapas
Ouro
8  º de 881
1612
59 registros
*Mapas de João Baptista Lavanha e Luís Teixeira
•  Imagens (2)
  
  



25780

  Geografia e Mapas
Ouro
9  º de 881
1653
51 registros
Mapa*
•  Fontes (2)
  
  
  

3670O NASCIMENTO DE GUARAPIROCABA, urublues1.blogspot.com

Este é o mais antigo mapa da baia de Paranaguá. Foi executado em abril de 1653 por Pedro de Souza Pereira, a mando do governador geral Salvador Correia de Sá & Benevides. Mais detalhes sobre este mapa podem ser obtidos aqui.

Na metade do século XVII foram intensas as buscas de minas de ouro nos “sertões do Pernagoa”, que nada mais era que o vale dos rios Cubatão (hoje Nhundiaquara), Cachoeira e Faisqueira, compreendendo os atuais municípios de Antonina e Morretes.

Este é um dos mais antigos mapas de recursos minerais do Brasil, uma vez que ali estão demarcadas as “minas” ou lavras de ouro da época. Desde 1995 estou estudando sobre a mineração de ouro no Brasil do século XVII. Estou neste momento preparando uma monografia sobre este tema.

O que se pode apreender é que as minas de Pernagoa (leia-se Antonina & Morretes) foram importantes não pela quantidade de ouro gerada (menos de uma tonelada métrica em cem anos), mas pelo acúmulo de conhecimento e preparaçào do que hoje se conhece como "recursos humanos".

Consta que foi um escravo (provavelmente índio) que trabalhou em Paranaguá o primeiro descobridor do ouro de Minas Gerais, conforme o relato do Padre Antonil. Muitos dos mineradores da região de Paranaguá se mudaram para as novas Minas Gerais, e lá fizeram suas vidas.

O mapa é um típico mapa do século XVII, e procura mostrar a região em três dimensões, mostrando a vista da baía de Paranaguá para quem entra em sua barra. As proporções não são lá muito exatas, mas algumas feições geográficas estão bem representadas.

Algumas denominações célebres, como Ilha do Mel e Ilha das Peças já existiam nessa época, como se pode ver na legenda. Ali consta, pela primeira vez, a expressão “ilha de guarapirocaba”, e não baia de guarapirocaba, conforme registra a nossa tradição, que vem de Ermelino de Leão.

"A Ilha de Guarapirocaba" nada mais é que a atual ilha da Ponta Grossa, se não estou enganado. Outra feição bem característica é a menção ao caminho de queritiba, ou curitiba-iva, então o principal acesso para o Planalto.

Vê-se que Curitiba, então um mero garimpo de serra-acima, ainda não tinha uma grafia consagrada. Outra coisa interessante é a atual ilha das rosas, denominada “Ilha dos guarás ou aves vermelhas”. O Nhundiaquara, o maior rio, é representado com uma canoa rasgando seu estuário e as denominações de minas em toda sua extensão.

Outra coisa interessante sobre este mapa é que uma cópia dele foi capturada por piratas holandeses, alarmando os portugueses sobre um possível ataque as minas de Paranaguá, facilmente acessíveis por mar. Lembre-se que nesta época Holanda ainda dominava Pernambuco.
3553*Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)

Em 1653 chegou a Paranaguá e tratou de mapear a região elaborando o primeiro mapa de sua baía datado daquele mesmo ano. Nele indicava detalhadamente a posição das minas conhecidas e que estavam sendo exploradas sem controle régio. Junto desse mapa enviou também suas primeiras impressões a rei d. João IV.


21241

  Geografia e Mapas
Ouro
10  º de 881
1653
51 registros
Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, comunicando ao Rei que transferira a "Casa dos Quintos" de Paranaguá para Iguape
•  Imagens (15)
•  Fontes (3)
  
  
  

27924A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço

Em 1653 chegou a Paranaguá e tratou de mapear a região elaborando o primeiro mapa de sua baía datado daquele mesmo ano. Nele indicava detalhadamente a posição das minas conhecidas e que estavam sendo exploradas sem controle régio. Junto desse mapa enviou também suas primeiras impressões a rei d. João IV.
3553*Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)

Sua ausência no Rio de Janeiro não implicou logo na perda do controle da Provedoria de Fazenda por parte da facção que pertencia. Pedro de Sousa partiu do Rio de Janeiro passando por Santos, São Vicente até chegar em São Paulo. Lá levantou suspeitas da pequena quantidade dos rendimentos régios depositados na Casa dos Quintos. Receoso da reação dos paulistas com sua presença e mais interessado em alcançar novos descobrimentos e incentivar os moradores da vila para novas descobertas,decidiu não tirar devassa sobre o caso. Mas alertou ao rei dos paulistas “quererem recusar ou aceitar a autoridade dos ministros que lá vão”, justificando sua cautela com assunto porque “com muito menos costuma amotinar-se e desobedecer como a experiência de tantos sucessos tem mostrado”. [ABNRJ, vol. 39, pp. 202-205, 20 de maio de 1653, citação às pp. 202-203.]


30759

  Geografia e Mapas
Ouro
11  º de 881
1656
25 registros
LAS MINAS DE ORO DE LOS JESUITAS DEL PARAGUAY
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  



25319

  Geografia e Mapas
Ouro
12  º de 881
1666
13 registros
*Atlas do Brasil de João Teixeira Albernaz II
•  Imagens (3)
•  Fontes (1)
  
  
  



25937

  Geografia e Mapas
Ouro
13  º de 881
1700
71 registros
*Ouro
•  Imagens (2)
•  Fontes (2)
  
  

25927Jornal Correio Paulistano: “As minas de ouro do Jaraguá”, tema da conferência realizada em 21 de junho de 1929, no Instituto Histórico e Geográfico, pelo coronel Pedro Dias de Campos

Sua ausência no Rio de Janeiro não implicou logo na perda do controle da Provedoria de Fazenda por parte da facção que pertencia. Pedro de Sousa partiu do Rio de Janeiro passando por Santos, São Vicente até chegar em São Paulo. Lá levantou suspeitas da pequena quantidade dos rendimentos régios depositados na Casa dos Quintos. Receoso da reação dos paulistas com sua presença e mais interessado em alcançar novos descobrimentos e incentivar os moradores da vila para novas descobertas,decidiu não tirar devassa sobre o caso. Mas alertou ao rei dos paulistas “quererem recusar ou aceitar a autoridade dos ministros que lá vão”, justificando sua cautela com assunto porque “com muito menos costuma amotinar-se e desobedecer como a experiência de tantos sucessos tem mostrado”. [ABNRJ, vol. 39, pp. 202-205, 20 de maio de 1653, citação às pp. 202-203.]


21349

  Geografia e Mapas
Ouro
14  º de 881
1700
71 registros
*Mapa da Região de Minas Gerais com a Parte do Caminho de São Paulo e do Rio de Janeiro para as Minas, Mostrando os os Afluentes do Rio São Francisco
•  Imagens (3)
  
  
  



23429

  Geografia e Mapas
Ouro
15  º de 881
1720
46 registros
*Mapa que abrange desde o rio das Contas, na Bahia, até as minas de Sorocaba
•  Imagens (1)
  
  



21554

  Geografia e Mapas
Ouro
16  º de 881
1721
34 registros
*“Toda a gente fôra para Cuiabá”
  
  
  



25304

  Geografia e Mapas
Ouro
17  º de 881
1730
33 registros
*Mapa do século XVII que abrange as regiões entre os rios Paraguai, Paraná e a costa brasileira desde Santos até o Rio Grande
•  Imagens (6)
•  Fontes (2)
  
  



29757

  Geografia e Mapas
Ouro
18  º de 881
1733
33 registros
*Desenho do Sargento João Baptista
•  Imagens (1)
  
  



22031

  Geografia e Mapas
Ouro
19  º de 881
1744
10 registros
*“A New and Accurate Map of Paraguay, Rio De La Plata, Tucumania Guaria” de Emanuel Bowen
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28245

  Geografia e Mapas
Ouro
20  º de 881
1747
21 registros
por um jesuíta do Paraguai
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23364

  Geografia e Mapas
Ouro
21  º de 881
1750
24 registros
*Detalhe do mapa "Costa do Brasil desde a ponta de Itapetininga, São Paulo, até o rio Imbou ao sul da Ilha de Santa Catarina"
•  Imagens (3)
  
  



28524

  Geografia e Mapas
Ouro
22  º de 881
1754
35 registros
*Suite du Brésil pour servir à L´Histoire Générale des Voyages. Villages d´indiens et Missions Ruinées. Tiré de la Carte d´Amérique de M. Danville
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  



24814

  Geografia e Mapas
Ouro
23  º de 881
1755
26 registros
*A Map of Terra Firma, Peru, Amazone-Land, Brasil & C, the North Part of La Plata, de Herman Moll
•  Imagens (1)
  
  



26770

  Geografia e Mapas
Ouro
24  º de 881
1756
32 registros
*“New and Accurate History of South America”, de Richard Rolt, e “Histoire De Nicolas I Roy Du Paraguai, Et Empereur Des Mamelus”
•  Imagens (2)
•  Fontes (1)
  
  
  

24069*História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil

Confusões havia também no próprio campo político, não sendo de todo descabida, aqui, a menção da lenda da República de São Paulo, no século XVIII. Contribuiu para divulgá-las a Histoire De Nicolas I Roy Du Paraguai, Et Empereur Des Mamelus (1756), dada como impressa à Saint Paul , em 1756, e que se refere a esta “cidade que se formara, como a antiga Roma da escumalha de todas as Nações”, em cuja principal igreja Nicolau fora coroado imperador.

Trata-se de um conto, enfim - para usarmos a expressão de Rubens Borba de Moraes escrito com base nos acontecimentos verificados nas reduções do Paraguai. Mereceu certo crédito, porém, como inferimos da New and Accurate History of South America, de Richard Rolt, onde destacamos o seguinte trecho:

A República de São Paulo é um pequeno Estado, situado cerca de 120 milhas a este do Paraguai e mais ou menos 30 milhas ao norte da Capitania de S. Vicente no Brasil; é cercada por inacessíveis montanhas e pela impenetrável floresta de Pernabacaba.

Habitam-na espanhóis, portugueses, crioulos, mestiços, mulatos e negros; inicialmente viveram eles sem religião, sem leis, sem fé ou honestidade; mas a necessidade forçou-os a este tipo de governo.

São em número aproximado de 4.000 e consideram-se um povo livre, com o nome de Paulistas, segundo sua capital; isto embora paguem ao rei de Portugal uma espécie de tributo, com os recursos obtidos em minas de ouro, amiúde encontradas nas montanhas e em cuja exploração se empregam numerosos índios escravos.
” [Página 73]


25320

  Geografia e Mapas
Ouro
25  º de 881
1790
29 registros
*Litoral do Brasil entre as ilhas S. Sebastião, em São Paulo, e Santa Catarina, no estado do mesmo nome
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21350

  Geografia e Mapas
Ouro
26  º de 881
1792
37 registros
*Mapa: Serra de Araçoiaba
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1827

  Geografia e Mapas
Ouro
27  º de 881
1792
37 registros
*O bairro das Lavras velhas, desde 1792, já tinha esse nome conforme o mapa da Capitania de São Paulo
  
  

3854História de Salto de Pirapora, consulta em saltodepirapora.sp.gov.br

1792 – O bairro das Lavras velhas, desde 1792, já tinha esse nome conforme o mapa da Capitania de São Paulo. Quer dizer, onde houve mineração de ouro. A lenda da gruta e esconderijo dos jesuítas e seu ouro, é muito bonita, mas é lenda. Nesse bairro, em 1888 residiam, entre outros, sitiantes notáveis.


25321

  Geografia e Mapas
Ouro
28  º de 881
1836
94 registros
*Carta reducida que comprehende los reconocimentos practicados por las primeiras y segundas Subdivisiones Españolas y Portuguesas de los Señores Dn. Jose Varella y Ulloa Comisario Principal Director, Dn. Diego de d´Abear, el Teniente General Luciano Sebastian Xavier da Vega Cabral da Camara, y el Coronel Francisco Juan Roscio en cumplimiento del Tratado Preliminar de limites de 11 [sic] de Octubre de 1777.
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26504

  Geografia e Mapas
Ouro
29  º de 881
1843
73 registros
Carta reducida que comprehende los reconocimentos practicados por las primeiras y segundas Subdivisiones Españolas y Portuguesas de los Señores Dn. Jose Varella y Ulloa Comisario Principal Director, Dn. Diego de d´Abear, el Teniente General Luciano Sebastian Xavier da Vega Cabral da Camara, y el Coronel Francisco Juan Roscio en cumplimiento del Tratado Preliminar de limites de 11 [sic] de Octubre de 1777
•  Imagens (1)
  
  



24619

  Geografia e Mapas
Ouro
30  º de 881
1847
50 registros
*Carta topographica e administrativa da provincia de São Paulo: Gravada na lithographia imperial de Vr. Laréé. Villiers de L´Ile-Adam, J. de, Visconde
•  Imagens (2)
  
  



23967

  Geografia e Mapas
Ouro
31  º de 881
1889
177 registros
*Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro. TOMO V. 4.° Boletim. Redator Engenheiro Dr. A. de Paula Freitas
•  Imagens (2)
  
  
  



23520

  Geografia e Mapas
Ouro
32  º de 881
1902
38 registros
*“Diccionario Geographico da Provincia de S. Paulo”, João Mendes de Almeida (1831-1898)
•  Imagens (13)
  
  
  



24356

  Geografia e Mapas
Ouro
33  º de 881
1915
47 registros
*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
•  Imagens (25)
  
  
  



2415

  Geografia e Mapas
Ouro
34  º de 881
1930
109 registros
*Primeiro mapa geológico do Estado de São Paulo
  
  

27628*Caracterização estratigráfica e estrutural da sequência vulcano. Sedimentar do grupo São Roque - Na região de Pirapora do Bom Jesus, estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado, 1988. Magda Bergmann. Orientador: Prof. Dr. Georg R. Sadowski, Universidade de São Paulo, Instituto de Geociências

O primeiro mapa geológico do Estado de São Paulo, realizado por esta comissão em 1930, cartografada indiferenciadamente as rochas metamórficas. Não obstante, isto, grande parte da área hoje conhecida como de ocorrência do Grupo São Roque, foi sítio de produção aurífera intermitente, a partir do 1° terço do século XVI. [Página 11]


24355

  Geografia e Mapas
Ouro
35  º de 881
1930
109 registros
Jornal do Brasil
•  Imagens (64)
  
  
  



24418

  Geografia e Mapas
Ouro
36  º de 881
1937
81 registros
*“História de Santos”. Francisco Martins dos Santos
•  Imagens (8)
  
  
  



24848

  Geografia e Mapas
Ouro
37  º de 881
1940
103 registros
“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13
•  Imagens (132)
  
  
  



24161

  Geografia e Mapas
Ouro
38  º de 881
1945
75 registros
*Terras pertencentes ao “Patrimônio de Santo Antonio de Apiaí”
•  Imagens (1)
  
  



26490

  Geografia e Mapas
Ouro
39  º de 881
1948
67 registros
Introdução à História das bandeiras - XXII. Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960), Jornal A Manhã
•  Imagens (1)
  
  
  



9049

  Geografia e Mapas
Ouro
40  º de 881
1964
94 registros
“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
•  Imagens (32)
  
  
  



26567

  Geografia e Mapas
Ouro
41  º de 881
1969
121 registros
*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
•  Imagens (80)
  
  
  



27502

  Geografia e Mapas
Ouro
42  º de 881
1993
85 registros
Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4
  
  
  



3177

  Geografia e Mapas
Ouro
43  º de 881
1996
89 registros
Jornal O Pioneiro
•  Imagens (1)
  
  



3272

  Geografia e Mapas
Ouro
44  º de 881
2004
75 registros
Os povos ceramistas que ocuparam a planície aluvial antes da conquista européia, Pantanal*
  
  



3336

  Geografia e Mapas
Ouro
45  º de 881
2009
94 registros
*A Vila de São Paulo em seus primórdios – ensaio de reconstituição do núcleo urbano quinhentista
•  Imagens (17)
  
  
  



29443

  Geografia e Mapas
Ouro
46  º de 881
2010
147 registros
Mapa dito de Cantino 1502, Tratado de Tordesilhas 1494 e Verdadeiras Antilhas, afmata-tropicalia.blogspot.com
  
  
  



27588

  Geografia e Mapas
Ouro
47  º de 881
2012
160 registros
*ESTRATÉGIAS DE OCUPAÇÃO DE TERRA E RELAÇÕES DE PODER NOS CAMPOS DE GUARAPUAVA (1768-1853), 2012. CINTHIAN APARECIDA BAIA
•  Imagens (40)
  
  
  



29127

  Geografia e Mapas
Ouro
48  º de 881
2012
160 registros
*A CARTOGRAFIA PRIMITIVA DA BAÍA DE PARANAGUÁ (SÉCULOS XVI-XVII) E OS LIMITES DA AMERICA PORTUGUESA
  
  



27924

  Geografia e Mapas
Ouro
49  º de 881
2012
160 registros
A pesquisa mineral no século xvii: o mapa da baia de Paranaguá, de Pedro de Souza Pereira (1653) Jefferson de Lima Picanço
•  Imagens (40)
  
  
  



27950

  Geografia e Mapas
Ouro
50  º de 881
2013
157 registros
*O Sertão partido: A formação dos espaços no planalto curitibano (séculos XVII e XVIII). Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em História, no Curso de Pós-Graduação em História, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná. Orientadora: Profa Dra Maria Luiza Andreazza Coorientadora: Profa Dra Martha Daisson Hameister
  
  



26412

  Geografia e Mapas
Ouro
51  º de 881
2014
161 registros
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
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29475

  Geografia e Mapas
Ouro
52  º de 881
2016
178 registros
FBN I Artigo – Atlas do Brasil elaborado por João Teixeira Albernaz II por volta de 1666 (blogdabn.wordpress.com)
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3553

  Geografia e Mapas
Ouro
53  º de 881
2017
182 registros
*Os Amaral Gurgel: Família, poder e violência na América portuguesa (c. 1600 – c. 1725)
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29798

  Geografia e Mapas
Ouro
54  º de 881
2020
285 registros
*Apropriações, impropriedades editoriais e produções cartográficas relativas à representação do rio da Prata de La Plata em atlas neerlandeses do século XVII. História Unisinos, vol. 24, núm. 3, pp. 458-472, 2020. Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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3738

  Geografia e Mapas
Ouro
55  º de 881
2021
211 registros
Estrada Real - Brasil - Facebook
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31660*Novas Cartas Jesuíticas (De Nóbrega a Vieira)

O primeiro mapa geológico do Estado de São Paulo, realizado por esta comissão em 1930, cartografada indiferenciadamente as rochas metamórficas. Não obstante, isto, grande parte da área hoje conhecida como de ocorrência do Grupo São Roque, foi sítio de produção aurífera intermitente, a partir do 1° terço do século XVI. [Página 11]


3802

  Geografia e Mapas
Ouro
56  º de 881
2021
211 registros
Circuito Quilombola
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3835

  Geografia e Mapas
Ouro
57  º de 881
2022
329 registros
A primeira volta ao mundo: de Fernão Magalhães a Elcano. João Paulo Oliveira e Costa, Almudena Cuesta (ilustrações). nationalgeographic.pt
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3854

  Geografia e Mapas
Ouro
58  º de 881
2022
329 registros
História de Salto de Pirapora, consulta em saltodepirapora.sp.gov.br
  
  
  



27882

  Geografia e Mapas
Ouro
59  º de 881
2022
329 registros
Rio Itapocu, consultado
  
  
  



3899

  Geografia e Mapas
Ouro
60  º de 881
2023
538 registros
TUPI GUARANI e o PORTUGUÊS. Por Rodrigo Gorgulho, gorgulho.com
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4050

  Geografia e Mapas
Ouro
61  º de 881
2023
538 registros
Ele busca tesouro do ´pirata de Curitiba´ na ilha mais distante do Brasil. Por Jorge de Souza, colunista do uol.com.br
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4280

  Geografia e Mapas
Ouro
62  º de 881
2024
855 registros
De Santa Catarina aos incas: 500 anos da saga de Peabiru
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29370

  Geografia e Mapas
Ouro
63  º de 881
2024
855 registros
Cristóvão Colombo. Por Daniel Neves Silva, em mundoeducacao.uol.com.br (data da consulta)
  
  
  



4732

  Geografia e Mapas
Ouro
64  º de 881
2024
855 registros
Tratado de Madrid, brasilescola.uol.com.br
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4813

  Geografia e Mapas
Ouro
65  º de 881
2024
855 registros
Consulta em geographicus.com
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5414

  Geografia e Mapas
Ouro
66  º de 881
2025
810 registros
Os mapas que mostram como território do Brasil mudou até assumir a forma atual, Edison Veiga e Caroline Souza, de Bled (Eslovênia) para a BBC News Brasil e da Equipe de Jornalismo Visual da BBC News Brasil
  
  
  


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