2356*Exploração da reigão compreendida pelas folhas topográficas - Sorocaba, Itapetininga, Bury, Faxina, Itaporanga, Sete Barras, Capão Bonito, Ribeirão Branco e Itararé - Commissão Geographica e Geológica do Estado de S. Paulo 26764Jornal Correio Paulistano, 05.07.1941
Em São Paulo, mesmo na capital, existem diversos recantos interessantes, ricos de pitoresco, desconhecidos de não poucos paulistanos: a capela seiscentista de Embú, a igreja alpendrada de São Miguel, a casa do padre Albernaz, o museu do Horto Florestal, o mirante da Cantareira e o velho e histórico Jaraguá, onde, em 1562, Braz Cubas descobriu o primeiro ouro do Brasil. 23548*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI
De regresso a Santos, Braz Cubas dirigiu uma carta a El-rei, em fim do ano de 1561, dando conta da diligência que por ordem de Mem de Sá levara a efeito. Tem-se conhecimento desta carta pela referência que a ela faz Braz Cubas em outra que dirigiu ao Rei em 25 de abril de 1562, que adiante transcrevemos em sua forma original.
Foi por ocasião do seu regresso que Braz Cubas, achando-se doente em consequência da penosa viagem que havia feito e já adiantado em anos, mas desejando corresponder á confiança com que era distinguido por Mem de Sá e "para bem servir a El-rei", enviou o mineiro Luiz Martins ao sertão em busca de ouro, aprestando-o com todo o necessário para uma empresa desta ordem. 26804*Manual do Tio Patinhas
O ouro apareceu pela primeira vez no Brasil em Caatiba (atualmente Bacaetava) ou Jaraguá, conforme carta de Brás Cubas data de 1562.
24152*Sesmarias de 1602-1642, Publicação Oficial do Arquivo do Estado de São Paulo, impresso pela Tipografia Piratininga
(...) para fazer seus mantimentos portanto me pedia em nome do dito senhor Lopo de Sousa e por virtude de seus poderes que para ello tenho bastantes e como seu procurador lhe desse para os ditos seus filhos e filhas uma légua de terra em quadra tanto em comprimento como de largo de matos maninhos no sertão desta capitania junto do rio que se chama Perayb... começando de uma tapera que foi de .... Corrêa por o dito rio Perayb... abaixo de uma banda e da outra banda pelo mesmo mato ao longo do caminho que ia ao rio Nharbobon Sorocaba e sendo caso que do rio Pirayibig para a banda do campo não houver a legua de matos se encherá a dita légua ....... em quadra tanto de comprido como de largo da outra banda do dito rio Pirayibig que fique a dita légua de terra em quadra tanto de comprido como de largo e receberia merce que na dita petição é mais légua de terra em quadra por virtude dos poderes governador Lopo de Sousa. [p.33, 34 e 35] 31913Revista JCorpus*
Itavuvú Maniçoba
Adentrar a cartografia sesmeira dos Sécs 16 e 17 é reler histórias mal contadas que, na maioria dos casos, foram sequestradas por políticas em ambiente d´Ignorância institucional, tanto coloniais como neocoloniais; logo, “uma releitura paleo-historiográfica urge para descolonizar o contexto”, como diria o notável professor uspiano R. R. Blanco. E, ao mesmo tempo, “um comportamento intelectual de ruptura com a narrativa dos poderes instituídos na invasão ibérica e católica”, na opinião do professor Aziz N. Ab´Sáber, outro uspiano.
A ocupação do solo que antes era vivida pelos povos nativos, de entre a Cordilheira dos Andes e a Serra do Mar, via Piabiyu com o La Plata no meio, foi reocupada sob uma visão agro-latifundiária de agressão ao próprio solo e a ´Terra dos Papagaios´ virou Brasil –, até hoje, quiçá, o maior celeiro de matérias-primas (florestais e minerais) desta Terra que nos é chão, vida e tumba.
Absorver esta história por ela mesma é o que faz o pesquisador Varderlei da Silva, yby-sorocabano d´alma genuína para entender o ´quem sou eu, aqui´, e a dar seguimentos aos trabalhos de Adolfo Frioli e Gilson Sanches, entre outros e outras, com a mesma seriedade a ilustrar a leitura yby-sorocabana de raiz.
Vanderlei da Silva, em noética imersão paleohistoriográfica atingiu o ponto nevrálgico geossocial no entorno do Cerro d´Ybyraçoiaba onde Affonso Sardinha (pai e filho) deram início à metalurgia no Novo Mundo.
Ninguém duvida da característica colonial que fez Affonso Sardinha (o Velho) levantar a indústria ybysorocabana no cerro e..., no seu entorno, dar vida a assentamentos que fundaram o ambiente da ´vida sorocabana´. Aliás, tem pouco interesse a igreja-convento ´fabricada´ além Ponte das Canoas, pois, o Cerro d´Ybyraçoiaba foi e é o ponto histórico da Sociedade yby-sorocabana – i.e.,
o que hoje chamamos Sorocaba fugiu à regra colonial ibero-católica:
o ponto-zero não nasceu de uma capela, e sim de um arraial de mineração!
Esta questão também está nas entrelinhas da geossociedade estudada tão meticulosamente pelo nato yby-sorocabano Vanderlei da Silva, porque o arremate em leilão (´do ferro´) feito por Affonso Sardinha (o Velho) na Capitania vicentina, não foi um pedido de terras, o ambiente rural-sesmeiro yby-sorocabano só aconteceu em função da mineração na usina de ferro com paralelo à então intensa atividade trigueira das yby sorocs às regiões do Ribeirão da Vargem Grande, Coacaya, Itaqui e Acutia. [p. 7]
Ao adentrar o eixo cartográfico com releitura páleo-historiográfica, o pesquisador teve, enfim, a percepção do ´algo´ lítero-arqueológico a emergir sob os seus olhos, e nos diz da odisseia “Decifrando a carta de sesmaria de Diogo de Onhate de 1608, Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no campo caminho da aldeia de Tabaobi”:
(...) no campo caminho da aldeia de Tabaobi, que significa "Aldeia Verde" ou "da Cor do Mar", uma légua de terra em quadra tanto de comprido como de largura de matos no sertão da capitania de São Vicente junto ao rio Pirayibig, "rio Pirajibu", significa “Barbatana”, começando da tapera, ruínas, que foi de alguém de sobrenome Corrêa.
Por causa da localização próxima da cidade de Itu, penso serem ruínas da aldeia de Maniçoba, fundada por Nóbrega como um posto avançado, ela teve duração curta, 1553 e 1554, ali o irmão Pero Corrêa foi figura importante (...)
estendendo-se rio Pirajibu abaixo de uma banda e da outra banda do mato ao longo do caminho que ia ao rio Nharbobon sorocaba, significa “Rio Ponte do Rasgão”, sendo completada do outro lado do rio Pirajibu, se necessário.
Este rio Nharbobon Sorocaba é o atual rio Sorocaba, onde o rio Pirajibu deságua, e o córrego Tapera Grande que vem de Itu passa pelo bairro Cajuru, significa “boca do mato”, em Sorocaba e deságua no Pirajibu. Não encontrei o motivo deste córrego e sua área acima em Itu serem chamados por Tapera Grande, mas é muito interessante coincidir
com as referências da dita sesmaria.
Foi com a descoberta do topônimo Tabaobi, que finalizei minhas pesquisas de três anos e meio sobre a origem do atual bairro Itavuvu em Sorocaba, sua localização aproximada e analise paleográfica revelaram a evolução da aldeia de Tabaobi que se tornou paragem de Tavovú depois fazenda de Tavovú, tornou-se bairro de Tavovú. Só no final do século XVIII por motivo desconhecido, a palavra Tavovú ganhou um “I” no começo e virou uma pedra desconhecida, Itavovú e depois Itavuvú, veio de maneira equivocada e anacrônica ser usada como sinônimo de Itapebussú, "Pedra Chata e Grande" o verdadeiro "Berço de Ferro" de Sorocaba no Araçoiaba. Mestre Adolfo Frioli está certíssimo em afirmar: "Sorocaba nasceu no meio da Montanha” (...).
Perceba-se nesta tese como a releitura paleográfica sobre documentação cartográfica do ambiente sesmeiro ibero-colonial a oeste da Capitania vicentina e dos Campos de Piratininga adentra a territorialidade de um enigma:
“Maniçoba, a aldeia ou sítio jesuítico onde Manoel da Nóbrega queria dar início ao seu projeto Império teocrático, logo interrompido pelo bandeirismo judeo-cristão a partir da vingança de Família Raposo Tavares, cuja matriarca judia foi martirizada pelos inquisidores jesuítas, em Portugal” (J. C. Macedo: palestra, Porto dos Casais, 1992). Até hoje o societarismo jesuítico-vaticano não trouxe à luz do dia toda a história relativa a Maniçoba.
Também por isso, as pesquisas de Vanderlei da Silva abrem mais uma janela para se descolonizar a história e vivê-la tal e qual na sua raiz... [p. 8] 27674Cubatão, 20.10.2022, dr. Pintassilgo, migalhas.com.br/drpintassilgo
Itavuvú Maniçoba
Adentrar a cartografia sesmeira dos Sécs 16 e 17 é reler histórias mal contadas que, na maioria dos casos, foram sequestradas por políticas em ambiente d´Ignorância institucional, tanto coloniais como neocoloniais; logo, “uma releitura paleo-historiográfica urge para descolonizar o contexto”, como diria o notável professor uspiano R. R. Blanco. E, ao mesmo tempo, “um comportamento intelectual de ruptura com a narrativa dos poderes instituídos na invasão ibérica e católica”, na opinião do professor Aziz N. Ab´Sáber, outro uspiano.
A ocupação do solo que antes era vivida pelos povos nativos, de entre a Cordilheira dos Andes e a Serra do Mar, via Piabiyu com o La Plata no meio, foi reocupada sob uma visão agro-latifundiária de agressão ao próprio solo e a ´Terra dos Papagaios´ virou Brasil –, até hoje, quiçá, o maior celeiro de matérias-primas (florestais e minerais) desta Terra que nos é chão, vida e tumba.
Absorver esta história por ela mesma é o que faz o pesquisador Varderlei da Silva, yby-sorocabano d´alma genuína para entender o ´quem sou eu, aqui´, e a dar seguimentos aos trabalhos de Adolfo Frioli e Gilson Sanches, entre outros e outras, com a mesma seriedade a ilustrar a leitura yby-sorocabana de raiz.
Vanderlei da Silva, em noética imersão paleohistoriográfica atingiu o ponto nevrálgico geossocial no entorno do Cerro d´Ybyraçoiaba onde Affonso Sardinha (pai e filho) deram início à metalurgia no Novo Mundo.
Ninguém duvida da característica colonial que fez Affonso Sardinha (o Velho) levantar a indústria ybysorocabana no cerro e..., no seu entorno, dar vida a assentamentos que fundaram o ambiente da ´vida sorocabana´. Aliás, tem pouco interesse a igreja-convento ´fabricada´ além Ponte das Canoas, pois, o Cerro d´Ybyraçoiaba foi e é o ponto histórico da Sociedade yby-sorocabana – i.e.,
o que hoje chamamos Sorocaba fugiu à regra colonial ibero-católica:
o ponto-zero não nasceu de uma capela, e sim de um arraial de mineração!
Esta questão também está nas entrelinhas da geossociedade estudada tão meticulosamente pelo nato yby-sorocabano Vanderlei da Silva, porque o arremate em leilão (´do ferro´) feito por Affonso Sardinha (o Velho) na Capitania vicentina, não foi um pedido de terras, o ambiente rural-sesmeiro yby-sorocabano só aconteceu em função da mineração na usina de ferro com paralelo à então intensa atividade trigueira das yby sorocs às regiões do Ribeirão da Vargem Grande, Coacaya, Itaqui e Acutia. [p. 7]
Ao adentrar o eixo cartográfico com releitura páleo-historiográfica, o pesquisador teve, enfim, a percepção do ´algo´ lítero-arqueológico a emergir sob os seus olhos, e nos diz da odisseia “Decifrando a carta de sesmaria de Diogo de Onhate de 1608, Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no campo caminho da aldeia de Tabaobi”:
(...) no campo caminho da aldeia de Tabaobi, que significa "Aldeia Verde" ou "da Cor do Mar", uma légua de terra em quadra tanto de comprido como de largura de matos no sertão da capitania de São Vicente junto ao rio Pirayibig, "rio Pirajibu", significa “Barbatana”, começando da tapera, ruínas, que foi de alguém de sobrenome Corrêa.
Por causa da localização próxima da cidade de Itu, penso serem ruínas da aldeia de Maniçoba, fundada por Nóbrega como um posto avançado, ela teve duração curta, 1553 e 1554, ali o irmão Pero Corrêa foi figura importante (...)
estendendo-se rio Pirajibu abaixo de uma banda e da outra banda do mato ao longo do caminho que ia ao rio Nharbobon sorocaba, significa “Rio Ponte do Rasgão”, sendo completada do outro lado do rio Pirajibu, se necessário.
Este rio Nharbobon Sorocaba é o atual rio Sorocaba, onde o rio Pirajibu deságua, e o córrego Tapera Grande que vem de Itu passa pelo bairro Cajuru, significa “boca do mato”, em Sorocaba e deságua no Pirajibu. Não encontrei o motivo deste córrego e sua área acima em Itu serem chamados por Tapera Grande, mas é muito interessante coincidir
com as referências da dita sesmaria.
Foi com a descoberta do topônimo Tabaobi, que finalizei minhas pesquisas de três anos e meio sobre a origem do atual bairro Itavuvu em Sorocaba, sua localização aproximada e analise paleográfica revelaram a evolução da aldeia de Tabaobi que se tornou paragem de Tavovú depois fazenda de Tavovú, tornou-se bairro de Tavovú. Só no final do século XVIII por motivo desconhecido, a palavra Tavovú ganhou um “I” no começo e virou uma pedra desconhecida, Itavovú e depois Itavuvú, veio de maneira equivocada e anacrônica ser usada como sinônimo de Itapebussú, "Pedra Chata e Grande" o verdadeiro "Berço de Ferro" de Sorocaba no Araçoiaba. Mestre Adolfo Frioli está certíssimo em afirmar: "Sorocaba nasceu no meio da Montanha” (...).
Perceba-se nesta tese como a releitura paleográfica sobre documentação cartográfica do ambiente sesmeiro ibero-colonial a oeste da Capitania vicentina e dos Campos de Piratininga adentra a territorialidade de um enigma:
“Maniçoba, a aldeia ou sítio jesuítico onde Manoel da Nóbrega queria dar início ao seu projeto Império teocrático, logo interrompido pelo bandeirismo judeo-cristão a partir da vingança de Família Raposo Tavares, cuja matriarca judia foi martirizada pelos inquisidores jesuítas, em Portugal” (J. C. Macedo: palestra, Porto dos Casais, 1992). Até hoje o societarismo jesuítico-vaticano não trouxe à luz do dia toda a história relativa a Maniçoba.
Também por isso, as pesquisas de Vanderlei da Silva abrem mais uma janela para se descolonizar a história e vivê-la tal e qual na sua raiz... [p. 8] 28444Genealogia de Diogo de Unhate, consultada em geni.com
Voltou para Santos, alguns anos depois, onde serviu, de 1609 a 1617, os cargos de escrivão da Ouvidoria e da Fazenda Real (“Sesm.”, I, 35 a 224). Obteve em 1608, com João de Abreu, sesmaria em S. Sebastião e, no mesmo ano, outra sesmaria na região do rio Sorocaba. Em luta contra índios hostis e piratas de várias procedências, recebeu muitos ferimentos, do que resultou ficar manco e aleijado da mão e do braço direito (“Sesm.”, I, 22, 24 e 33).
Diogo de Unhate e João de Abreu – 1608 – Estiveram em guerras, na Capitania há 40 anos, Diogo tinha 11 filhos e 5 filhas para casar. Recebeu muitas “frexadas e feridas”, ficou manco e aleijado do braço direito e mão direita, derramou seu sangue muitas vezes. Pediram terras devolutas “tão longe” para ir roçar, a 15 léguas de Santos, em frente à ilha de S. Sebastião. 24356*Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas
É incontestável que este bandeirante (Jerônimo Leitão), na leva para aquele fim aparelhada a 1o. de setembro de 1585, chegou até Paranaguá. Azevedo Marques e Romário Martins, quase acordemente, afirmam que foram indivíduos da mencionada bandeira de Jerônimo Leitão os primeiros que ali obtiveram sesmarias a partir de 1609 ou 1610. De fato, constam de documentos as concedidas a moradores de São Paulo, João de Abreu e Diogo de Unhate, datado de 1 de junho de 1614 a que este obteve. [p. 74] 27301*Dicionário Tupi (antigo) - Português, 1987. Moacyr Ribeiro de Carvalho
NHA-RYBO-BÕ. Substantivo: ponte.NHA-UUMA. Substantivo irregular: barro. = yby-uuma 27675*Vocabulário Nheengatú, 1936. Afonso A. de Freitas
NHA-RYBO-BÕ. Substantivo: ponte.NHA-UUMA. Substantivo irregular: barro. = yby-uuma 27966*“História da Companhia de Jesus da província do Paraguai”, Pedro Lozano (1697-1752)
Peabirú - De "pe", estrada e "abirú", de abi, "cabelo". "Por esta província de Tayaobi corre o caminho dourado, pelos Guaranis Peabirú e pelos Espanhóis de Santo Tomé; tem oito palmos de largura, em cujo espaço cresce apenas um capim muito pequeno, que pela fertilidade chega a meio metro e embora seco a palha, os campos queimados, nunca a grama do referido caminho sobe mais alto. 21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
Peabirú - De "pe", estrada e "abirú", de abi, "cabelo". "Por esta província de Tayaobi corre o caminho dourado, pelos Guaranis Peabirú e pelos Espanhóis de Santo Tomé; tem oito palmos de largura, em cujo espaço cresce apenas um capim muito pequeno, que pela fertilidade chega a meio metro e embora seco a palha, os campos queimados, nunca a grama do referido caminho sobe mais alto. 23520*“Diccionario Geographico da Provincia de S. Paulo”, João Mendes de Almeida (1831-1898)
Apiaçába - Nome do porto do caminho primitivo de Piratinim para a costa marítima e vice-versa. Este nome é mencionado no título de sesmaria de Ruy Pinto, de 10 de fevereiro de 1533: "... as terras do Porto das Almadias, onde desembarcam quando vão para Piratinim, quando vão desta Ilha de São Vicente, que se chama Apiaçába, que agora novamente chama-se o Porto de Santa Cruz...". Vê-se pela oração seguinte que o nome Apiaçába é do porto.
Apiaçába, corruptela de Y-pià-çaba, "lugar do apartamento do caminho", de y, relativo, piá, "apartar caminho", çába, verbal de particípio, o mesmo que ába, para exprimir lugar, modo, instrumento, causa, fim, intuito, etc., fazendo çaba, segundo a lição do padre Luiz Figueira em sua Arte de gramatica da língua brasílica. [p. 12] 9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Apiaçába - Nome do porto do caminho primitivo de Piratinim para a costa marítima e vice-versa. Este nome é mencionado no título de sesmaria de Ruy Pinto, de 10 de fevereiro de 1533: "... as terras do Porto das Almadias, onde desembarcam quando vão para Piratinim, quando vão desta Ilha de São Vicente, que se chama Apiaçába, que agora novamente chama-se o Porto de Santa Cruz...". Vê-se pela oração seguinte que o nome Apiaçába é do porto.
Apiaçába, corruptela de Y-pià-çaba, "lugar do apartamento do caminho", de y, relativo, piá, "apartar caminho", çába, verbal de particípio, o mesmo que ába, para exprimir lugar, modo, instrumento, causa, fim, intuito, etc., fazendo çaba, segundo a lição do padre Luiz Figueira em sua Arte de gramatica da língua brasílica. [p. 12]
21228*“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador
Um dos documentos mais importantes para preencher as lacunas existentes na história de Sorocaba parece passar despercebido pelos historiadores e pesquisadores. No ano de 2014 pelo frei José Carlos Camorim Gatti, prior do Mosteiro de Sorocaba, encontrou entre os guardados do convento um documento que teria sido recebido por D. Tadeu.
Se trata de um relato histórico do Mosteiro, produzido em 1732, abrangendo o período de 1660 e 1772, pertecente à Biblioteca Real da História Portuguesa, Porto, em Portugal. Ele começa assim:
Notícias que pertencem a este Mosteiro de Nossa Senhora da Visitação da Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba da Ordem do Patriarca de São Bento, as quais ordena o rei, nosso Senhor, se mande a Academia Real da História Portuguesa.
O documento de 14 páginas, encontramos na penúltima delas uma informação definitiva:
"(...) não há capela alguma, nem este mosteiro a tem nesta vila, mais em parte alguma." 28535Sorocaba e a feira do Tropeirismo Por Marco André Briones, consultado em cidadeecultura.com
Um dos documentos mais importantes para preencher as lacunas existentes na história de Sorocaba parece passar despercebido pelos historiadores e pesquisadores. No ano de 2014 pelo frei José Carlos Camorim Gatti, prior do Mosteiro de Sorocaba, encontrou entre os guardados do convento um documento que teria sido recebido por D. Tadeu.
Se trata de um relato histórico do Mosteiro, produzido em 1732, abrangendo o período de 1660 e 1772, pertecente à Biblioteca Real da História Portuguesa, Porto, em Portugal. Ele começa assim:
Notícias que pertencem a este Mosteiro de Nossa Senhora da Visitação da Vila de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba da Ordem do Patriarca de São Bento, as quais ordena o rei, nosso Senhor, se mande a Academia Real da História Portuguesa.
O documento de 14 páginas, encontramos na penúltima delas uma informação definitiva:
"(...) não há capela alguma, nem este mosteiro a tem nesta vila, mais em parte alguma."
27037*“Tietê ontem e hoje: preservação ou mudança toponímica e a legislação do ato de nomear. Uma proposta de Lei”. Tese apresentada por Ideli Raimundo di Tizzio à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Semiótica e Lingüística Geral. Orientadora: Profa. Dra. Maria Vicentina de Paula do Amaral Dick
Em 1748, o nome Tietê foi pela primeira vez registrado cartograficamente no mapa D´Anville, com referência apenas ao trecho situado entre a nascente do rio e o salto de Itu. Predominou, desde esta época, para a região, a denominação de “Tietê”, “grande rio”, com relação aos demais rios da localidade.
25030*Tropas e Tropeiros na Formação do Brasil. José Alípio Goulart
Quem primeiro registrou notícia a respeito do grande mercado muar e cavalar sorocabano foi o botânico francês Augusto de Saint-Hilaire, que, saindo de Porto Feliz em fins de dezembro de 1819, foi ter a Sorocaba onde passou o Natal.
É suposição dos estudiosos que as feiras devem ter começado aí por volta de 1750; infelizmente, por se terem perdidos os livros da Câmara sorocabana e inexistido qualquer outra fonte documentária, não se pode fazer referências ao período dos setecentos. Sabe-se, porém, que elas se conservaram além da metade do século XIX.
22667*“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800)
Quem primeiro registrou notícia a respeito do grande mercado muar e cavalar sorocabano foi o botânico francês Augusto de Saint-Hilaire, que, saindo de Porto Feliz em fins de dezembro de 1819, foi ter a Sorocaba onde passou o Natal.
É suposição dos estudiosos que as feiras devem ter começado aí por volta de 1750; infelizmente, por se terem perdidos os livros da Câmara sorocabana e inexistido qualquer outra fonte documentária, não se pode fazer referências ao período dos setecentos. Sabe-se, porém, que elas se conservaram além da metade do século XIX.
“A dúvida dos pelourinhos Pródromos da Fundação e os Beneditinos”. Otto Wey Netto é professor, advogado e ex-redator deste jornal. Membro da Academia Sorocabana de Letras e Instituto Histórico Sorocabano (Jornal Cruzeiro do Sul)
[1] Carta dos camaristas de São Paulo, 13/01/1600 [2] Diário de José Bonifácio (1763-1838), 01/01/1820 [3] Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI, 01/01/1895 [4] “São Paulo no século XVI”, Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Correio Paulistano. Página 1, 06/12/1917 [5] “História Geral das Bandeiras Paulistas, escrita á vista de avultada documentação inédita dos arquivos brasileiros, hespanhois e portugueses”, Tomo I. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), 01/01/1924 [6] Exploração da reigão compreendida pelas folhas topográficas - Sorocaba, Itapetininga, Bury, Faxina, Itaporanga, Sete Barras, Capão Bonito, Ribeirão Branco e Itararé - Commissão Geographica e Geológica do Estado de S. Paulo, 01/01/1927 [7] Jornal Correio Paulistano. Página 6, 16/10/1938 [8] Ouro no Estado de São Paulo, por Theodoro Knecht - Boletim No. 6 do Instituto Geográfico e Geológico da Secretaria da Agricultura, Industria e Comércio do Estado de São Paulo - Secretário José Levy Sobrinho, 01/01/1939 [9] “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953), 01/01/1940 [10] Jornal Correio Paulistano, 05.07.1941, 05/07/1941 [11] Revista Marítima Brazileira/RJ, 01/01/1955 [12] Manual do Tio Patinhas, 01/01/1972 [13] Hélio Vianna, 01/01/1972 [14] História Geral Da Civilização Brasileira V 11 Economia E Cultura ( 1930 1964) Topics História do Brasil, 01/01/1997 [15] “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga, 01/01/2010 [16] João Barcellos - “Mairinque: Entre o Sertão e a Ferrovia”, 01/01/2013 [17] Diagnóstico Arqueológico Interventivo na área de influência da duplicação da rodovia Bunjiro Nakaro (SP-250), 2014. Municípios de Vargem Grande Paulista, Cotia e Ibiúna, estado de São Paulo, 2014. Osvaldo Paulino da Silva, 01/01/2014 [18] “Histórico do Conhecimento Geológico sobre o Pré-Cambriano Paulista até o ano de 1955”. Renato Henrique Pinto e Valdecir de Assis Janasi (Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo, Departamento de Mineralogia e Geotectônica - São Paulo/SP), 01/01/2014
Registros mencionados (36): 01/01/1500 - *Nascimento de Bartolomeu Camacho 01/01/1505 - *Possível nascimento do Mestre Domingos Gonçalves 01/01/1518 - *Possível nascimento 03/12/1530 - A esquadrilha portuguesa de Martim Afonso de Sousa partiu de Lisboa 22/01/1532 - Fundação da vila de São Vicente, conhecido como “Porto dos Escravos” 01/01/1535 - *Meste Bartholomeu frequentara estas paragens 01/01/1540 - *Casamento de Rodrigo Alvares e Catarina Ramalho 01/01/1553 - *Procurador do Concelho 01/01/1554 - *Portugueses romperam o acordo, subiram a Serra do Mar, e fundaram a vila de São Paulo 25/01/1555 - Bras Cubas concede sesmaria ao ferreiro "Mestre Bartolomeu", chamado Domingos, que havia chegando com Martim Afonso em 1531, quando "enganados" pelo "Bacharel" em Cananéia 01/01/1559 - *Leonardo Nunes e o noviço Mateus Nogueira chegam à São Paulo 12/08/1560 - Registro de terras 11/11/1560 - Padre José de Anchieta ergueu a Capela de Nossa Senhora da Escada em Barueri 29/01/1561 - Morre em Piratininga o irmão Matheus Nogueira, coadjutor temporal, ferreiro de sua profissão, e primeiro religioso que a Companhia adquiriu nestas partes 14/03/1564 - Carta de Sesmaria: Mestre Bartholomeu e Bartholomeu Carrasco 26/01/1566 - “Tudo indica o falecimento de Mestre Bartholomeu” 03/09/1571 - Documento 04/02/1572 - “confirmando a mudança do nome de Domingos para Bartolomeu” 19/06/1578 - Intimou-se o único ferreiro da vila de São Paulo, para que, sob pena de dez cruzados, abstivesse de ensinar o seu ofício de ferreiro aos indígenas, “porque seria grande prejuízo da terra” 01/01/1579 - *Mestre Bartholomeu “foi intimado e não ensinar seu ofício a um mameluco ou nativo de sua adoção” 01/01/1580 - *Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias 16/08/1586 - O procurador Francisco Sanches soube que Domingos Fernandes forjava no sertão. Os demais vereadores o teriam tranquilizado, alegando que “os Fernandes” eram os primeiros ferreiros de São Paulo e que este havia partido para a selva em companhia do governador Jerônimo Leitão, razão pela qual nada se poderia fazer 13/11/1592 - Em seu Testamento descreve seus bens, especialmente uma grande Fazenda em Amboaçava, onde Braz Cubas teria “umas cruzes de pedras” 14/07/1601 - Dom Francisco mudou o pelourinho, enviou moradores mas somente os "Sardinha" tinha autorização de entrar nas minas de "Obiracoyava" 19/03/1605 - Convocação de D. Francisco de Sousa 15/07/1608 - D. Francisco no posto de governador e administrador das minas do Espirito Santo, Rio de Janeiro e S. Paulo, separadas do governo geral da Bahia por provisão régia assinada em Lerma 01/01/1610 - *Cornélio Arzão teria erguido a matriz de São Paulo 01/06/1610 - Francisco de Souza chega em São Paulo* 31/10/1610 - Clemente Alvares está no sertão com sua tenda de ferreiro 01/01/1618 - *Cornélio de Arzão foi excomungado, encarcerado e seus bens sequestrados 23/09/1619 - André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas 01/01/1624 - *Clemente 01/01/1645 - *Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba 01/01/1797 - *“Memórias Para a História da Capitania de São Vicente”, Frei Gaspar da Madre de Deus (1715-1800) 01/01/1822 - *Memória Histórica Sobre a Fundação da Fábrica de Ferro de S. João de Ipanema, 1822. Senador Vergueiro (1778-1859) 01/01/1952 - *Os Povoadores do Campo de Piratininga. Américo de Moura
Registros mencionados (76): 01/01/1480 - *Provável nascimento do cacique Piqueroby de Ururay 22/04/1500 - O “Descobrimento” do Brasil 01/01/1515 - *Nascimento de Lopo Dias Machado (1515-1609) em Portugal, viria ao Brasil e se casaria com Beatriz, uma das filhas do cacique Tibiriça Foi pai de três filhos Belchior Dias Carneiro, Isaac Dias Carneiro e Gaspar Dias. E três filhas, Isabel, Suzanna, Jerônima e Antônia Dias 22/01/1531 - Bertioga 01/01/1553 - *Nascimento de Suzana Dias. Filha de Lopo Dias e da nativa Bartira 20/07/1553 - Carta escrita por João de Salazar ao Conselho das Índias 15/01/1560 - Santo Amaro 01/01/1580 - *Nascimento de Balthazar Fernandes no Ibirapuera, filho de Manuel Fernandes Ramos (português) e Suzana Dias 01/01/1589 - *Fundação da Usina de Ferro do Vale das Furnas 07/12/1589 - “Manoel Fernandes falecido (...) requerimento do procurador do conselho Gonçalo Madeira que se fizesse a ponte grande que esta caminho de tejuguasu e que se consertassem todas as mais pontes e caminhos de Ipiranga, Birapoeira, Pinheiros e da Ambuasava” [Atas da Câmara de São Paulo (7.12.1589) p. 374 e 275] 01/01/1594 - *O pai de Baltazar, Manoel Fernandes, faleceu em 1589 e, em 1608, a mãe Suzana Dias, casada pela segunda vez com Belchior da Costa, já havia deixado São Paulo, residindo então na sua fazenda, às margens do rio Tietê, em Santa Ana de Parnaíba. Não há data precisa para essa mudança, foi depois de 1593 e antes de 1608, conforme atesta a documentação da época (...) 23/05/1599 - D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses 01/01/1600 - *Casamento de Balthazar Fernandes e Maria de Zunega 01/01/1603 - *Balthazar se casa com Isabel de Proença em São Paulo, com a qual teria doze filhos 01/01/1608 - *Casamento de Suzana Dias e Belchior da Costa 07/03/1608 - Carta de dada de terras de Diogo de Onhate que lhe deu o capitão Gaspar Conqueiro no caminho de aldeia de Tabaobi 21/04/1611 - D. Francisco elevou o novo local com o nome de vila de São Filipe: “Entre 1611 e 1654, tudo é silêncio, menos as sesmarias de André Fernandes, uma das quais êle doou antes de 1648, ano de sua morte, a Baltazar” 01/11/1613 - Balthazar e seu irmão, André Fernandes, rumam ao sertão de Paraupava, em Goiás* 23/09/1619 - André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas 01/01/1629 - *Quando da destruição do Guairá, nos anos de 1629 e de 1630, os paulistas parnaibanos, chefiados por André Fernandes, certamente passaram pela localização da futura Sorocaba na ida e na volta 06/03/1629 - Benta 01/01/1632 - *Gabriel Ponce de Leon chega em Santana de Parnaíba, casado com a filha "índia" de Balthazar 02/09/1634 - Falecimento de Suzana Dias 01/01/1637 - *Balthazar e o irmão André sofreram uma derrota no seu ataque às Missões do Uruguai 23/12/1637 - André Fernandes chegou a Santa Tereza do Ibituruna 19/02/1638 - Padre Alfaro adverte Balthazar 01/03/1638 - Bula papal à Companhia de Jesus a direção dos Índios* 09/01/1639 - Bandeirantes paulistas travam combate com espanhóis e guaranis 17/01/1639 - Assassinato de Diego de Alfaro, comissário da Inquisição 22/04/1639 - Bula Papal condenando o cativeiros dos índios no Brasil produz graves distúrbios no Rio de Janeiro, em Santos e em São Paulo 23/07/1639 - Carta datada de 23 de julho de 1639, do padre Ruyer para o padre Antonio Ruiz de Montoya, procurador geral das reduções do Paraguai e da Companhia de Jesus 01/11/1639 - Retorno* 24/12/1639 - Balthazar Fernandes está no atual território do Rio grande do Sul participando da destruição de Santa Tereza do Ibituruna, segundo o livro “Balthazar Fernandes: Culpado ou Inocente?” do jornalista Sérgio Coelho de Oliveira 24/06/1640 - Reunião 13/07/1640 - Jesuítas são expulsos de São Paulo 01/01/1645 - *Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba 01/01/1646 - *Outro parnaibano, Baltazar Carrasco dos Reis iniciava o povoamento de Curitiha 07/10/1647 - Rei concede perdão aos paulistas 01/01/1648 - *Falecimento de Izabel Proença de Abreu, filha de Balthazar Fernandes em Santana de Parnaíba 03/06/1652 - Restituição dos padres jesuítas aos seis colégios 28/11/1654 - Testamento de Isabel de Proença é assinado em Santana de Parnaíba 01/12/1654 - Balthazar Fernandes se estabeleceu definitivamente na região, com família e 380 escravizados* 01/01/1655 - *Inventário de Balthazar Fernandes foi feito em Sorocaba 21/03/1655 - Isabel de Procença faleceu em Santana de Parnaíba 12/04/1655 - Inventário a avaliação dos bens da família de Isabel Proença 22/04/1655 - Registro dos bens e propriedades de Isabel de Proença no sítio e paragem chamada Sorocava 21/04/1660 - Registro do segundo testamento de Balthazar Fernandes na fazenda de Miguel Bicudo Bejarano na paragem Aputeroby 28/02/1661 - Tayaobi 28/02/1661 - Partida 02/03/1661 - Após uma cavalgada de três dias, Balthazar solicita a Salvador Correia que Sorocaba seja elevada a categoria de "Vila" 03/03/1661 - O processo retorna com parecer favorável do ouvidor da Capitania de São Vicente sr. Antônio Lopes de Medeiros e o povoado ao redor da capela de Sorocaba foi elevado à categoria de vila 06/06/1662 - Balthazar foi convocado para prestar contas do cumprimento do testamento de sua esposa Isabel 04/06/1667 - Documento-petição elaborado pelo filho de Balthazar Fernandes, Manoel Fernandes de Abreu, e dirigido à Câmara Municipal 04/07/1667 - Chega para tomar posse da igreja doada o Fr. Francisco da Visitação: “Orago da N.S. da Ponte transfere-se para a nova matriz, e a igreja beneditina, daí em diante muda a sua invocação para N.S. da Visitação” 01/01/1668 - Em 1668, frei Mauro da Trindade Vieira foi ao sertão "e companhia dos sertanistas que costumavam ir todos os anos ao gentio", sua intenção era trazer algumas "peças" para o hospício que os beneditinos tinham em Sorocaba 01/01/1670 - *Segunda fundação de Sorocaba 01/01/1732 - Documento existente na Biblioteca da História Real Portuguesa, na cidade do Porto 01/02/1732 - Sorocaba: Registro da primeira tropa de muar em Sorocaba* 06/05/1758 - Nascimento de Maximilien François Marie Isidore de Robespierre 19/01/1888 - Libertados os últimos 460 escravos em Sorocaba 01/01/1927 - *“História Antiga da Abadia de São Paulo 1598-1772”. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958). Tipografia Ideal 15/02/1929 - Estrada Real, Koboyama 01/11/1949 - Revista Investigações* 01/01/1950 - *Paulo de Oliveira Leite Setúbal (1893-1937) - “Ensaios históricos” 01/01/1954 - *O monumento ao Tropeiro, doado à cidade pelo conde Francisco Matarazzo 01/01/1969 - *História de Sorocaba 01/01/1971 - *História de Santana de Parnaíba, 1971. 372 páginas. Paulo Florêncio da Silveira Camargo 01/01/1986 - *Adolfo Frioli, em palestra proferida no Instituto Genealógico Brasileiro, em São Paulo 01/01/2014 - Rapodo Tavares atacou a redução de Jesus Maria, na margem esquerda do rio Jacuí, e depois de seis horas de luta arrasou a redução 01/01/2017 - *Apontamentos historiográficos de 1991-92, revistos e ampliados em 2017, por João Barcellos. Prefeitura Municipal de Santana de Parnaíba consultado em 17.06.2022 16/02/2023 - Balthazar Fernandes: Culpado ou Inocente? 22/03/2023 - *Avenida Itavuvu 17/11/2023 - O NASCIMENTO DE GUARAPIROCABA, urublues1.blogspot.com 08/02/2024 - A importância da comunicação não-verbal e como é que o estudo de Mehrabian tem vindo a ser mal interpretado. Consulta em objetivolua.com 19/09/2024 - Quais são as 10 MAIORES TRIBOS INDÍGENAS brasileiras? Conhecendo o Brasil (Youtube.com) 04/10/2024 - Distância Sorocaba-São Paulo/SP
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