| Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga”  (1620-1721) |
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Antepassados - Descendentes
REGISROS: 34teste1 *Nascimento de Manoel Fernandes de Abreu “Cayacanga”, filho de Balthazar Fernandes 01/01/16282 *Nascimento de Antonio Fernandes de Abreu, filho de "Cayacanga", neto de Balthazar Fernandes 01/01/16543 Documento-petição elaborado pelo filho de Balthazar Fernandes, Manoel Fernandes de Abreu, e dirigido à Câmara Municipal 04/06/1667 3.1 *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador Data: 01/01/2014 As obras de construção do mosteiro tiveram início em 1667 e foram concluídas ano ano seguinte. Ainda a respeito do documento de doação, o padre José Carlos Camorim Gatti, atual prior do mosteiro, comenta que alguns historiadores tem publicado que Balthazar Fernandes deixou como obrigação aos padres a celebração de uma missa todos os meses pela sua alma. "No documento original não existe nada a respeito" - afirma taxativo o padre. "Ao pedir a celebração da missa mensal, na capela de Nossa Senhora da Ponte, Balthazar queria garantir a presença constante do sacerdote na povoação". [Página 84]
Um documento-petição, elaborado pelo filho de Balthazar Fernandes, Manoel Fernandes de Abreu, e dirigido à Câmara em 4 de junho de 1667, requerendo a doação de 20 braças de chão para casas e quintais de seus filhos e filhas, contém informações valiosíssimas. Vejam o que diz o filho do fundador:
"Diz Manoel Fernandes de Abreu, morador nesta dita vila de Nossa Senhora da Ponte, que ele haverá doze anos, pouco mais ou menos em companhia de seu pai (QUE DEUS O TENHA EM SUA GLÓRIA), o capitão-mór Balthazar Fernandes começaram a fundar e povoar esta vila com suas pessoas e fazendas e fizeram as suas custas duas igrejas e casas do Conselho nesta vila..."
Na verdade Manoel estava fazendo uso do prestígio e dos empreendimentos do pai para conseguir o benefício de terras para a sua família, terras que já haviam sido doadas aos padres beneditinos. Manoel não se conformava com a decisão do seu pai de doar sua parte em terras aos padres. Ao assumir essa povoação, deixou para a posteridade importantes informações sobre os primeiros anos da história de Sorocaba, dos primeiros prédios - as duas igrejas, de São Bento e a matriz - e as casas do Conselho - Câmara e Cadeia.
Esse documento também é o primeiro e, até agora, o único que faz referência à morte de Balthazar Fernandes (Que Deus o tenha...). Resta saber em que ano se deu a morte, se foi em 1667 ou no ano anterior. Para alguns historiadores, intérpretes da documentação histórica sorocabana, Balthazar morreu em 1666 ou 1667, pois o seu filho Manoel Fernandes de Abreu não esperaria tanto tempo para reivindicar as terras que tanto queria para a criação dos seus filhos. [Página 93]
3.2 *“Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861”. Augusto Emílio Zaluar (1825-1882) Data: 01/01/1862 Em 1665 começou a câmara a extorquis terrenos de São Bento para a povoação da vila, e em 1667 concedeu a primeira carta de data a Manoel Fernandes de Abreu, filho de Balthazar Fernandes, em 4 de junho de 1667. 4 Na guerra e conquista dos bárbaros índios do sertão da Bahia em companhia de Estevão Ribeiro Bayão Parente, governador da dita guerra, com o exército de paulistas com que se embarcou no porto de Santos em Junho de 1671* 01/06/16715 Em 20 de julho de 1671, visando aumentar as tropas para a expedição, foram emitidas ordens de recrutamento 20/07/16716 Aleixo Leme escreveu seu testamento 14/01/1675 6.1 Consulta em projetocompartilhar.org Data: 15/10/2024 Testamento de Aleixo Leme, testamenteiro o Capitão Guilherme Pompeu.
herdeiros nesta fazenda:
- a viúva Anna de Proença
- a órfã Luzia Leme
TESTAMENTO
Em nome da Santíssima (...) Aos quatorze de janeiro de mil e seiscentos e setenta e cinco eu, Aleixo Leme, faço este meu testamento. Encomenda a alma. Rogo em primeiro lugar ao Capitão Guilherme Pompeu de Almeida e a meu irmão Antonio Pedroso de Alvarenga e a meu compadre Antonio Rodrigues de Almeida queiram ser meus testamenteiros. Mando que meu corpo seja sepultado na igreja Matriz desta vila. Ordena missas e acompanhamentos.
Declaro que sou natural desta vila de Parnaíba, filho do defunto Francisco de Alvarenga e de sua mulher Luzia Leme, Declarou que sou casado com Anna de Proença do qual matrimonio temos uma filha por nome Luzia Leme a qual é minha herdeira forçada. Declaro que tenho cinco filhos bastardos, três machos e duas fêmeas: João Leme, João Pedroso e Domingos Leme, Maria Ribeiro casada com Francisco Pires e Paula Leme os quais não serão herdeiros em minha fazenda.
Declaro que o dito João Leme meu filho foi para o sertão sendo traga alguma cousa se lhe não tomará nada que foi sem aviamento meu. Declara bens e dividas. Declaro que deixo a dita minha filha Paula sua mãe e sendo que morra a dita minha filha irá correndo pelos mais filhos que são meus da dita negra. Declaro que deixo mais a minha dita filha Paula uma negra por nome Sebastiana e um negro por nome Baptista ambos do gentio da terra e por morte da dita bastarda ficarão a minha filha Luzia Leme.
Declaro que tenho uma bastarda em minha casa filha de Pedro Fernandes meu cunhado bastardo que Deus tem a qual tem em minha casa duas peças e uma rapariga a saber Fernando e Maria e Fabiana. Declaro mais que tenho em minha casa uma sobrinha de minha mulher filha de Manuel Rodrigues Bezarano e de sua mulher Potencia de Abreu, a qual deixo para seu dote o remanescente de minha terça pagos os meus legados.
Declara devedores. Declaro que tenho uns chãos no outão de meu irmão Antonio Pedroso (...). Declaro que me deve Pedro Dias Fernandes filho que foi de Jorge Dias quatro patacas. Declaro que me deve meu cunhado Fernão Bicudo nove ou dez arrobas de algodão. Declaro que me deve meu sobrinho Antonio Leme 4$000 réis. Declaro que tenho entre as casas de Christovão Diniz e de Luiz Castanho que Deus haja, uns chãos daí deixo a João Dias Diniz para um lanço no outão de seu irmão. Declaro que tenho 200 braças de terras com meia légua de sertão partindo por uma banda com as terras que foram de Adorno e pela outra parte com as terras do defunto Antonio de Almeida.
Declaro que devo a minha cunhada Marianna de Miranda doze ---- (...) como consta pelos conhecimentos, tendo-lhe dado a esta conta á sua ordem a meu sobrinho Christovão Diniz 32$000 réis.
Declaro que se dê a uma menina bastarda filha que foi de Dom Diogo 2$000 réis de minha fazenda.
Declaro que deixo um bastardo por nome Aleixo que dizem ser de um sobrinho meu forro e livre.
(...) e roguei a meu sobrinho Christovão Diniz este por mim fizesse e como testemunha comigo se assinasse hoje quatorze de janeiro de mil e seiscentos e setenta e cinco anos. - Christovão Diniz - Aleixo Leme de Alvarenga. 7 Casamento de Maria de Abreu e Domingos na igreja N. Sra. da Ponte 24/08/16798 Os irmãos Cabral, Manoel Fernandes de Abreu e Martins Garcia Lumbria, foram autorizados por Carta Régia a explorar os minerais existentes no morro de Ipanema 05/02/1682 8.1 Requerimento Nº 1928, Deputado Rodrigo Moraes* Data: 01/08/2014 Os irmãos Pascoal e Jacinto Moreira Cabral, responsáveis pelo início do vilarejo, acompanhavam o frei Pedro de Sousa nas explorações do Morro de Araçoiaba, em busca de metais. Anos depois, os dois irmãos, junto com Manuel Fernandes e Martins Garcia Lumbria, autorizados por Carta Régia datada de 5 de fevereiro de 1682, levantaram a Fábrica de Ferro de Ipanema onde hoje está sediada a cidade de "Iperó" e fundaram a povoação de Nossa Senhora Del Popolo, que obteve o título de o "Paróquia". Com a fundação da Usina de Ferro de Ipanema, uma ordem régia proibiu o corte de madeira por pessoas estranhas à fábrica. 9 Carta régia autorizando os paulistas Manuel Fernandes de Abreu, Jacinto Moreira Cabral e Martim Garcia Lombria a estabelecer fundições de ferro em Araçoiaba 05/05/1682 9.1 “Aspectos de Nossa Terra - Tatuhy”, F. Oscar Bergami. Revista Eu Sei de Tudo* Data: 01/03/1928 Os irmãos Cabral e mais Manoel Fernandes de Abreu e Martim Garcia Lumbria, autorizados por carta Régia de 5 de Maio de de 1682, levantaram a Fábrica de Ferro do Ipanema em Araçoyaba e Cabral fundou também a povoação de Nossa Senhora del Popolo, que existiu no distrito de Sorocaba e, segundo a tradição, deu origem á atual cidade de Tatuhy, que segundo Azevedo Marques (Chronologia Paulista), chamava-se Tatuhú, freguesia da província de São Paulo, no distrito da cidade de Sorocaba; um sítio agreste, ermo de gente e de casas, no princípio do século em que estamos. 10 Casamento de Jerônimo Ferraz de Araújo e Maria Riquelme de Gusman 08/10/168411 pt.wikipedia.org 11/09/169012 Carta de Luis Lopes de Carvalho 31/05/1692 12.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21 Data: 01/01/1918 Governador da Capitania do Rio de Janeiro. EU , EI Rey vos envio intuito Saudar. Ordenando ao Governador vosso antecessor por Carta de 16 de Outubro do ano passado (1691) me informasse com seu parecer, a cerca da Carta que Luiz Lopes de Carvalho me havia escripto sobre a conveniência que podia resultar á minha fazenda, com uma fundição de ferro que pretendia fazer, obrigando para segurança do gasto da fabrica, e oficina os bens de raiz que possuía neste Reyno; respondeu por Carta de 18 de Junho deste ano (1692), que to mando noticia deste negocio, achara que as ditas minas erão de enumerável quantidade de ferro o qual se tiraria em muita abundancia, porem que como estavam trinta léguas distantes das capitanias de Santos e S. Paulo seria dificultosa a condução, como também o conservarse a gente que pudesse suprir o trabalho para o qual não herão muyto capazes os Indios, alem de que o gasto que se havia de fazer, seria mais considerável , que o dito Luiz Lopes dizia, e que ouvindo - lhe déra em reposta os papeis que com esta se vos envião.
Sr. Manda-me V. S. que o informe de que achei nas Minas de Ferro que encontrei nas serras de Birassinava no tempo em que por fazer algum grande serviço a esta Corôa, sem reparar nos descomodos da pessoa, nem ainda nos riscos da vida , e a dispêndio da minha fazenda (reduzindo-me a tão miserável estado que compadecido V. S. da minha pobreza com encargo de mulher e filhos, usando de sua clemencia, e piedade, me acomodou na serventia de um oficio de Tabelião desta cidade, para que totalmente não perecesse, ) penetrei os Sertões mais ferozes, só habitados de féras, pade cendo as inclemências que experimentam os que com zelo, e amor da pátria lhe querem descobrir novos Tesouros. Todas estas calamidades padeci por me haverem persuadido, e ter achado alguns Roteiros que insinuavam partes, e serras onde em algum tempo se acharão sinais evidentes de minas de Prata e Esmeraldas.
E por se me esgotar o cabedal próprio, e não achar quem me animasse coom algum socorro, vim a entender que Deus nosso Sr. tem guardada essa fortuna para outro que mais lhe mereça. Nesta entrada que fiz nos sertões fui dar com as ditas serras de Birasuiava, aonde estão as minas de ferro na qualidade, e fertilidade deste grosseiro metal excede a todos os que pode haver descoberto ; e por me achar exausto de cabedais p ." os poder por minha conta entabolar, dei delas noticia a S. Magestade que D.* G.° pelo seu conselho Ultramarino, de que athe o prezente nom tive resoluçam; e agora se anima a m .“ esperança com este informação que V.* S. me pede, a que satisfaço.
Tem esta Serra de circunferência sete léguas, segundo informação de varias pessoas que a tem investigado, toda coberta de densos arvoredos, em que se achão paos Reaes, e madeyras de ley que será lastima reduzillos a carvão, porém
como distão trinta legoas do mar, nom ha outra serventia ; E nella se achão varios Rios capazes de em qualquer delles se fabricarem muitos engenhos de agua.
No meio desta serrania está hua varge que tem três léguas de comprido e meia de largo, e pelo meio della corre hum Rio capaz de se fazerem nelle as fabricas ; toda esta varge, e agoas vertentes da serra para ella está coberta de mineral de ferro e de meuda area, athe pedras de arobas, e muitas, e mui dilatadas betas profundas, largas, e compridas, como poderão dizer o Coronel de Ytú Manoel de Moura Ga niam, Manoel Glz. da Fonseca, e Manoel Fernandez (mestre ferreiro) porque estiverão muitos dias vella em minha companhia, hoje estão nesta Cidade.
Rende esta pedra meio por meio, porque fundindo dous quintais de pedra se tira hum de ferro. E isto posso afirmar por experiencia que fiz pellas minhas mãos, pois fabricando hum Engenho muito limitado, por não ter posses para mais, tirava todos os dias este rendimento de hum quintal de ferro de dous de pedra , porém só sinco dias continuei nesta officina, en razam de vir hua chea, e como pella minha pobreza, pois a fabriquei com pouca fortaleza, e se aruinou; ficando incapaz de poder continuar na fabrica.
Querendo S. Magestade que se levante Engenho com sinco forjas, me obrigo a que todos os dias se tirem cinco quintaes de ferro, e trabalhando- se só vinte dias em cada mes se farão cem quintaes que multiplicados importão em cada anno mil e duzentos quintaes, os quaes vendidos a quatro mil rês qe tãobem a isso me obrigarei , importão Doze mil cruzados.
Importará o dispendio deste Engenho com as sinco for jas preparadas, e com o sustento da gente que ha de traba îhar, e selarios dos Indios pelo preço que gm .," se alugão quatro mil cruzados por hua vez, não entrando neles o gasto, e soldadas que hão de levar os m . que hão de vir do Reyno ; e estes 12 mil cruzados se hão de dispender na forma que se dispende a fazenda de S. Magestade havendo almox .".
Escrivam, e mais oficiaes que parecer, que terão seus ordenados alem da d. " quantia, que esta sô he deputada para a o será tambem do ferro, e dará conta do que se lhe entregar, e tambem do Reyno hão de vir os foles para a fabrica, e serão a eleição dos mestres que hão de ser dela: Advertindo que quanto mais forjas se meterem, mais quantias de ferro se farão, havendo os mestres bastantes, e um mestre carvoeiro dos que fazem caruam de souaro no Reyno.
Para isto ter efeito mandará S. Majestade ordem muito apertada para que os oficias da Câmara da Villa de Sãop Paullo deêm das Aldeias que tem de Indios forros, cem ca zais de Indios para se formar hua Aldea no lugar em que se hade fundar a fabrica: E a estes todos em quanto nam tiveram mantimento seos, se lhes a de asistir dos mesmos 40 cruzados que asima digo pagando-se lhe alem do sustento quarenta rês por dia que é o preço comum da terra aos que trabalharem na fabrica.
Os mestres para esta fabrica mandará S. Magestade vir, ou de Figueiro, Biscaia , Alemanha, ou Suécia, e estes dirão, havendo a abundancia de metal que represente, o que se poderá tirar de rendimento, que a res peito da abundancia da terra durará em quanto o mundo durar; E fazendo-se fóruos como em Figueirô, para a fun dição, e não faltando nelles nem a parte para fundir, nem carvão , qualquer dos mestres, que lá assistan , dirão o que poderá render cada forno, por dia, mez, e ano.
E por quanto me acho muito pobre, e carregado de obrigações, peço a S. Magestade que, do mesmo rendimento do ferro, se me de, todos os annos, seis centos mil reis de tença efectivos que os vencerei em qualquer parte que estiver e delles poderei tes tar, ou renunciar , além das mercés que espero faça aos ditos meus filhos ; Attendendo nom só a este trabalho, mas grandes que tenho feito em seu Real serviço. E para maior segurança do d . ° R., e para que venha em conhecimento da verdade desta informação, me sujeito, a que no cazo que se não consigão as ditas fabricas, e nam fique perdendo os 4 mil cruzados em que tenho alvitrado as despezas athe haver rendimento, a repor ao dito Sr. tudo o que estiver despendido da sua Real Fazenda, e para segurança desta minha obri gação, hypoteco as propriedades que tenho na vila do Vimieiro donde sou natural , e conta o seu valor de mais de tres mil cruzados, como consta do documento por onde se vê que me pertencem , que aprezento. E para esse effeito mando procuração a quem em meu nome hypoteque os ditos bens.
E em quanto for entabolar esta fabrica precizamente hei de deixar minha familia nesta cidade do Rio de Janeiro, e como nella nom tenho mais bens que a minha agencia,
pelo officio de que V. S.“ me fez mercê, pesso dez mil reis cada mez para sustento de minha caza, enquanto a nom puder para a dita parage me conduzir. E nesta forma fico prompto para o que S. Magestade for servido e sempre me sujeito a sua Real Grandeza. Rio. Mayo 31 de 692. – De V. S. “ escravo - Luiz Lopes de Carvalho. » 13 *Antônio Fernandes de Abreu foi assassinado em Itu por João e Lourenço Leme 01/01/171714 *Falecimento de Manoel "Cayacanga" em Itu 01/01/172115 *Tem este Mosteiro de vários Legados a juros a quantia de 1:291$715 por creditos abonados com fiador ou Epotheca, cujos Legados são os seguintes: Em 1722 Manoel Fernandes Velho para se cantar uma Missa em dia de Sta. Anna 01/01/172216 Documento foi transcrito na Pública Forma de 1938, trata do processo judicial em que consta petição do Capitão Manuel Fernandes de Abreu, então morador da Villa de Sorocaba, requerendo ao juiz fosse realizado o traslado da escritura de doação que seu pai fez aos religiosos, a qual se encontrava em poder do Tabelião da Villa de Parnayba, o que foi determinado pelo juiz em 09 de abril de 1781 09/04/178117 *“Peregrinação pela Província de S. Paulo: 1860-1861”. Augusto Emílio Zaluar (1825-1882) 01/01/1862 mancionado eM: Documento-petição elaborado pelo filho de Balthazar Fernandes, Manoel Fernandes de Abreu, e dirigido à Câmara Municipal Data: 04/06/166718 *Quadro Histórico da Província de São Paulo. José Joaquim Machado de Oliveira (1790-1867) 01/01/186419 *Apontamentos Históricos, Geográficos, Biográficos, Estatísticos e Noticiosos da Província de São Paulo seguidos da Cronologia dos acontecimentos mais notáveis desde a fundação da Capitania de São Vicente até o ano de 1876. Manuel Eufrásio de Azevedo Marques 01/01/187620 *Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI 01/01/189521 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21 01/01/1918 mancionado eM: Carta de Luis Lopes de Carvalho Data: 31/05/169222 *Inventários e testamentos. Vol. IX. Publicação oficial do arquivo do Estado de SP 01/01/192023 “Aspectos de Nossa Terra - Tatuhy”, F. Oscar Bergami. Revista Eu Sei de Tudo* 01/03/1928 mancionado eM: Carta régia autorizando os paulistas Manuel Fernandes de Abreu, Jacinto Moreira Cabral e Martim Garcia Lombria a estabelecer fundições de ferro em Araçoiaba Data: 05/05/168224 *Conquista e Resistência dos Payayá no Sertão das Jacobinas: Tapuias, Tupi, colonos e missionários(1651-1706). Solon Natalício Araújo dos Santos 01/01/2011 mancionado eM: Em 20 de julho de 1671, visando aumentar as tropas para a expedição, foram emitidas ordens de recrutamento Data: 20/07/167125 *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador 01/01/2014 mancionado eM: Documento-petição elaborado pelo filho de Balthazar Fernandes, Manoel Fernandes de Abreu, e dirigido à Câmara Municipal Data: 04/06/166726 Requerimento Nº 1928, Deputado Rodrigo Moraes* 01/08/2014 mancionado eM: Os irmãos Cabral, Manoel Fernandes de Abreu e Martins Garcia Lumbria, foram autorizados por Carta Régia a explorar os minerais existentes no morro de Ipanema Data: 05/02/168227 Jornal Diário de Sorocaba 15/08/201628 *Revista Numismática Brasileira 01/01/202129 Consulta em geni.com 02/05/202430 Antônio Bicudo Furtado 02/05/202431 Genealogia Paulistana Luiz Gonzaga da Silva Leme (1852-1919) vol IV - Pág. 125 a 165 Tit. Arrudas Botelhos 02/05/202432 Consulta em projetocompartilhar.org 15/10/2024 mancionado eM: Aleixo Leme escreveu seu testamento Data: 14/01/167533 Consulta em genealogieonline.nl 14/05/202534 https://www.genealogieonline.nl/ 14/05/2025 |
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