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Álvaro Rodrigues do Prado  (1593-1683)
34 registros
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REGISROS: 34teste
1 *Nascimento de Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), em Itu/SP. Filho de Clemente Álvares (1569-1641) e Maria Gonçalves (1570-1599)
01/01/1593
2 *Casou com Maria Rodrigues Góes, nascida por volta de 1609, filha de Manoel Rodrigues Góes e Izabel Fernandes, neta materna de André Fernandes
01/01/1609
2.1 Alvaro Rodrigues do Prado. projetocompartilhar.org
Data: 31/10/2018

3 *Alvaro Rodrigues do Padro, filho de Clemente Alvarez, associado á grande bandeira trouxe imenso número de nativos carijós a São Paulo
01/01/1615
3.1 *Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 01/01/1929

Alvaro Rodrigues do Padro, filho de Clemente Alvarez (...) Ele e os dois Afonso Sardinha, já dissemos, são os patriarcas da mineração do ouro no Brasil. Vemol-o numa expedição em 1610 ao sertão dos carijós e fazendo base de operações em Pirapitinguy; em 1615 associado á grande bandeira trouxe imenso número de nativos carijós a São Paulo, etc. (Historia Geral das Bandeiras Paulistas, 1929. Affonso de E. Taunay. Páginas 257 e 258)
4 Clemente não mora em SP / Testamento de Catarina Gonçalves, filha de Clemente Alvarez
09/01/1637
4.1 Consulta em genealogieonline.nl
Data: 20/02/2025

5 *O testamento de Alvaro Rodrigues do Padro é claro: “foi sertanista e explorador de minas de ouro e metais preciosos como seu pai. Dos primeiros paulistas a explorar a região de Sabará, onde chegou antes de 1641”, afinal Sabará?
01/01/1640
5.1 Alvaro Rodrigues do Prado. projetocompartilhar.org
Data: 31/10/2018

Alvaro Rodrigues do Prado foi sertanista e explorador de minas de ouro e metais preciosos como seu pai. Dos primeiros paulistas a explorar a região de Sabará, onde chegou antes de 1641, segundo Carvalho Franco.
6 Terceira notificação, em nome das duas capitanias de S. Vicente e da Vila de Conceição, dando mais dois dias peremptórios
10/07/1640
6.1 *Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. Afonso de E. Taunay (1876-1958)
Data: 01/01/1927

Á sessão de 10 de julho, compareceu novamente grande concurso de cidadãos para fazer a entrega de uma representação que se realizou debaixo de grande "clamor e muita estância muitas vezes da parte de sua magestade para bem desta villa paz e quietação dela e bem comum".

Não se deferisse a decisão tomada na junta dos procuradores. Já se esgotara o segundo prazo e os jesuítas não se iam! Mais dois dias, ahora desta terceira vez, era quanto se podia dar "perentórios do terceiro termo".

A esta assembléia assistiu muita gente e muita lhe assinou a Ata; cerca de sessenta paulistas de prol entre os quais muitos nomes de grandes bandeirantes. Entre eles Bartholomeu Fernandes de Faria, Fernando Camargo, Garcia Rodrigues Velho, José Ortiz de Camargo, Matheus Grou, Antonio Bicudo de Mendonça, Dom Francisco de Lemos, Paulo do Amaral, Pedro Vaz de Barros, Diogo Coutinho de Mello, Antonio Pedroso de Barros, Balthazar de Godoy Moreira. O manuscrito divulgado por Antonio Piza dá grande importância á ação dos dois irmãos Rendon, D. Francisco e D. José Matheus nos sucessos desse dia. Saindo de tão grave sessão seguiram incorporados, Câmara e povo, ao terreiro do Colégio. Presentes estavam os seis representantes do poder municipal; os dois juízes, o procurador e três vereadores. Aos brados do povo enfurecido, apareceu á portaria o padre Antonio Ferreira que noticiou a ausência do Reitor, de que se disse substituto. Foi ele quem ouviu a última e petoresca intimação: Despejassem S. Reverências da Companhia "está villa e capitânia e não no querendo fazer sem violência protestavam de não encorrer na ex-comunhão, nem em outras censuras". E ficassem s.s. r.r. sabendo que ninguém os lançava fora "por persuação do demônio ou ódio ou maquerança nem vingança mais que somente por defenderem suas fazendas, honras e vidas e de suas mulheres e filhos como tudo provaria largamente ante juiz competente a qual fazenda vida e honra de outra maneira não podiam defender". Aludia o pretexto á necessidade de se manter o prestígio da raça dominante ameaçdo pelas possível revolta geral dos nativos escravizados. Em alta voz leu a intimação o tabelião Domingos da Mota "que o dito padre bem ouviu" constatou em seu termo o escrivão municipal Manuel Fernandes Velho.

Na primeira ATA declarava o escrivão municipal que o vereador José Fernandes Saavedra lhe ordenara deixasse duas meia folhas de papel para assinar o povo "autor de se aver de botar os reverendos padres fora desta vila".

E era preciso muito espaço mesmo, porque 226 assinaturas vieram testemunhas a solidariedade do povo paulistano com os seus edis. Representaram muitas os mais ilustres nomes do bandeirismo dos anais da capitania vicentina. Citemos entre os mais famosos, além dos mencionados da apresentação de 10 de julho Luiz Dias Leme, Ascendo de Quadros, Alvaro Netto, Fernão Dias Paes Leme, Domingos Barboza Calheiros, Diogo da Costa Tavares, Henrique da Cunha Gago, Alvaro Rodrigues do Prado.

O velho Amador Bueno, até então esquivo, não se escusou agora a acompanhar a corrente triunfante da opinião paulista, quse uânime. Não há dúvida de que exceções notáveis se reparam na lista de opoentes aos ignacinos. Assim, não vemos entre os signatarios Pedro Taques e seus irmãos Lourenço Castanho Taques e Guilherme Pompeu de Almeida, homens de alta posição, nem os dos Pires mais tarde tão afeiçoados aos expulsos. Quer parecer-nos que já ai se desenham os primeiros lances da terrível contenda dos Pires e Camargos, mostrando-se aqueles infensos á expulsão dos jesuítas ou talvez a ela se opondo porque os Camargo eram dos seus mais ardentes propugnadores. [Página 28]
7 *Álvaro Rodrigues do Prado já era casado com Maria Rodrigues Góes
01/01/1641
8 Deixa uma casa sobrado / Terras em Birasoyaba / 14 anos do exame das minas de ouro
27/06/1641
9 Termo de Curadoria a Amaro Álvares Tenório da órfã Ana do Prado, sua irmã, fiado por seu irmão Álvaro Rodrigues
07/08/1641
10 Termo de curadoria: Santana do Parnaíba
10/02/1643
11 *Nascimento de João Tenório, filho de Clemente "Moço"
01/01/1649
12 *Bandeira de Álvaro Rodrigues do Prado em busca de Sabaraboçu ou a “serra resplandecente”
01/01/1653
13 *Parte de S. Paulo uma leva anonyma que após tres mezes de viagem aspera, chegou a Sabarabussú
01/01/1653
13.1 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
Data: 01/01/1934

Notícias bem documentadas informam que, em 1649, barretas de ouro eram fundidas em Paranaguá, cunhadas com o selo real. Nesse ano o Provedor das Minas pediu ajuda à Câmara de São Paulo para ir a Paranaguá impedir o funcionamento da Casa de Fundição lá instalada. E há uma carta de Pedro de Sousa Pereira, Administrador Geral das Minas do Sul, datada de 20 de maio de 1653, comunicando ao Rei que transferira a “Casa”.
14 Desaparecimento do índio vaqueano que por incumbência do mesmo Pedro de Sousa Pereira deveria ir mostrar as minas de Sabarabuçu a Álvaro Rodrigues do Prado
20/05/1653
15 *Manoel Rodrigues Góes, sertanista desde muito moço, acompanhou o pai, Alvarez, na jornada aos sertões
01/01/1655
15.1 OS MARCOS GEOGRÁFICOS COMO REFERÊNCIAS NA OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO PAULISTA. Data da consulta
Data: 05/01/2024

16 *Inventário de Pedro Fernandes foi localizado “depois da perdição do cartório”, já então sem a página inicial
01/01/1659
17 Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares
21/08/1661
18 Manoel João Branco, João da Fonseca e Alvaro Rodrigues do Prado, que em 1661 fez a seguinte declaração: “pelo Capitão Álvaro Roiz do Prado foi dito que das peças do gentio da terra do dito órfão João lhe era fugida uma negra por nome Cristina mãe do dito órfão pelo que protestava pelo serviço dela (...)”
11/09/1661
19 Pede a VM lhe faça merce visto o que alega ele suplicante parente chegado irmão do dito defunto seu pai o provia na dita curadoria e lhe mande entregar todos e quaisquer bens que ao dito órfão pertencer (...)
15/05/1662
20 Manoel Rodrigues Góes faleceu com testamento e inventário aberto
21/03/1666
21 Aberto o testamento de Maria de Goes, esposa de Alvarez Rodrigues
20/04/1670
22 Inventário de Alvares Rodrigues, filho de Clemente
26/12/1683
22.1 Alvaro Rodrigues do Prado. projetocompartilhar.org
Data: 31/10/2018

23 *Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes. Afonso de E. Taunay (1876-1958)
01/01/1927
mancionado eM: Terceira notificação, em nome das duas capitanias de S. Vicente e da Vila de Conceição, dando mais dois dias peremptórios
Data: 10/07/1640
24 *Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
01/01/1929
mancionado eM: *Alvaro Rodrigues do Padro, filho de Clemente Alvarez, associado á grande bandeira trouxe imenso número de nativos carijós a São Paulo
Data: 01/01/1615
25 *“O Romance da Prata”, Paulo Setúbal. Consultada em A Biblioteca Virtual de Literatura
01/01/1934
26 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974)
01/01/1934
mancionado eM: *Parte de S. Paulo uma leva anonyma que após tres mezes de viagem aspera, chegou a Sabarabussú
Data: 01/01/1653
27 “Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4
15/08/1942
28 Alvaro Rodrigues do Prado. projetocompartilhar.org
31/10/2018
mancionado eM: *Casou com Maria Rodrigues Góes, nascida por volta de 1609, filha de Manoel Rodrigues Góes e Izabel Fernandes, neta materna de André Fernandes
Data: 01/01/1609
mancionado eM: *O testamento de Alvaro Rodrigues do Padro é claro: “foi sertanista e explorador de minas de ouro e metais preciosos como seu pai. Dos primeiros paulistas a explorar a região de Sabará, onde chegou antes de 1641”, afinal Sabará?
Data: 01/01/1640
mancionado eM: Inventário de Alvares Rodrigues, filho de Clemente
Data: 26/12/1683
29 Revista da Asbrap - Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, n° 6. Povoadores de São Paulo: André Fernandes (Primeiras gerações). H. V. Castro Coelho, consultado em 16.10.2022
16/10/2022
30 OS MARCOS GEOGRÁFICOS COMO REFERÊNCIAS NA OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO PAULISTA. Data da consulta
05/01/2024
mancionado eM: *Manoel Rodrigues Góes, sertanista desde muito moço, acompanhou o pai, Alvarez, na jornada aos sertões
Data: 01/01/1655
31 Consulta em geni.com
28/03/2024
32 Catarina Gonçalves, consulta em projetocompartilhar.org
20/11/2024
mancionado eM: Apareceu Álvaro Rodrigues do Prado em casa do Juiz Antonio Raposo da Silveira para entregar um dinheiro que tinha deste inventário e mandou o juiz depositar nas mãos de Clemente Alvares
Data: 21/08/1661
33 Consulta em ancestors.familysearch.org
21/11/2024
mancionado eM: *Nascimento de Álvaro Rodrigues do Prado (1593-1683), em Itu/SP. Filho de Clemente Álvares (1569-1641) e Maria Gonçalves (1570-1599)
Data: 01/01/1593
34 Consulta em genealogieonline.nl
20/02/2025
mancionado eM: Clemente não mora em SP / Testamento de Catarina Gonçalves, filha de Clemente Alvarez
Data: 09/01/1637

  


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