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Belchior Dias Moréia  (1540-1619)
36 registros

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Antepassados - Descendentes

REGISROS: 36teste
1 *Nascimento do "Caçador do Eldorado", parente do de João Ramalho
01/01/1540
1.1 caestamosnos.org/autores
Data: 24/08/2025

2 *Um irmão seu que, parece, o precedera, havia feito explorações no sertão do rio São Francisco, onde presumira haver descoberto minas preciosas. Falecido ele, quis Gabriel Soares prosseguir as suas explorações e descobrimentos
01/01/1569
3 Manuel Juan foi enviado pelo governador-geral, D. Francisco de Souza, ao cerro de Sergipe mais de 200 léguas da Bahia, para procurar Gabriel Soares*
01/07/1592
3.1 “Uma breve história das Entradas e Bandeiras”, seguindopassoshistoria.blogspot.com
Data: 17/03/2013

Em 1592, Belchior Dias Moreia (também grafado Melchior Dias Moreia), primo de Gabriel Soares e neto do Caramuru, foi incumbido de liderar uma entrada pelos sertões da Bahia e do Sergipe. Por oito anos, Belchior e seus companheiros percorreram os sertões, alguns dos familiares chegaram a acreditar que tivessem morrido.

Por volta de 1604, sua entrada aportou nas redondezas da Serra de Itabaiana, na região central de Sergipe, e de lá, Belchior partiu para Salvador. Depois destes oito anos fora de casa, ele decidiu ir cobrar sua recompensa, prometida pelo rei espanhol.

Belchior partiu para a Espanha onde residiu por quatro anos, mas não conseguiu do rei sua recompensa, pois na prática a entrada falhou em encontrar minas. Então retornou ao Brasil, e chegou posteriormente a viajar novamente para Madrid a fim de falar com o rei, no intuito de conseguir alguma mercê por sua dedicação.

O fato interessante que marca a longa entrada de Belchior, foi que o mesmo havia dito que havia descoberto prata em Sergipe, nas redondezas da serra de Itabaiana. Outra entradas para lá foram enviadas, a fim de averiguar o fato, porém, nenhuma prata foi encontrada, embora alguns dos metais ali encontrados chegaram a serem confundidos com prata. Algumas autoridades chegaram a alegar que Belchior ou era um grande mentiroso, ou estava guardando o segredo da verdadeira localização das minas de prata do Sergipe.

Belchior chegou a viajar para Sergipe numa entrada em 1618 para localizar outras minas, acabou retornando em 1620, ficou algum tempo preso, pois havia se negado a revelar a localização das minas de prata ao capitão-mor de Pernambuco Luís de Sousa, e o capitão-mor da Bahia Francisco de Sousa, ambos haviam chegado a viajar em 1618 com Belchior ao Sergipe, para ver as supostas minas que ele dizia ter descoberto.
4 *Belchior Dias Moreira aparece como cidadão baiano em 1595, como um dos que requereram à Coroa os mesmos direitos que Gabriel Soares de Sousa tivera para explorar as terras do rio São Francisco
01/01/1595
5 *Belchior
01/01/1596
5.1 *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 01/01/1940

Foi essa ilusão tornada secular, que empolgou inteiramente o espirito de D. Francisco de Sousa. Após a aventura de Gabriel Soares de Souza, enviou em sua demanda dois dos maiores caminheiros nortistas: Bento Maciel Parente e Diogo Martins Cam. Não obtendo resultados, empreendeu fazer buscar o ponto desejado, segundo temos razões para acreditar, por quatro entradas simultâneas, que partiram entre 1596 e 1507, respectivamente do rio Real, comandada por Belchior Dias Moréa, da serra dos Aymorés, tendo como cabo novamente a Diogo Martins Cam, das costas de Paraty, chefiada por Martim Corrêa de Sá e da vila de São Paulo, dirigida por João Pereira de Sousa Botafogo, que havia recebido pessoalmente instruções de d. Francisco de Sousa, que da Bahia o havia despachado como capitão (...) [Páginas 43 e 44]
6 Alvará de Escrivão da alfândega da Bahia, a Belchior Dias Caramaru. Chancelaria de D. Filipe I
05/02/1597
7 *Belchior Dias Moreira chega ao "Rio Real"
01/01/1599
8 *D. Francisco enviou a Valladolid, onde estava instalada a corte de Felipe III, os mineiros Diogo de Quadros, Manuel João (o tal Morales, da carta), Martim Rodrigues de Godoy e Manoel Pinheiro (o Azurara)
01/01/1600
8.1 Belchior Dias Moréia. Consulta e Wikipedia
Data: 01/09/2022

As primeiras minas de prata haviam sido descobertas no Brasil por Gabriel Soares de Sousa, que morreu em 1592, cronista e explorador. Era primo de Belchior Dias Moréia, que com ele aprendeu a varar os sertões da Bahia e de Sergipe, em busca de ouro e prata, mas estava a serviço dos reis da Espanha. Atraiu com isso o interesse de Belchior, que veio se estabelecer na terra. Após dez anos de pesquisa, anunciou a descoberta das minas de prata. As supostas minas de Itabaiana jamais foram encontradas. Se foram descobertas, como afirmava ele, o segredo ficou guardado. Pedindo mercês em troca da informação sobre o local das minas, Belchior foi a Portugal e de lá à Espanha, em 1600, para conseguir um título de nobreza. Demorou-se quatro anos, sem sucesso. Voltaria duas vezes à Europa com novos insucessos. Os governadores Luís de Sousa, de Pernambuco, e D. Francisco de Sousa, da Bahia, marcaram encontro com Belchior Dias Moreia e viajaram juntos para Itabaiana, para marcar a localização das minas. Negando-se a mostrar o local enquanto não fosse recompensado com as mercês, Belchior Dias Moréia foi preso e passou dois anos na cadeia.
9 Sobre o pedido de Domingos de Araújo e Melchior Dias
17/08/1607
10 Desconfiança de D. Francisco
17/09/1607
11 *Expedição
01/01/1617
11.1 *História do Brasil, 2° "A formação" 1600-1700, 1941. Pedro Calmon Moniz de Bittencourt (1902-1985)
Data: 01/01/1941

Fôra a Madrid, em 1603-1609. Queria altos prêmios pelo descobrimento. Não o atenderam logo: somente em 1617 escreveu el-rei a D. Luiz de Souza:

"Foi acertado o que escrevestes" a Belchior Dias Moréa, para dar princípios às cousas das minas de prata... Insistia, em de de junho do ano imediato:

"Acêrca das minas que Belchior Dias Moréa oferece descobrir, se vos tem avisado do que hei por bem que se faça, que creio tereis executado, e me avisareis na primeira ocasião do que se fôr fazendo". [Páginas 48, 49 e 50]
12 *Falecimento do "Caçador de Eldorado"
01/01/1619
12.1 *"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
Data: 01/01/1934

13 Carta de D. Luis de Sousa
06/04/1619
14 Carta do Governador do Brasil D. Luis de Souza ao Rei Filipe II
15/09/1619
15 Ordena Sua Majestade, com efeito, que se passem para Monomotapa os mineiros que ainda restam no Brasil
10/03/1620
16 Falecimento de Belchior Dias Moréia*
01/12/1622
16.1 Consulta em ancestors.familysearch.org
Data: 24/08/2025

17 *Um dos primeiros a chegar foi Belchior Dias Moreia. Depois dele, por volta de 1652, quando a mineração já ocupava 700 bateias, ali chegou Antônio de Brito Correia e depois os Guedes de Brito, estes acompanhados de muitos colonos e escravos
01/01/1652
18 *Expedição a Serra dos Martírios
01/01/1673
18.1 Belchior Dias Moréia. Consulta e Wikipedia
Data: 01/09/2022

Por isso mesmo em 1673 a Coroa (era regente o Príncipe D. Pedro, futuro rei D. Pedro II de Portugal) nomeou D. Rodrigo Castelo Branco como administrador-geral das Minas de Itabaiana e editou o Regimento Geral das Minas do Brasil. Era conseqüência das incessantes buscas de ouro e prata em várias partes do território.
19 *Segundo o visconde Sabugosa: O visconde de Barbacena alimentava, ainda, a esperança do descobrimento da prata de Itabaiana e de Paranaguá
01/01/1725
20 Sobre os marcos
22/11/1725
20.1 *Fronteiras do sertão baiano: 1640-1750, 2010. Márcio Roberto Alves dos Santos
Data: 01/01/2010

Em 1725, possivelmente atendendo a uma demanda do governador, Leal escreve uma longa carta a ele, na qual reporta as expedições de busca de minerais preciosos que já haviam percorrido o sertão da Bahia.246 Valendo-se de informações orais colhidas durante os seus trabalhos no sertão, Leal recua a sua exposição aos tempos da expedição malograda de Gabriel Soares de Sousa (1591).

Investiga também um antigo copiador de cartas do explorador Belchior Dias Moreia, que, como vimos, morrera sem revelar o resultado das suas pesquisas minerais no interior da Bahia. Menciona ainda, baseando-se na tradição oral, a informação de que “um paulista fulano de Cubas chegara ao Paramirim aonde descobrira um grande haver voltando para S. Paulo a convocar vários parentes e amigos”.

A segunda expedição organizada por Cubas, continua Leal, malograra, pois a tropa não chegara ao Paramirim. O sertanista parece desconhecer a época em se deu essa expedição do paulista Cubas, mas não há dúvida de que se trata da entrada organizada por Brás Cubas entre 1560 e 1561, que partiu de Santos e teria chegado pelo vale do São Francisco até a barra do afluente Paramirim.

Consta ainda, entre as muitas notícias incluídas nesse manuscrito de 19 laudas, a importante informação de que o nome “Jacobina” se referia, na realidade, a dois lugares diferentes. Segundo Leal, índios velhos lhe haviam declarado que a Jacobina em que o sertanista atuava não era o mesmo lugar que tinha esse nome na tradição oral indígena, localizado a 30 léguas da vila.

Essa carta não está assinada, mas, como vimos, é inegavelmente de autoria de Pedro Barbosa Leal. Da mesma forma um segundo documento, em 11 laudas, de assinatura ilegível, igualmente de 1725, em que o autor nos dá diversas evidências de se tratar também do sertanista baiano.248

A mais forte dessas evidências é a de que, segundo o autor, foi ele o responsável, por ordem do governo-geral, pelo estabelecimento das Minas do Rio das Contas e da Vila de Nossa Senhora do Livramento. Nessa carta, escrita quatro meses antes do primeiro documento analisado, Leal aborda elementos históricos e geográficos da ocupação da área central do sertão baiano e traça uma divisão territorial dessas regiões que me será.
21 *Manuscrito 512
01/01/1839
22 Jornal do Brasil
08/02/1930
23 *"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
01/01/1934
mancionado eM: *Falecimento do "Caçador de Eldorado"
Data: 01/01/1619
24 *“Expansão Geográfica do Brasil Colonial”. Basílio de Magalhães
01/01/1935
25 *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1940
mancionado eM: *Belchior
Data: 01/01/1596
26 *História do Brasil, 2° "A formação" 1600-1700, 1941. Pedro Calmon Moniz de Bittencourt (1902-1985)
01/01/1941
mancionado eM: *Expedição
Data: 01/01/1617
27 *Uma história da cidade da Bahia, 2004. Antonio Risério
01/01/2004
28 *Fronteiras do sertão baiano: 1640-1750, 2010. Márcio Roberto Alves dos Santos
01/01/2010
mancionado eM: Sobre os marcos
Data: 22/11/1725
29 “Uma breve história das Entradas e Bandeiras”, seguindopassoshistoria.blogspot.com
17/03/2013
mancionado eM: Manuel Juan foi enviado pelo governador-geral, D. Francisco de Souza, ao cerro de Sergipe mais de 200 léguas da Bahia, para procurar Gabriel Soares*
Data: 01/07/1592
30 Mexericos de um peito azedo: os capítulos de Gabriel Soares de Sousa, 07.2013. Gabriela Azevedo*
01/07/2013
31 *O Avesso da Costura: uma análise dos escritos de Gabriel Soares de Sousa (c.1540-1591). Gabriela Soares de Azevedo
01/01/2015
mancionado eM: Sobre o pedido de Domingos de Araújo e Melchior Dias
Data: 17/08/1607
mancionado eM: Desconfiança de D. Francisco
Data: 17/09/1607
32 Camara.sp.gov.br, consultado em 27 de outubro de 2017
27/10/2017
33 *Surimpressions: l’administration particulière des Indiens et les diverses configurations de l’esclavage indigène dans l’Amérique portugaise du XVIIe siècle
01/01/2021
mancionado eM: *Expedição
Data: 01/01/2021
mancionado eM: Carta de D. Luis de Sousa
Data: 01/01/2021
34 Belchior Dias Moréia. Consulta e Wikipedia
01/09/2022
mancionado eM: *D. Francisco enviou a Valladolid, onde estava instalada a corte de Felipe III, os mineiros Diogo de Quadros, Manuel João (o tal Morales, da carta), Martim Rodrigues de Godoy e Manoel Pinheiro (o Azurara)
Data: 01/01/1600
mancionado eM: *Expedição a Serra dos Martírios
Data: 01/01/1673
35 caestamosnos.org/autores
24/08/2025
mancionado eM: *Nascimento do "Caçador do Eldorado", parente do de João Ramalho
Data: 01/01/1540
36 Consulta em ancestors.familysearch.org
24/08/2025
mancionado eM: Falecimento de Belchior Dias Moréia*
Data: 01/12/1622

  


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