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24714*Diáspora carijó / Migração tumpinambá
24685*Les singularitez de la France Antarctique
24687*Origens Ocultas: O que significa nos mapas antigos Morpion ou Affunption?

Nas viagens em 1555 do francês de André Thévet publicado na Europa como Les singularitez de la France Antarctique, narra suas impressões da "terra brasilis" afirmando em seus textos sem precisar os locais referindo ao indígenas como:

"Dauantage ce pauure peuple se hazarde fur léu, foit douce ou falée, pour aller trouuer fon enemy: comme ceux de la grand riuiere de Ianaire contre ceux de "Morpion".

"Ademais, esta pobre gente se aventura na água, seja doce ou salgada, para procurar o seu inimigo, como acontece com os de grande Rio de Janeiro contra os de Morpion" e prossegue: "Naquele lugar residem os portugueses, inimigos dos franceses do mesmo jeito que os selvagens desse lugar são inimigos dos de Janeiro".
24755*G. & C. De Jode: Brasilia et Peruvia
26964*Mapa
22023*Mapa de Cornelis van Wytfliet
22024*Mapa de Johannes Metellus
24687*Origens Ocultas: O que significa nos mapas antigos Morpion ou Affunption?

Nas viagens em 1555 do francês de André Thévet publicado na Europa como Les singularitez de la France Antarctique, narra suas impressões da "terra brasilis" afirmando em seus textos sem precisar os locais referindo ao indígenas como:

"Dauantage ce pauure peuple se hazarde fur léu, foit douce ou falée, pour aller trouuer fon enemy: comme ceux de la grand riuiere de Ianaire contre ceux de "Morpion".

"Ademais, esta pobre gente se aventura na água, seja doce ou salgada, para procurar o seu inimigo, como acontece com os de grande Rio de Janeiro contra os de Morpion" e prossegue: "Naquele lugar residem os portugueses, inimigos dos franceses do mesmo jeito que os selvagens desse lugar são inimigos dos de Janeiro".
24757*Jan Huygen van Linschoten
24704*Mapas "Brasilia" de Petrus Bertius (1565-1629)
4329Petrus, consulta em themaphouse.com

Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.

Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou.
27502Descobrindo o Brasil, por Manoel Rodrigues Ferreira. Jornal da Tarde, Caderno de Sábado. Página 4

Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.

Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou.
24758*Dutch Golden Age map of South America based on the map by Plancius, de Mercator Hondius
25386*Mapa “America with those know parts in that unknowne worlde both people and manner of buildin”, John Speed, Abraham Goos e George Humble
29376*Mapa “Americae Nova Tabula” de Willem Janszoon Blaeu
24784*“Novus Brasiliae Typus”, Jodocus Hondius
24485Referências e teorias sobre o nome Itapocu. Correio do Povo, de Jaraguá do Sul. José Alberto Barbosa

Mapa das Américas publicado por Jodocus Hondius Jr. em sua edição de 1616 de Petrus Bertius Tabularum Geographicarum Contractarum.

Bertius já havia publicado várias edições deste mapa em colaboração com Barent Langenes e Cornelis Claesz a partir de 1596. Hondius, que era parente de Bertius por casamento, publicou uma edição atualizada da obra com placas ligeiramente ampliadas a partir de 1616. Estas novas edições são facilmente distinguido das edições anteriores de Claesz pelo grande título em tiras que Hondius adicionou.
23068*Mapa “America noviter delineata” teve a contribuição de Jodocus Hondius (1563-1612)
21917*“O Tupi na Geographia Nacional”. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937)

Referem os cronistas e viajantes antigos que o gentio denominava Anhemby ao rio que banha a capital paulista e traz hoje o nome Tietê. De fato, examinando-se velhos documentos, verifica-se que aquele nome não só era o que comumente se dava ao rio histórico que foi, em outro tempo, a vereda dos bandeirantes e conquistadores de sertões, como que a grafia do vocábulo, com pequenas variantes, se conservou quase intacta. No mapa dos jesuítas, de 1639, lê-se Anyembi,
6055*Sorocaba já era conhecida e habitada
26944*Wanderson Esquerdo Bernardo, arqueólogo sorocabano

Para o arqueólogo sorocabano Wanderson Esquerdo Bernardo,

Historicamente, los Tupínikin fueron los primeros del grupo Tupí a entrar em contacto com los portugueses. [...] En un mapa de 1640 de Jansenius Blaeu, vemos el sudeste de Brasil, a la altura de Trópico de Capricornio que pasa por la región de Sorocaba, habitada por los Tupinikin, al norte, margen derecha del rio Tietê poblada por los tupinambás y sur por los carijós (guaraníes). Finalmente, en 1654, cuando el conquistador portugués Balthazar Fernandes, funda Sorocaba construyendo su casagrande y una capilla, las aldeas indígenas de la región ya no existían debido a la sistemática esclavitud de sus antiguos habitantes (ESQUERDO, 1998, p. 3).
24803Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies*

O mapa de Jansenius Blaeu também pode ser encontrado na série de fascículos do jornal Cruzeiro do Sul (Figura 4), escritos por Bonadio e Frioli (2004, p. 31), para os quais O povoado do Itavuvu, elevado a vila com o nome de São Felipe, aparece neste mapa de 1640, de Guilherme Jansênio Blaeu com o nome de Philippa villa. O trabalho cartográfico a localiza corretamente num ponto próximo ao rio Sorocaba e registra a vizinhança dos Tupiniquim. A região, no entanto, é mostrada como se estivesse muito mais próxima do Paraguai do que na realidade (minhas ênfases).

As bases físicas sobre as quais se encontra o município começaram a ganhar forma há milhões de anos, com a definição geológica da bacia do rio Sorocaba, na chamada depressão periférica.

Até há pouco tempo, a historiografia sorocabana afirmava que a região em que se encontra o município de Sorocaba era habitada antes de sua fundação por índios Tupis.

A prova disso seria um mapa de Guilherme Blaeu, de 1640, em que a região de Sorocaba aparece em território Tupiniquim e as urnas funerárias encontradas na cidade.

No entanto, um estudo recente, publicado na REU (Revista de Estudos Universitários) da Uniso (Universidade de Sorocaba), demonstrou que o mapa citado como prova pela historiografia sorocabana é fraudulento, tratando-se de uma sobreposição moderna de dois outros mapas, o Plata America e provincia de Corneille Wytfliet e o Accuratissima Brasilae Tabula de Joannes Janssonius.

Além disso, sabe-se que os Tupi se localizavam na costa do Brasil e não no interior, como fica evidente no trabalho do arqueólogo Joaquim Brochado. Por fim, o importante mapa etno-histórico de Curt Nimuendaju localiza a região de Sorocaba em território Jê. Portanto, ao contrário do que afirma a historiografia sorocabana, a hipótese de que Sorocaba fosse fundada em território Tupi está completamente fora de cogitação.

Da mesma forma, a ideia de que o Peabiru cortasse a cidade de Sorocaba permitindo o comércio dos índios com os incas não passa de especulação e carece de fontes históricas e arqueológicas.

No entanto até hoje são encontradas cerâmicas indígenas. Por exemplo, durante escavações efetuadas para a instalação do sistema de esgoto em fevereiro de 2006, encontraram-se pedaços de cerâmica rústica a cerca de dez quilômetros do centro da cidade, no bairro Brigadeiro Tobias. [Página 295]
21353*Mapa “Le Bresil” de Nicolas Sanson (1600-1667)
9049“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

Continuam os escritores, uns aos outros se copiando, a dizer que este povoado se chamava Itapevuçú, quando é ressabido em Sorocaba que Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, é duas léguas a nordeste. Alguns meses ficou no Araçoiaba, que também se chama Ipanema por causa do ribeirão, no meio de tanta penúria, aquele grande teimoso, enviando os mineiros para os arredores, por exemplo Bacaetava e ao Sarapuí.

Em 1654 já havia uma ponte no rio Sorocaba,no lugar da atual. Somente um Governador tinha gente e dinheiro para construir uma, neste sertão. Ainda que estreitinha. É que o passo do rio, desde talvez os nativos, só podia ser abaixo das cachoeiras em local meio raso,antes de espraiarem-se as várzeas. Nas Furnas haviam ranchos de pau-a-pique, palmeiras e sapé. Nenhuma rua. Nem vereadores. Nem paróquia. Uma Santa Cruz coberta, sim. A história não conta nem sequer se o Governador trazia algum padre consigo.

Sabe-se que o pelourinho foi mudado concretamente (ou se erigiu outro, sendo simbólica a mudança), para o Itavuvú e por ordem de Dom Francisco de Souza, com certeza histórica indireta. Isto é, em 1661 Baltazar Fernandes requereu a mudança do pelourinho erigido por Dom Francisco de Souza a légua e meia da atual Sorocaba.

Desaparecido o documento original, várias cópias existentes falam em "meia légua", mas é êrro de cópia. Quanto a êsse local ser o Itavuvú é verdade que a distância de légua e meia podia recair em outros sítios, mas não naquele que os cronistas acertaram chamando Itapebuçú e só erraram confundindo-o com o Ipanema, que está a três léguas. [Página 340]
24848“Sorocaba e os castelhanos”, Aluísio de Almeida, codinome de Luís Castanho de Almeida (1904-1981). Jornal Diário de Notícias, página 13

Continuam os escritores, uns aos outros se copiando, a dizer que este povoado se chamava Itapevuçú, quando é ressabido em Sorocaba que Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, é duas léguas a nordeste. Alguns meses ficou no Araçoiaba, que também se chama Ipanema por causa do ribeirão, no meio de tanta penúria, aquele grande teimoso, enviando os mineiros para os arredores, por exemplo Bacaetava e ao Sarapuí.

Em 1654 já havia uma ponte no rio Sorocaba,no lugar da atual. Somente um Governador tinha gente e dinheiro para construir uma, neste sertão. Ainda que estreitinha. É que o passo do rio, desde talvez os nativos, só podia ser abaixo das cachoeiras em local meio raso,antes de espraiarem-se as várzeas. Nas Furnas haviam ranchos de pau-a-pique, palmeiras e sapé. Nenhuma rua. Nem vereadores. Nem paróquia. Uma Santa Cruz coberta, sim. A história não conta nem sequer se o Governador trazia algum padre consigo.

Sabe-se que o pelourinho foi mudado concretamente (ou se erigiu outro, sendo simbólica a mudança), para o Itavuvú e por ordem de Dom Francisco de Souza, com certeza histórica indireta. Isto é, em 1661 Baltazar Fernandes requereu a mudança do pelourinho erigido por Dom Francisco de Souza a légua e meia da atual Sorocaba.

Desaparecido o documento original, várias cópias existentes falam em "meia légua", mas é êrro de cópia. Quanto a êsse local ser o Itavuvú é verdade que a distância de légua e meia podia recair em outros sítios, mas não naquele que os cronistas acertaram chamando Itapebuçú e só erraram confundindo-o com o Ipanema, que está a três léguas. [Página 340]
28007*Mapa de Pierre Du Val (1619-1683)
29518Biografia de Pierre C. Du Val, consultado em hr.m.wikipedia.org

Continuam os escritores, uns aos outros se copiando, a dizer que este povoado se chamava Itapevuçú, quando é ressabido em Sorocaba que Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, é duas léguas a nordeste. Alguns meses ficou no Araçoiaba, que também se chama Ipanema por causa do ribeirão, no meio de tanta penúria, aquele grande teimoso, enviando os mineiros para os arredores, por exemplo Bacaetava e ao Sarapuí.

Em 1654 já havia uma ponte no rio Sorocaba,no lugar da atual. Somente um Governador tinha gente e dinheiro para construir uma, neste sertão. Ainda que estreitinha. É que o passo do rio, desde talvez os nativos, só podia ser abaixo das cachoeiras em local meio raso,antes de espraiarem-se as várzeas. Nas Furnas haviam ranchos de pau-a-pique, palmeiras e sapé. Nenhuma rua. Nem vereadores. Nem paróquia. Uma Santa Cruz coberta, sim. A história não conta nem sequer se o Governador trazia algum padre consigo.

Sabe-se que o pelourinho foi mudado concretamente (ou se erigiu outro, sendo simbólica a mudança), para o Itavuvú e por ordem de Dom Francisco de Souza, com certeza histórica indireta. Isto é, em 1661 Baltazar Fernandes requereu a mudança do pelourinho erigido por Dom Francisco de Souza a légua e meia da atual Sorocaba.

Desaparecido o documento original, várias cópias existentes falam em "meia légua", mas é êrro de cópia. Quanto a êsse local ser o Itavuvú é verdade que a distância de légua e meia podia recair em outros sítios, mas não naquele que os cronistas acertaram chamando Itapebuçú e só erraram confundindo-o com o Ipanema, que está a três léguas. [Página 340]
24763*Mapa Amerique Meridionale, Nicolas & Guillaume Sanson
23067*Mapa L´Amerique meridionale, dressée sur les observations de Mrs. de l´Academie Royale des Sciences & quelques autres, & sur les memoires les plus recens
22029*Mapa de Philippe Buache
24705*Mapa Nova et Accurata Brasiliae totius Tabula de Pieter Schenk
24665*Mada de Nicolas de Fer (1646-1720)
28737*Mapa “Le Bresil”, de Nicolas de Fer (1646-1720)
25404*Mapa “Novis orbis sive America meridionalis et sep trentrionalis per sua Regna provincias et insulas iuseta observa tianes et descriptiones recentiss. Divisa et odornata cura et opera”, de Matthaeus Seutter 1678-1756
25312*Mapa “Totius Americae: septentrionalis et meridionalis novissima representatio”, de Johann Baptiste Homann (1663-1724)
28006*CARTE du Perou, du Fleuve des Amazones et du Bresil
29123*Carta Geografica del Bresil
25257*Mapa America verfertiget, 1749. Joh George Schreibern
24814*A Map of Terra Firma, Peru, Amazone-Land, Brasil & C, the North Part of La Plata, de Herman Moll
29923*Die ehemalige Verbreitung und die muthmasslichen Wanderungen der Tupis, Carl Friedrich Philipp von Martius
2605*Mapa “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel”, de Reihnard Maack
31356*Vida e Morte do Índio: São Paulo Colonial. Por John Manuel Monteiro (1956-2013)
25744*Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira

Continuam os escritores, uns aos outros se copiando, a dizer que este povoado se chamava Itapevuçú, quando é ressabido em Sorocaba que Itavuvú, corruptela de Itapevuçú, é duas léguas a nordeste. Alguns meses ficou no Araçoiaba, que também se chama Ipanema por causa do ribeirão, no meio de tanta penúria, aquele grande teimoso, enviando os mineiros para os arredores, por exemplo Bacaetava e ao Sarapuí.

Em 1654 já havia uma ponte no rio Sorocaba,no lugar da atual. Somente um Governador tinha gente e dinheiro para construir uma, neste sertão. Ainda que estreitinha. É que o passo do rio, desde talvez os nativos, só podia ser abaixo das cachoeiras em local meio raso,antes de espraiarem-se as várzeas. Nas Furnas haviam ranchos de pau-a-pique, palmeiras e sapé. Nenhuma rua. Nem vereadores. Nem paróquia. Uma Santa Cruz coberta, sim. A história não conta nem sequer se o Governador trazia algum padre consigo.

Sabe-se que o pelourinho foi mudado concretamente (ou se erigiu outro, sendo simbólica a mudança), para o Itavuvú e por ordem de Dom Francisco de Souza, com certeza histórica indireta. Isto é, em 1661 Baltazar Fernandes requereu a mudança do pelourinho erigido por Dom Francisco de Souza a légua e meia da atual Sorocaba.

Desaparecido o documento original, várias cópias existentes falam em "meia légua", mas é êrro de cópia. Quanto a êsse local ser o Itavuvú é verdade que a distância de légua e meia podia recair em outros sítios, mas não naquele que os cronistas acertaram chamando Itapebuçú e só erraram confundindo-o com o Ipanema, que está a três léguas. [Página 340]
26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
2998*José Brochado
26944*Wanderson Esquerdo Bernardo, arqueólogo sorocabano
24803Fragmentos de História: índios e colonos em Sorocaba - 1769-1752, 09.2012. Erik Petschelies*

Para o arqueólogo sorocabano Wanderson Esquerdo Bernardo,

Historicamente, los Tupínikin fueron los primeros del grupo Tupí a entrar em contacto com los portugueses. [...] En un mapa de 1640 de Jansenius Blaeu, vemos el sudeste de Brasil, a la altura de Trópico de Capricornio que pasa por la región de Sorocaba, habitada por los Tupinikin, al norte, margen derecha del rio Tietê poblada por los tupinambás y sur por los carijós (guaraníes). Finalmente, en 1654, cuando el conquistador portugués Balthazar Fernandes, funda Sorocaba construyendo su casa grande y una capilla, las aldeas indígenas de la región ya no existían debido a la sistemática esclavitud de sus antiguos habitantes (ESQUERDO, 1998, p. 3).

O mapa de Jansenius Blaeu também pode ser encontrado na série de fascículos do jornal Cruzeiro do Sul (Figura 4), escritos por Bonadio e Frioli (2004, p. 31), para os quais O povoado do Itavuvu, elevado a vila com o nome de São Felipe, aparece neste mapa de 1640, de Guilherme Jansênio Blaeu com o nome de Philippa villa. O trabalho cartográfico a localiza corretamente num ponto próximo ao rio Sorocaba e registra a vizinhança dos Tupiniquim. A região, no entanto, é mostrada como se estivesse muito mais próxima do Paraguai do que na realidade (minhas ênfases). [Página 295]
3332*Geoprocessamento aplicado a estudos do Caminho do Peabiru. Por Ana Paula Colavite e Mirian Vizintim Fernandes Barros
30634*Visões de terras, canibais e gentios prodigioso
29196História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com
26412Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
29847*Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros. T1:E6
24715*Guerras do Brasil.doc. Episódio 5: As Guerras da Conquista
25744*Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
3899TUPI GUARANI e o PORTUGUÊS. Por Rodrigo Gorgulho, gorgulho.com
29114Povos indígenas no Brasil em 1500, consultado em “Dicas Mágicas de Estudo”
24691“Carta Geografica del Bresil”, consultado em bndigital.bn.gov.br
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Atualizado em 19/07/2025 00:07:06
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  Tupinambás

   (-)  26º de (182)
   
1740ID: 29123
Carta Geografica del Bresil
Atualizado em 13/07/2025 00:03:55
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  Tupinambás

   (-)  27º de (182)
   
1749
Mapa America verfertiget, 1749. Joh George Schreibern
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Registros mencionados (1):
13/01/1750 - Fernando VI da Espanha e Dom João V de Portugal assinam Tratado de Madrid



  Tupinambás

   (-)  28º de (182)
   
1755ID: 24814
A Map of Terra Firma, Peru, Amazone-Land, Brasil & C, the North Par...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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  Tupinambás

   (-)  29º de (182)
   
1867ID: 29923
Die ehemalige Verbreitung und die muthmasslichen Wanderungen der Tu...
Atualizado em 21/05/2025 02:20:43
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  Tupinambás

   (-)  30º de (182)
   
1952
Mapa “Sobre o Itinerário de Ulrich Schimidel”, de Reihnard Maack
•  Imagens (34)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  31º de (182)
   
1954ID: 31356
Vida e Morte do Índio: São Paulo Colonial. Por John Manuel Monteiro...
Atualizado em 27/10/2025 03:44:02
•  Imagens (153)
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  Tupinambás

   (-)  32º de (182)
   
1969
“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
•  Imagens (80)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  33º de (182)
   
1984ID: 2998
José Brochado
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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  Tupinambás

   (-)  34º de (182)
   
1998
Wanderson Esquerdo Bernardo, arqueólogo sorocabano
•  Imagens (1)
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  Tupinambás

   (-)  35º de (182)
   
2009ID: 3332
Geoprocessamento aplicado a estudos do Caminho do Peabiru. Por Ana ...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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  Tupinambás

   (-)  36º de (182)
   
2010ID: 30634
Visões de terras, canibais e gentios prodigioso
Atualizado em 30/10/2025 01:07:33
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  Tupinambás

   (-)  37º de (182)
   
15 de maio de 2011, domingoID: 29196
História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com
Atualizado em 28/10/2025 08:27:41
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  38º de (182)
   
  fevereiro de 2014ID: 26412
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso d...
Atualizado em 06/11/2025 23:39:04
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  Tupinambás

   (-)  39º de (182)
   
2017ID: 29847
Arqueologias, em Busca dos Primeiros Brasileiros. T1:E6
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Tupinambás

   (-)  40º de (182)
   
1899
Guerras do Brasil.doc. Episódio 5: As Guerras da Conquista
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  Tupinambás

   (-)  41º de (182)
   
2020
Forjando "Máquina Grande" nos sertões do Atlântico: Dimensões centro-africanas na história da exploração das minas de Ipanema e na instalação de uma Real Fábrica de Ferro no Morro do Araçoiaba - 1597-1810. Franciely das Luz Oliveira
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  Tupinambás

   (-)  42º de (182)
   
23 de janeiro de 2023, segunda-feiraID: 3899
TUPI GUARANI e o PORTUGUÊS. Por Rodrigo Gorgulho, gorgulho.com
Atualizado em 20/03/2025 19:33:18
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  Tupinambás

   (-)  43º de (182)
   
23 de abril de 2023, domingoID: 29114
Povos indígenas no Brasil em 1500, consultado em “Dicas Mágicas de ...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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  Tupinambás

   (-)  44º de (182)
   
25 de abril de 2023, terça-feiraID: 24691
“Carta Geografica del Bresil”, consultado em bndigital.bn.gov.br
Atualizado em 24/10/2025 20:25:22
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