jesus (182 registros) Wildcard SSL Certificates
Tupinambás
   (-)
19
182 registros relacionados


Básisco (182) | História |


registros
182 registros
182 registros
Ver todos
Modo
ouroprimeiraGeografia & MapasEstradas

curios
Geografia



23034*A primeira imagem sobre os indígenas do Brasil foi esta, feita por Vasco Fernandes, com data estimada de 1505, em destaque no altar maior da catedral de Viseu, Portugal
24882Papa Francisco assina decreto que torna santo o padre José de Anchieta. Eduardo Carvalho, G1 (Globo)

Ao longo da vida, Anchieta ficou conhecido por sua característica de conciliador. Exerceu papel fundamental durante o conflito entre índios tamoios (ou tupinambás) e tupiniquins, chamado de Confederação dos Tamoios, ocorreu entre 1563 e 1564.
6630Martim Afonso de Souza chega em Cananéia e encontra o Bacharel
27927Primeira estrada paulista faz 479 anos sem asfalto. Jornal O Estado de São Paulo

Uma das primeiras estradas do Brasil, construída em 1531 no litoral sul paulista, por ordem de Martim Afonso de Souza, continua sem asfalto. A atual rodovia SP-193 completou 479 anos no dia 1º com o trecho principal de 29 km, entre Cananeia e Jacupiranga, ainda em terra batida.

A estrada foi construída por Pero Lobo, irmão de Martim Afonso, sobre o caminho indígena Peabiru, na tentativa dos portugueses de achar ouro no Vale do Ribeira.

Agora os prefeitos querem que ela seja asfaltada e transformada em via turística. A Associação das Prefeituras de Cidades Estância do Estado de São Paulo encampa o movimento pela pavimentação. No domingo, moradores e usuários fizeram manifestações em Cananeia e Jacupiranga. O secretário de Turismo do Estado, José Benedito Fernandes, informou que a proposta está em estudos. Segundo o prefeito de Cananeia, Adriano Cesar Dias (PSDB), a via conhecida como Estrada do Canha liga o litoral à região de cavernas do Vale do Ribeira.

É importante também para o escoamento da produção agrícola, sobretudo leite e banana. O historiador Jorge Ubirajara Proença acredita que a SP-193 foi a primeira estrada oficial aberta no Brasil.
8154Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da aldeia de Inhapambuçu, chefiada por Tibiriçá fazendo cerca de 50 catecúmenos "entregues à doutrinação do irmão Antonio Rodrigues"
23548*Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo, volume VI

phia diz: "Era este bom padre português natural de Lisboa; seguia no mundo as armas e embarcado em uma Armada Castelhana passou as partes do Rio da Prata onde esteve alguns anos."

Voltou daquele país por terra até São Vicente, viajando duzentas léguas por caminhos solitários, aspérrimos e usados só de feras ou índios montanheses onde corria o perigo de ser devorado. VInha com intenção de seguir para Lisboa a procurar seu pai que ainda era vivo, mas preferiu entrar para a Companhia, o que fez no ano de 1553.

Logo que entrou foi levado como noviço para a região de Piratininga atravessando descalço aquelas serranias e, como era perito na língua e nos hábitos dos índios, deixou-lhe Nóbrega ao seu cargo trabalhar na sua catequese.

Penetrou o sertão cerca de 40 léguas, fez igreja, catequizou e converteu índios e viveu com eles três ou quatro anos. De Piratininga foi removido para a Bahia atribuindo-se-lhe a conversão de cerca de 50.000 almas e a formação das aldeias desde o Camamú a dezoito léguas do sul da cidade, até quase o Rio Real, a quarenta léguas do lado do norte.

Da Bahia veio em 1567 para o Rio de Janeiro com companhia de Mem de Sá, onde foi firmar definitivamente as pazes com os Tamoyos até que, enfermado, veio a faleceu no colégio que a sua ordem tinha naquela cidade.

Tivesse ou não sido o padre Rodrigues o soldado desertor que alcançara Schimdel no segundo dia da sua viagem, é inegável, porém, que ele conhecia o caminho do Paraguay e poderia servir de guia a Nobrega e voltando atraz "repisando" as pegadas, mostrar-lhe os trechos por que passou e a aldeia que o seu companheiro chamou de Biesaie, cujos nativos lhe forneceram os viveres para a viagem, e onde talvez escolhessem o lugar para a sua primeira povoação.

A cronica, porém, o que narra é que Nóbrega, partindo em companhia do noviço Antonio Rodrigues e de alguns nativos catecumenos de Piratininga, chegara até á aldeia de Japyhuba ou Maniçoba, onde tratou de realizar o que tinha em mente. Erigiu uma pequena igreja e começou a ensinar a doutrina, dando assim principio a uma residência que durou anos, com grandes proveitos para a religião.

A fama de Nóbrega de estendeu por todo o sertão odo Paraguai donde se abalaram grandes levas de Carijós em busca dele para serem doutrinados na nova aldeia que lhes ficava mais perto.

Uma ocasião, quando uma dessas "levas" de Carijós se achava nas proximidades da igreja, foi atacada á traição sendo mortos muitos nativos por uma horda de Tupis seus contrários e moradores em Paranaitú.

Entre esses Carijós vinham alguns espanhóis que na ocasião do encontro se esconderam na mata e depois de terminada a luta, foram ter, parte á aldeia de Maniçoba, parte á aldeia dos Tupis no Paranaitú que os aprisionaram, mas que foram soltos por intervenção do padre Pedro Correa.

A dispersão e chegada áquela aldeia, bem como a facilidade com que Correa obteve a liberdade, dão a entender que as aldeias eram próximas uma da outra. O nome Paranaitú é muito sugestivona sua significação de "salto de rio grande". Rio Grande era o primitivo apelido do rio que, ao depois chamado Anhembi, tem hoje o nome de Tietê.

Paranaitú, "salto do rio Grande" ou salto do Tietê, não pode ser identificado com outro senão o salto de Itu, na vila da comarca deste último nome, e que hoje ainda conserva a grafia da sua primitiva denominação; traduz e repete a palavra traduzida.

Nas vizinhanças de São Paulo, ou nas 40 léguas de exploração que fez Nóbrega não há outro rio Grande que dê um salto que mereça aquela definição. Maniçoba ou Japyuba é possível que seja o local onde está situada a atual cidade de Itu. Maniçoba não teve vida muito duradoura, parecendo que pouco depois de sua fundação foi abandonada.

Simão de Vasconcelos diz que em 1554 os mamelucos filhos de João Ramalho foram até essa aldeia, perturbaram tudo e conseguiram que aqueles catecumenos abandonassem os padres convencendo-os que os mesmos eram estrangeiros que foram degradados para a colônia como gente sem ocupação e que seria mais honroso obedecer a quem fossetão valente no arco e na flecha como eles.

Acrescente em seguida "não só disseram como fizeram; porque os pobres nativos, suposto que mandos por natureza enganados da elequencia e eficácia dos mamelucos, em cujos corpos parece falava a diabo, assim se foram embravecendo e amotinando que houveram os padres de deixa-los em quando não esperava mais fruto.

No testamento de Domingos Fernandes, se vê, nas disposições que faz com referência á capela que erigiu a Nossa Senhora da Candelária, nos Campos de Pirapitinguy, no distrito de Itú-Guassú, alusão ao povoado que aí já tivese havido na parte que diz "salvo se pelos meus pecados, Deus ordenar que isso se torne a despovoar". [p. 173 e 174]
8853Confederação dos Tamoios, oferecendo-se Anchieta como refém dos tamoios em Iperoig
24882Papa Francisco assina decreto que torna santo o padre José de Anchieta. Eduardo Carvalho, G1 (Globo)

Ao longo da vida, Anchieta ficou conhecido por sua característica de conciliador. Exerceu papel fundamental durante o conflito entre índios tamoios (ou tupinambás) e tupiniquins, chamado de Confederação dos Tamoios, que, segundo Carla, ocorreu entre 1563 e 1564.

Na época, os tamoios, apoiados pelos franceses, se rebelaram contra os tupiniquins, que recebiam suporte dos portugueses. Para apaziguar os ânimos, Anchieta se ofereceu para ficar de refém dos tamoios na aldeia de Iperoig (onde atualmente fica Ubatuba, no litoral norte de SP), enquanto outro jesuíta, o padre Manoel da Nóbrega, seguiu para o litoral paulista para negociar a paz.

Enquanto esteve "preso", a devoção de Anchieta à Virgem Maria o fez escrever na areia da praia a obra "Poema à Virgem", com quase 5 mil versos. A imagem desse momento foi retratada séculos depois pelo artista Benedito Calixto, no quadro que leva o mesmo nome da obra literária e está exposto atualmente no Museu Anchieta.
20052*Primeira gramática sobre uma língua do tronco tupi: a "Arte da Gramática da Língua Mais Falada na Costa do Brasil", que foi publicada em Coimbra
3179*História da Vida Privada no Brasil

Os jesuítas na busca de uma catequização mais efetiva compuseram gramáticas da língua tupinambá com José de Anchieta em 1595 e o padre Luís Figueira em 1621, além de um catecismo na língua tupinambá em 1618, o “Catecismo na língua brasílica”.
28674A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante

Os jesuítas na busca de uma catequização mais efetiva compuseram gramáticas da língua tupinambá com José de Anchieta em 1595 e o padre Luís Figueira em 1621, além de um catecismo na língua tupinambá em 1618, o “Catecismo na língua brasílica”.
24958A destruição da cultura indígena e de sua língua. Antonio Abrantes, consultado em redalyc.org/journal

Os jesuítas na busca de uma catequização mais efetiva compuseram gramáticas da língua tupinambá com José de Anchieta em 1595 e o padre Luís Figueira em 1621, além de um catecismo na língua tupinambá em 1618, o “Catecismo na língua brasílica”.
26964*Mapa
24704*Mapas "Brasilia" de Petrus Bertius (1565-1629)
2786Influências Indígenas. Jornal Correio da Manhã
26567*“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
30634*Visões de terras, canibais e gentios prodigioso
29196História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com
26412Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso da Granja Carolina*
26933O santo que Anchieta Matou. Reverendo Jorge Aquino, revjorgeaquino.wordpress.com
28674A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante
30573*Ruínas: Ascensão e queda do Império Inca - Atila Barros
29232Consulta em osprimeirosbrasileiros.mn.ufrj.br
28991O primeiro culto Protestante no Brasil. Alderi Souza de Matos, consultado em ipb.org.br
4165Jacques Le Balleur, consulta em Wikipédia (data da consulta)
4230A incrível história da indígena que foi a primeira alfabetizada do Brasil. Por Marília Monitchele, em veja.abril.com.br
YETSTE!
len: 253222


  Tupinambás

   (-)  1º de (182)
   
1505ID: 23034
A primeira imagem sobre os indígenas do Brasil foi esta, feita por ...
Atualizado em 01/11/2025 09:35:21
•  Imagens (1)
•  Fontes (2)
  
  



  Tupinambás

   (-)  2º de (182)
   
29 de agosto de 1531, sábadoID: 6630
Martim Afonso de Souza chega em Cananéia e encontra o Bacharel
Atualizado em 27/06/2025 06:40:08
•  Imagens (1)
•  Fontes (6)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  3º de (182)
   
29 de agosto de 1553, sábadoID: 8154
Manoel da Nóbrega realizou a primeira missa num local próximo da al...
Atualizado em 30/10/2025 20:32:27
•  Imagens (47)
•  Fontes (9)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  4º de (182)
   
6 de maio de 1563, segunda-feiraID: 8853
Confederação dos Tamoios, oferecendo-se Anchieta como refém dos tam...
Atualizado em 25/02/2025 04:40:21
•  Imagens (5)
•  Fontes (8)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  5º de (182)
   
1595ID: 20052
Primeira gramática sobre uma língua do tronco tupi: a "Arte da Gram...
Atualizado em 25/02/2025 04:42:55
•  Fontes (3)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  6º de (182)
   
1596ID: 26964
Mapa
Atualizado em 25/02/2025 04:46:37
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  7º de (182)
   
1616
Mapas "Brasilia" de Petrus Bertius (1565-1629)
•  Imagens (2)
•  Fontes (4)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  8º de (182)
   
30 de novembro de 1967, quinta-feiraID: 2786
Influências Indígenas. Jornal Correio da Manhã
Atualizado em 31/10/2025 07:29:27
  
  



  Tupinambás

   (-)  9º de (182)
   
1969
“Visão do Paraíso - Os motivos edênicos no descobrimento e colonização do Brasil”. Sérgio Buarque de Holanda
•  Imagens (80)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  10º de (182)
   
2010ID: 30634
Visões de terras, canibais e gentios prodigioso
Atualizado em 30/10/2025 01:07:33
•  Imagens (1)
  
  



  Tupinambás

   (-)  11º de (182)
   
15 de maio de 2011, domingoID: 29196
História da Ilha de Santo Amaro. almanarkitapema.blogspot.com
Atualizado em 28/10/2025 08:27:41
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  12º de (182)
   
  fevereiro de 2014ID: 26412
Patrimônio Natural e Cultural em uma área de expansão urbana: O Caso d...
Atualizado em 06/11/2025 23:39:04
     Imagens (2)
    
    
    



  Tupinambás

   (-)  13º de (182)
   
3 de abril de 2014, quinta-feiraID: 26933
O santo que Anchieta Matou. Reverendo Jorge Aquino, revjorgeaquino....
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  14º de (182)
   
31 de outubro de 2016, segunda-feiraID: 28674
A língua do Brasil. Por Claudio Angelo, em Revista Super Interessante
Atualizado em 31/10/2025 17:48:55
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  15º de (182)
   
3342ID: 30573
Ruínas: Ascensão e queda do Império Inca - Atila Barros
Atualizado em 31/10/2025 10:31:20
•  Imagens (39)
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  16º de (182)
   
3 de abril de 2023, segunda-feiraID: 29232
Consulta em osprimeirosbrasileiros.mn.ufrj.br
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  



  Tupinambás

   (-)  17º de (182)
   
17 de abril de 2023, segunda-feiraID: 28991
O primeiro culto Protestante no Brasil. Alderi Souza de Matos, cons...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  18º de (182)
   
7 de fevereiro de 2024, quarta-feiraID: 4165
Jacques Le Balleur, consulta em Wikipédia (data da consulta)
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Tupinambás

   (-)  19º de (182)
   
7 de março de 2024, quinta-feiraID: 4230
A incrível história da indígena que foi a primeira alfabetizada do ...
Atualizado em 27/10/2025 05:44:28
  
  

modo: 0  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.