arquivo 1 de janeiro de 1527, sábado. Atualizado em 24/10/2025 03:11:06 • Família (2): Maria Rodrigues (avô(ó) , 1527-1579), Izabel Velho (bizavô(ó)) • Pessoas (1): Garcia Rodrigues (1510-1590)
• Consulta em geneaminas.com.br 18 de outubro de 2024, sexta-feira
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3º
A denominação Santa Catarina aparece, pela primeira vez, no mapa-mundi de Diego Ribeiro 1529. Atualizado em 24/10/2025 03:11:07 • Cidades (7): Cabo Frio/RJ, Cananéia/SP, Curitiba/PR, Iguape/SP, Laguna/SC, São Sebastião/SP, São Vicente/SP • Temas (12): Geografia e Mapas, Ilha de Santa Catarina, Pela primeira vez, Peru, Porto dos Patos, Portos, Rio Paraguay, Rio Paraná, Rio São Francisco, Rio Ururay, Santa Catarina, Tordesilhas
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4º
arquivo 1 de janeiro de 1535, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:11:07 • Família (1): Izabel Velho (bizavô(ó)) • Pessoas (2): Isabel Velho, a filha (1535-1590), Garcia Rodrigues (1510-1590)
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5º
arquivo 1 de janeiro de 1545, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:11:07 • Família (1): Izabel Velho (bizavô(ó)) • Pessoas (2): Mecia Rodrigues (1545-1627), Garcia Rodrigues (1510-1590)
Casamento de Domingos Luis Grou com Maria da Peña, filha de Antônio da Peña e Francisca de Góis 1554. Atualizado em 24/10/2025 02:35:02 • Cidades (4): Carapicuiba/SP, Santos/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Salvador Pires (avô(ó) , f.0) • Pessoas (6): Antônio da Peña (n.1515), Cacique de Carapicuíba, Domingos Luís Grou (1500-1590), Francisca de Góis, Maria da Peña (1540-1615), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625) • Temas (1): Estevão Ribeiro "o Velho"
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8º
Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei escrita de São Salvador da Bahia 3 de abril de 1555, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:35:05 • Cidades (3): Salvador/BA, São Paulo/SP, São Vicente/SP • Família (1): João Pires, o gago (bizavô(ó) , 1500-1567) • Pessoas (3): Brás Cubas (1507-1592), João III, "O Colonizador" (1502-1557), José de Anchieta (1534-1597) • Temas (7): Caminho de Paranapiacaba, Caminho do Mar, Caminho do Padre, Escravizados, Estradas antigas, Gentios, Léguas
• 1. Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei 1 de janeiro de 1553
"Vindo o ouvidor geral de Sam Vicente me dise que na dita Capitania avia hum caminho de cinco ou seis léguas, ho qual era laa mal e áspero por causa dos lameiros e grande ladeiras que se nam podia caminhar por ele, o que era grande perda da dita capitania pela necessidade que ha do campo e das fazendas dos moradores que nele tem pera onde he o dito caminho poios muitos mantimentos que ha do campo de que se sustenta a dita capitania o qual caminho se nam podia fazer sem muito dinheiro E QUE HUM JOAM PEREZ O GAGO DALCUNHA MORADOR DA DITA CAPITANIA sendo acusado pela justiça perante o dito ouvidor geral por se dizer que matara hum seu escravo do gentio desta terra com açoutes cometeu o dito ouvidor que queria fazer o dito caminho á sua custa e por logar por onde se bem pudesse caminhar e a contentamento dos moradores contanto que se nam procedesse contra ele polo dito caso, pareceo bem ao dito ouvidor por razão da obra ser tam necessária e tam custosa dise me que o escrevesse a Vosa Alteza o que Vosa Alteza deve de haver por bem polo grande proveito que á terra diso vem e peio muito que custa. ..."
01/01/1553 - Carta de D. Duarte da Cósta ao Rei [25214]
Os oficiais deram um ultimato para que os moradores terminassem os muros da vila 5 de novembro de 1562, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:52:05 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Salvador Pires (avô(ó) , f.0) • Pessoas (1): Domingos Luís Grou (1500-1590) • Temas (2): São Paulo de Piratininga, Caminho do Mar
• “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Nas Atas dos anos de 1562 e 1563, encontramos a aflição dos oficiais que pediam, com recorrente urgência, para se “acabar os muros e baluartes”, “fechar as portas com cadeados” e “construir guarita”. Em 5 de novembro de 1562, os oficiais deram um ultimato para que os moradores terminassem os muros da vila.
(...) Em 5 de novembro de 1562, os oficiais deram um ultimato para que os moradores terminassem os muros da vila. Ainda em dezembro do mesmo ano, Salvador Pires, procurador e povoador dos antigos, foi enviado “ao mar” para comprar coisas importantes para a defesa da vila.
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12º
Salvador Pires é feito procurador do conselho 1563. Atualizado em 24/10/2025 02:52:05 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Salvador Pires (avô(ó) , f.0) • Pessoas (2): Domingos Luís Grou (1500-1590), Jerônimo Leitão
• “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga 1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Retomemos o ano de 1563, mais especificamente junho, quando Pires recomendou que nenhum índio fosse levado para fora da vila e que se recolhessem os que estivessem espalhados pelas “taperas”, porque as notícias de uma guerra eminente aumentavam a dependência dos colonos em relação aos gentios aliados para sustentar a defesa de São Paulo. Assim, reforçava-se a proibição de que índios fossem mandados ao sertão e ao “quãopo” (campo).
• Consulta em genearc.net 8 de agosto de 2023, terça-feira
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15º
Filhos de João Pires 1567. Atualizado em 24/10/2025 03:11:09 • Família (1): João Pires, o gago (bizavô(ó) , 1500-1567) • Pessoas (1): Gaspar Fernandes Preto (1540-1600)
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16º
Nascimento de Inês Rodrigues 1570. Atualizado em 24/10/2025 03:38:10 • Família (1): Inês Rodrigues (Tio-tataravô , 1575-1635)
• Consulta em ancestors.familysearch.org 18 de novembro de 2024, segunda-feira
• Consulta em genealogieonline.nl 14 de maio de 2025, quarta-feira
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18º
Chegada do "Sevilhano" / Casamento 4 de agosto de 1571, quarta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:52:08 • Cidades (3): São Paulo/SP, São Vicente/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Salvador Pires (avô(ó) , f.0) • Pessoas (2): Bartholomeu Bueno I (1555-1620), Domingos Luís Grou (1500-1590)
Nascimento de Salvador Pires de Medeiros, filho de Salvador Pires "o Moço" e de Mecla Ussú 1580. Atualizado em 23/10/2025 17:06:25 • Família (2): Salvador Pires (avô(ó) , f.0), Salvador Pires, moço (pai/mãe , 1570-1616) • Pessoas (4): Domingos Luís Grou (1500-1590), Luís Carneiro de Sousa (1610-1653), Maria Pires (1564-1620), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625)
• Revista da ASBRAP nº 8 - Povoadores de São Paulo - Domingos Luis Grou 30 de abril de 2022, sábado
A 11 de março de 1582, tomou posse do cargo de procurador, do pelouro, assinando a acta com assinatura completa, ao lado do vereador Salvador Pires (Actas da Câmara, Lº 3º). Depois desse dia, não assinou as actas de 24 de março, 1º de novembro e 10 de dezembro, as únicas publicadas, faltando as demais (ACCSP, I, 193 e 195).
• https://www.genealogieonline.nl/ 14 de maio de 2025, quarta-feira
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26º
Casamento 1585. Atualizado em 23/10/2025 17:07:04 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Mécia Nunes Bicudo (consogro(a) , 1608-1631) • Pessoas (5): Ana Luís Grou (1579-1644), Francisco Nunes de Siqueira (1602-1681), Manoel de Siqueira Caldeira (f.0), Vicente Bicudo (n.1570), Vicente Bicudo II (n.1631)
Casamento de Bartolomeu Bueno I 4 de agosto de 1590, sábado. Atualizado em 24/10/2025 03:11:13 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (1): Salvador Pires (avô(ó) , f.0) • Pessoas (2): Bartholomeu Bueno I (1555-1620), Maria Pires (1564-1620)
• “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1929, terça-feira
Ao partir do Reino, em março de 1591, deixou d. Francisco de Sousa assentada a nomeação de vários auxiliares mineiros que deviam alcança-lo no Brasil. Foram assim assinados os alvarás transferindo o castelhano Agostinho de Soutomaior, de provedor das minas de Monomotapa, para o mesmo cargos nas do Brasil, em 26 de março de 1591, e na mesma data, a de certo Christovam, lapidário de esmeraldas.
• “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira
Abertura do testamento de Gabriel Soares de Sousa, capitão-mor e governador da conquista e do descobrimento do Rio de São Francisco 10 de julho de 1592, sexta-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:38:57 • Cidades (1): Sorocaba/SP • Família (1): Sebastião de Freitas (cunhado , 1565-1644) • Pessoas (4): Coaracy, Francisco de Sousa (1540-1611), Gabriel Soares de Sousa (1540-1591), Anna de Argollo (1532-1615) • Temas (8): Ermidas, capelas e igrejas, Lagoa Dourada, Mosteiro de São Bento SP, Nossa Senhora da Expectação do Ó / Carmo, Nossa Senhora do Rosário, Ouro, Paraguassu, Sabarabuçu
• “Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 1 de janeiro de 1957, terça-feira
(...) Sebastião de Freitas, que dela foi escrivão, e que em 1591 viera de Portugal, como soldado da companhia de Gabriel Soares de Sousa, para descobrimento de metais preciosos no rio S. Francisco; [p. 261]
João Coelho de Sousa, pelo norte, à procura dessas minas, percorrera os sertões próximos ao rio S. Francisco durante três anos e neles descobrira metais preciosos, mas ao regressar falecera, nas cabeceiras do rio Paraguaçu, na Bahia. Mandara, porém, entregar a seu irmão, Gabriel Soares de Sousa, os roteiros de seus descobrimentos.
Gabriel Soares de Sousa, herdeiro do itinerário de seu irmão, em Agosto de 1584, partiu para Madri a oferecer ao Rei de Espanha o descobrimento dessas minas, pedindo por isso favores, concessões e privilégios nas terras do Brasil. Foi nessa ocasião que dedicou a D. Cristóvão de Moura, ministro influente no Governo, talvez com o objetivo de recomendar-se, o precioso Tratado Descritivo do Brasil, segundo Varnhagen, de quem copio estas informações (R.I.H.G.B., vol. 14, Aditamento).
Depois de pertinazes requerimentos e solicitações, após cerca de sete anos, foi enfim despachado favoravelmente em meados de Dezembro de 1590. Voltando para o Brasil, muito recomendado a D. Francisco de Sousa, já então Governador-geral, tratou de organizar uma expedição e partiu de suas terras, na Bahia, em busca das minas famosas que se supunham situadas no rio S. Francisco.
Subiu pela margem direita do rio Paraguaçu e, de acordo com uma das cláusulas da sua concessão, deveria formar arraiais ou povoações, com os índios que levara, de 50 em 50 léguas.
Fez o primeiro arraial e continuou a sua marcha pelo sertão. Mas adoeceram muitos dos seus homens de sezões, perdeu muitos animais, muitos mordidos por cobras, outros devorados pelas onças. Embaraçado pelas enchentes do próprio rio Paraguaçu, atravessou serras, e decidiu-se a fundar o segundo arraial; mas abatido por moléstia, esgotado de forças, faleceu aí.
No comando da expedição foi substituído por, Julião da Costa, que, vendo-se privado do guia, o índio Aracy também aí morto, esmoreceu e retirou-se com os restos da expedição para lugar mais sadio e escreveu ao Governador-geral dando conta do sucedido e pedindo instruções. D. Francisco de Sousa que, segundo as ordens de seu rei, havia auxiliado a expedição, determinou-lhe o regresso. [Página 274]
Varnhagen julga severamente o Governador-geral e até acusa-o de se ter apoderado dos roteiros e mais indicações para o descobrimento das minas. O mais provável que Julião da Costa tivesse entregue ao Governador-geral todos os papéis da expedição.
O fato é que, de posse dos roteiros e das indicações das duas primeiras tentativas, D. Francisco de Sousa tratou de requerer e obteve do rei da Espanha todos os favores, concessões, privilégios, antes outorgados a Gabriel Soares de Sousa, e muitos outros ainda, entre eles a promessa de ser feito Marquês das Minas, se tal ouro ou prata fosse descoberto. Este título sintetiza a época, caracteriza o rei e define o Governo de D. Francisco de Sousa. Ele procurava honras e rendas, o rei precisava de ouro para as suas guerras na Europa.
Ao mesmo tempo, que pelos roteiros tivera conhecimento da existência de minas de ouro e prata nas nascenças do rio S. Francisco, também tivera notícia certa e segura que, desde a vila de S. Paulo, homens que resistiam às sezões e às onças, às agruras e às asperezas das selvas, que guerreavam e venciam os índios ferozes, faziam entradas ao sertão do alto S. Francisco, já tendo tocado era alguns de seus afluentes.
Esses homens, partindo do sul, seriam capazes de ir e chegar à Lagoa Dourada e voltar depois de descobrir as afamadas minas.
Desejando encontrar as minas de ouro e prata nas cabeceiras do rio S. Francisco, e sentindo que obstáculos eram criados à gente de S. Paulo, impedindo-a de ir a essas cabeceiras, D. Francisco de Sousa achou intempestiva a atitude de Jorge Correia, pressuroso recebeu os embargos opostos pela Câmara de S. Paulo à provisão expedida, atendeu aos “capítulos de acusação opostos pelas câmaras que lhe foram apresentados por Atanázio da Motta”, e suspendeu Jorge Correia dos cargos de capitão-mor e ouvidor da Capitania de S. Vicente, emprazando-o a ir à cidade do Salvador para se defender na devassa, que contra ele mandou abrir. E para que “a capitania não ficasse acéfala, enquanto durasse a suspensão, e enquanto ele o houvesse por bem e por serviço de sua Majestade e o dito senhor não mandasse o contrário”, nomeou capitão-mor de S. Vicente a “João Pereira de Sousa” “pessoa benemérita” “dando-lhe por adjuntos Simão Machado e João Baptista Mallio, moradores em Santos,” para que todos três determinassem os casos e os negócios da capitania, dando mais a João Pereira de Sousa carta de recomendação para a Câmara de S. Paulo. Na própria cidade do Salvador, na Bahia, perante o próprio Governador, foi dado juramento a João Pereira de Souza, sobre um livro dos Santos Evangelhos, para bem servir o cargo, como já narrei.
As instruções dadas ao novo capitão, é lícito crer, foram para fazer guerra imediata ao gentio, como reclamava a Câmara de S. Paulo, dirigir as expedições para esse sertão, já percorrido pelas bandeiras paulistas, nas proximidades do alto S. Francisco, onde, no seu pensar, se achavam as minas, e aí descobri-las. É o que se pode deduzir da ação de João Pereira de Sousa, como ver-se-á no capítulo em que é estudada essa ação.
A expedição de João Pereira de Sousa não obteve os resultados esperados. Para não perder o auxílio dos paulistas, habituados à vida do sertão, para dirigi-los no descobrimento das minas, D. Francisco de Sousa resolveu transportar-se para a Capitania de S. Vicente, onde a sua habilidade tudo aplanaria e os recursos oficiais tudo facilitariam.
De fato, partiu para a Capitania de Lopo de Sousa tocando em diversos pontos da costa do Brasil, como Espírito Santo de onde dizem mandou exploradores ao sertão. Em Vitória, por provisão datada de 27 de novembro de 1598, nomeou Diogo Arias de Aguirre capitão-mor de certos navios que foram em direitura para a capitania de S. Vicente com 300 índios flecheiros, para sua guarda e benefício das minas de S. Vicente “até a minha chegada para evitar os inconvenientes que com a minha presença se atalharão sem embargo de presente (haver?) na dita capitania capitão” (Provisão registrada na Câmara de S. Vicente a 18 de dezembro de 1598 e também na Câmara da vila de S. Paulo no Reg. Geral, vol. 7º, págs. 61 a 65).
Logo depois ele mesmo, como Governador-geral, para estimular, para mandar ao sertão diversas bandeiras, se transportaria para a Capitania de São Vicente, para a Vila de S. Paulo, onde estabeleceu, por assim dizer, a sede do Governo-geral do Brasil. [p. 275, 276]
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32º
Nascimento de Henrique da Cunha Gago 1593. Atualizado em 24/10/2025 03:38:12 • Família (2): Henrique da Cunha Gago (primo , 1593-1665), Isabel Fernandes "Pires" (tio , f.1599) • Pessoas (1): Henrique da Cunha, velho (1560-1624)
• Genealogia de Henrique da Cunha Gago (1593-1665), consulta em genearc.net 1 de janeiro de 2024, segunda-feira
Capitão Henrique da Cunha Gago, o MoçoNascimento: 1593Origem: São Paulo, SPNasceu em 1593, em São Paulo, SP.Foi o mais velho dentre os oito filhos de Henrique da Cunha Gago, o Velho, e o mais velho dentre os três filhos de sua primeira esposa, Isabel Fernandes (Pires).
Testamento de Isabel Fernandes 5 de outubro de 1599, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:11:14 • Cidades (1): Sorocaba/SP • Família (2): Isabel Fernandes "Pires" (tio , f.1599), Salvador Pires (avô(ó) , f.0) • Pessoas (3): Bernardo de Quadros (1565-1642), Catarina de Unhate (n.1582), Henrique da Cunha, velho (1560-1624)
• Consulta em projetocompartilhar.org 28 de setembro de 2025, domingo
IZABEL FERNANDES - Inventário e Testamento
Vol 1, fl 254, anexo ao de Henrique da Cunha Data: 6 de dezembro de 1599 Local: casa de Henrique da Cunha Juiz: Bernardo de Quadros Declarante: Henrique da Cunha, viúvo Avaliadores: Matias de Oliveira e Diogo Moreira
TESTAMENTO
Em nome de Deus Amem Saibam todos quantos esta cédula de testamento virem como no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil quinhentos e noventa e nove aos cinco dias de outubro do sobredito ano Izabel Fernandes estando doente de doença que Deus me deu por não saber da morte nem da vida ordenei ordenei esta cédula de testamento estando ainda em todo o meu ciso e juízo perfeito que Deus me deu para bem de minha alma e descargo de minha consciência.
Encomendo minha alma a Deus (a Virgem, S Pedro e S Paulo, a todos os Santos)Declaro que sou casada com Henrique da Cunha e dele tenho três filhos.(Encomenda missas e pede para ser enterrada no mosteiro de São Paulo)Declaro que depois de se pagar e .... todas as esmolas ...... deixo do remanescente de esmola a uma cunhada de Domingos Pires por nome Maria cinco cruzados.
Declarou mais que dessem de esmola nove cruzados a Maria da Costa.
Declaro que deixo a meu marido por meu testamenteiro.......e roguei a Gonçalo da Motta que assinasse por mim.
TESTEMUNHAS:
- Domingos Gonçalves - Bartolomeu Bueno - Gonçalo da Motta - Salvador Pires - Luiz Ianes - João Martins
FILHOS· Henrique – 6 anos· João – 3 anos· Manoel – de mama
PEÇAS: 5 das nações Topinoquis e Carijó BENS· Casas, roças e criação na banda do alémTerras na banda do alem havidas por herança do pai Salvador Pires· Terras em Urubuapira· Uma data de chãos na vila· 49 vacas· Moveis· Algodão· Roupas· Umas cadeiras que Bartolomeu Bueno tinha prometido em dote MONTE MOR: 187$000LIQUIDO: 137$180 QUITAÇÕES· Do Vigário· De Maria da Costa, feita pelo primo dela, Antonio Rodrigues· De Pero de Moraes como mordomo de N. S. do Rosário· Digo eu Domingos Fernandes que é verdade que sou pago de Henrique da Cunha como curador de meus cunhados dos cinco mil réis que deixou minha irmã Isabel Fernandes que Deus haja, à minha filha e a minha cunhada....· De José de Camargo como mordomo de Santo Antonio· De Asenso Ribeiro pelo S. Sacramento· Antonio Raposo pelos cativos, em recibo feito por Paulo Rodrigues CATARINA DE UNHATE
Inventário Vol 1, fl 267, anexo ao de Henrique da Cunha Data: 3-2-1613 Local: casa do juiz Bernardo de Quadros Declarante: Henrique da Cunha, viúvo
AVALIADORES· João da Costa· Antonio Lopes Pinto BENS· 40 vacas· Casa da roça· Ferramentas· Roupas· Casa da vila PEÇAS: 14 Entre elas Francisco Peis Largos da entrada de Afonso Sardinha DIVIDAS ATIVAS· Pero Martins· Antonio Teixeira· José Alves· Pero Nogueira· Francisco Rodrigues genro de Antonio Gonçalves· Antonio da Pina· João Rodrigues
DIVIDAS PASSIVAS· Manoel Esteves· Lourenço de Siqueira· Domingos Dias o moço· Estevão da Cunha (filho)· Pero de Souza· Matias Lopes· Domingos Martins· Vigário· José de Paris· Manoel João· Luiz Furtado AUTO DE CONTAS – 4-9-1633
Que presta Henrique da Cunha Gago como testamenteiro de seu pai VISTO DE CONCLUSÃO
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38º
Testamento de Isabel Fernandes, esposa de Henrique da Cunha, filha de Salvador Pires 6 de dezembro de 1599, segunda-feira. Atualizado em 24/10/2025 03:11:14 • Cidades (2): São Paulo/SP, Sorocaba/SP • Família (3): Henrique da Cunha Gago (primo , 1593-1665), Isabel Fernandes "Pires" (tio , f.1599), Salvador Pires (avô(ó) , f.0) • Pessoas (3): Bernardo de Quadros (1565-1642), Henrique da Cunha, velho (1560-1624), Mecla-Açu (Mécia Fernandes) (1557-1625) • Temas (3): Carijós/Guaranis, Tupiniquim, Uurubuapira
• Consulta em projetocompartilhar.org 28 de setembro de 2025, domingo
IZABEL FERNANDES - Inventário e Testamento Vol 1, fl 254, anexo ao de Henrique da Cunha Data: 6 de dezembro de 1599. Local: casa de Henrique da Cunha. Juiz: Bernardo de Quadros. Declarante: Henrique da Cunha, viúvo. Avaliadores: Matias de Oliveira e Diogo Moreira.
TESTAMENTO Em nome de Deus Amem. Saibam todos quantos esta cédula de testamento virem como no ano de Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo de mil quinhentos e noventa e nove aos cinco dias de outubro do sobredito ano Izabel Fernandes estando doente de doença que Deus me deu por não saber da morte nem da vida ordenei ordenei esta cédula de testamento estando ainda em todo o meu ciso e juízo perfeito que Deus me deu para bem de minha alma e descargo de minha consciência. Encomendo minha alma a Deus (a Virgem, S Pedro e S Paulo, a todos os Santos) Declaro que sou casada com Henrique da Cunha e dele tenho três filhos. (Encomenda missas e pede para ser enterrada no mosteiro de São Paulo) Declaro que depois de se pagar e .... todas as esmolas ...... deixo do remanescente de esmola a uma cunhada de Domingos Pires por nome Maria cinco cruzados. Declarou mais que dessem de esmola nove cruzados a Maria da Costa. Declaro que deixo a meu marido por meu testamenteiro.... ...e roguei a Gonçalo da Motta que assinasse por mim.
TESTEMUNHAS:
- Domingos Gonçalves - Bartolomeu Bueno - Gonçalo da Motta - Salvador Pires - Luiz Ianes - João Martins
FILHOS· Henrique – 6 anos· João – 3 anos· Manoel – de mama PEÇAS: 5 das nações Topinoquis e Carijó BENS · Casas, roças e criação na banda do além · Terras na banda do alem havidas por herança do pai Salvador Pires · Terras em Urubuapira · Uma data de chãos na vila · 49 vacas · Moveis · Algodão · Roupas · Umas cadeiras que Bartolomeu Bueno tinha prometido em dote
MONTE MOR: 187$000 LIQUIDO: 137$180 QUITAÇÕES · Do Vigário · De Maria da Costa, feita pelo primo dela, Antonio Rodrigues · De Pero de Moraes como mordomo de N. S. do Rosário · Digo eu Domingos Fernandes que é verdade que sou pago de Henrique da Cunha como curador de meus cunhados dos cinco mil réis que deixou minha irmã Isabel Fernandes que Deus haja, à minha filha e a minha cunhada.... · De José de Camargo como mordomo de Santo Antonio · De Asenso Ribeiro pelo S. Sacramento · Antonio Raposo pelos cativos, em recibo feito por Paulo Rodrigues
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39º
Nascimento de Garcia Rodrigues Velho 1600. Atualizado em 24/10/2025 03:11:14 • Família (3): Garcia Rodrigues Velho (bizavô(ó) , 1600-1671), Garcia Rodrigues Velho (tataravô(ó) , 1565-1623), Catarina Dias (tataravô(ó) , n.1575)
• Consulta em genearc.net 8 de agosto de 2023, terça-feira
• “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 1 de janeiro de 1929, terça-feira
Sebastião de Freitas, por alvará de 6 de junho de 1600, foi armado cavaleiro por d. Francisco de Sousa e nesse documento se faz referência aos serviços que prestara.
Assim, no ano de 1594, acompanhou ao capitão-mór Jorge Corrêa ao sertão - "desta Capitania a dar guerra ao inimigo, tendo vindo a esta vila de São Paulo a dar-lhe guerra e pô-la em cêrco. E no ano de 1595 acompanhou o capitão Manuel Soeiro ao sertão todo o tempo que lá andou e, no ano de 1596, acompanhou ao capitão João Pereira de Sousa ao sertão com sua pessoa e escravizados a uma guerra que para bem da dita Capitania foi dar; e, no ano de 1599 acompanhou ao capitão Diogo Gonçalves Laço, indo de socorro desta vila de São Paulo para o porto e vila de Santos a um rebate que houve de quatro velas inimigas que ali andavam e alí assistiu todo o tempo que o dito capitão esteve até se tornar para esta vila. E, outrossim, me acompanhou com suas armas e escravizados ao descobrimento das minas de ouro e prata e mais metais á serra de Biraçoiaba e ás mais partes por onde andei e, depois disto, me acompanhou até o porto e vila de Santos, indo eu de socorro por ter novas andarem na ilha de São Sebastião quatro velas inimigas..."
• “D. Francisco de Souza”. Washington Luís Pereira de Sousa (1869-1957), Jornal Correio Paulistano 10 de outubro de 1904, segunda-feira
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
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