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Martim Rodrigues Tenório de Aguilar
   (1560-1612)
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  Martim Rodrigues Tenório de Aguilar
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Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta
20 de março de 1569, quinta-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:30
 Família (3): Alvaro Rodrigues (consogro(a)), Catarina Gonçalves I (consogro(a)), Clemente Álvares (genro/nora , 1569-1641)

• Cidades (3): Santo Amaro/SP, Santos/SP, São Paulo/SP
• Pessoas (4): Caethana/Catharina Ramalho, Domingos Luís Grou (1500-1590), José de Anchieta (1534-1597), Rodrigo Alvares (f.1598)
• Temas (2): Jeribatiba (Santo Amaro), Ybyrpuêra

Fontes (7 de )
•  1 fonte Escritura segunda que fez Braz Cubas ao Convento do Carmo, 13.03.1590, Porto de Santos
13 de fevereiro de 1590, terça-feira

•  2 fonte Depoimento de Clemente Alvares
5 de abril de 1622, terça-feira
Clemente Álvares (ouvido a 5 de abril de 1622), natural de São Paulo, com cerca de 53 anos de idade, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves. Relatou que o Padre Anchieta profetizou que sua casa se queimaria em seis meses. Possuiu de relíquia um retalho de pano, que foi consumido pelos doentes a quem emprestou e que recuperaram a saúde. Eram seus sogros Baltazar Gonçalves e Maria Álvares.

•  3 fonte Mateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña
11 de outubro de 1627, segunda-feira
Mateus Luís Grou (ouvido a 11 de outubro de 1627), natural de São Paulo, com cerca de 50 anos de idade, filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña. Sendo rapaz, foi seu discípulo na escola e o acompanhou muitas vezes. Vindo Anchieta por visitador, fora visitar no Ibirapuera a casa de Clemente Álvares, que recebeu em sua casa e sítio o dito padre. Com sua chegada as flores de hortelã floresceram, não tendo flor nenhuma.

•  4 fonte “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Sabe-se que, natural de São Paulo, Clemente Alvares era homem empenhado e dedicado aos metais. Parceiro de Afonso Sardinha, o moço, durante suas empreitadas de pesquisa de minas, casou-se com a filha do castelhano Martim Rodrigues Tenório, um dos envolvidos no erguimento do engenho de ferro em Santo Amaro.

•  5 fonte No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
1 de dezembro de 2020, terça-feira
Clemente Alvares, cujo nome fora escolhido pelo próprio Anchieta...

•  6 fonte Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
1 de janeiro de 2022, sábado
Clemente Alvares, nascido em Santos, foi mineiro prático e ferreiro.

•  7 fonte Clemente projetocompartilhar.org
14 de março de 2023, terça-feira
Clemente Alves ou Alvares, nasceu em São Paulo pelos idos de 1569 numa 5ª Feira Santa. Foi batizado pelo Padre José de Anchieta que escolheu o nome por ter ele nascido no dia em que a Igreja celebrava a Última Ceia, dia do perdão e da clemencia. Era filho de Alvaro Rodrigues e Catarina Gonçalves, conforme declarou no processo informativo sobre o Padre Anchieta em 1622 e em 1627, quando também declarou sua naturalidade e deu informações sobre seu batismo. Moradores em São Paulo desde a primeira hora, talvez vindos de Santo André.




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D. Francisco parte de São Paulo para as minas de Bacaetava, Vuturuna e Jaraguá, na Serra de Biraçoiaba onde passa 6 meses
23 de maio de 1599, domingo. Atualizado em 24/10/2025 02:38:54
 Família (1): Cornélio de Arzão (genro/nora , f.1638)

• Cidades (5): Araçoiaba da Serra/SP, Cotia/Vargem Grande/SP, Iperó/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (5): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Francisco de Sousa (1540-1611), Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting (1575-1611), Jacques Oalte, João de Barros de Abreu (n.1560)
• Temas (23): Alemães, Bacaetava / Cahativa, Bairro Itavuvu, Bituruna, vuturuna, Cachoeiras, Caminho do Peabiru, Cruzes, Dinheiro$, Ermidas, capelas e igrejas, Léguas, Metalurgia e siderurgia, Música, Nossa Senhora de Montserrate, Ouro, Pelourinhos, Pontes, Ribeirão das Furnas, Rio Sorocaba, Rua XV de Novembro, Sabarabuçu, Santa Ana das Cruzes, Serra de Araçoiaba, Serra de Jaraguá

Fontes (1 de )
•  1 fonte Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Vol. XXXV*
1 de janeiro de 1894, segunda-feira
A historia do Ipanema e de Sorocaba consagrou um capítulo interessante a esta personalidade. É um benemérito de Sorocaba. Em 1598, partiu da Baía, parando em Vitoria do Espírito Santo. Em 1599, estava em São Vicente. A 23 de maio desse ano, partiu de São Paulo para o Araçoiaba. Trazia os mineiros Jacques de Unhalte e Geraldo Betim, o florentino Baccio de Filicaia, o fundidor Cornélio de Arzão, soldados e povo. As despesas eram grandes, tendo os mineiros a anuidade de 200$000.

Da alfândega de Santos vieram 6: 000$000 em novembro. Dom Francisco de Sousa levantou num daqueles dias de 1599, chamando à nova povoação Nossa Senhora de Monte Serrate, de quem foi muito devoto. Parece que o governador não encontrou nem ouro nem prata, mas fundou um engenho de ferro. Em novembro retirou- se. [Página 135]




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Afonso Sardinha aparece em Livros de Atas e de Registro da Câmara de São Paulo
1575. Atualizado em 24/10/2025 02:38:26
 Família (1): Clemente Álvares (genro/nora , 1569-1641)

• Cidades (3): Carapicuiba/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (3): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Antônio Cubas, Domingos Luís Grou (1500-1590)
• Temas (1): Almotacel

Fontes (4 de )
•  1 fonte Anais do III Simpósio dos Professores Universitários de História
7 de novembro de 1965, domingo
Pelas Atas da Câmara de São Paulo, verifica-se que Afonso Sardinha, o Velho, em 1575 foi eleito almotacel, voltando novamente à vereança em 1576, não tendo exercido mais cargo até 1587, quando foi escolhido juiz, conservando-se nessas funções até fins de 1588.

•  2 fonte Atas da Câmara da cidade de São Paulo: 1562-1596, volume I, 1967. Prefeitura do município de São Paulo
1 de janeiro de 1967, domingo

•  3 fonte “São Paulo na órbita do Império dos Felipes: Conexões Castelhanas de uma vila da américa portuguesa durante a União Ibérica (1580-1640)” de José Carlos Vilardaga
1 de janeiro de 2010, sexta-feira
Afonso Sardinha aparece pela primeira vez em Livros de Atas e de Registro da Câmara de São Paulo, ao tomar posse como Almotacel. Na vila, foi almotacel, em 1575, vereador, em 1572, 1576 e 1582 e juiz ordinário, em 1587. Portanto, em 1592, quando foi nomeado capitão da gente de guerra da vila, já apresentava uma longa ficha de préstimos à governança local.

•  4 fonte História de Carapicuíba. João Barcellos
25 de março de 2013, segunda-feira
Em 1575 entre escambos, vendas e aquisições, o "velho" Sardinha desfaz-se de Carapocuyba que, cerca de 1578, é doada a Domingos Luiz Grou. (...) terras de Carapicuíba que iam até o rio Pinheiros (...) [p. 15 e 16]




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Petição que fez Clemente Alvarez
29 de janeiro de 1611, sábado. Atualizado em 23/10/2025 17:22:50
 Família (1): Clemente Álvares (genro/nora , 1569-1641)

• Cidades (3): Itu/SP, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (2): Francisco Alvarez Correa, Francisco de Sousa (1540-1611)
• Temas (3): Ouro, Pirapitinguí, Dinheiro$

Fontes (3 de )
•  1 fonte Petição que fez Clemente Alvarez, 05.12.1609
5 de dezembro de 1609, sábado
petição na qual me dizia que ele é (...) casado na terra com mulher e filhos e que não tinha terras para lavrar nem com que pudesse sustentar os ditos filhos pedindo-me que em nome do dito senhor Lopo de Sousa lhe fizesse mercê de lhe dar uma légua de terras no limite de Pirapetingy partindo (...) de Francisco Alvares Corrêa ao longo do (...)by para a banda do campo de Pirape(...) Gitahy o assu e porquanto na dita légua de terra se metem alguns cantos nos quais há alguns capões que vão ao longo do ribeiro (...) do Pirapetingy de uma banda e de outra (...) ribeiro até chegar ao dito Gitahy o assú (...)

•  2 fonte Historia Geral das Bandeiras Paulistas Escripta á vista de avultada documentação inedita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes Tomo Quinto - Jornadas nos sertões bahianos - Os inventarios da selva - Primordios da mineração - O cyclo do ouro de lavagem - As esmeraldas e a prata, 1929. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
1 de janeiro de 1929, terça-feira
Também conhecido como Gerhart Bettinck ou Geraldo Betting. Natural de Doesburg, Geldrie, Holanda. Engenheiro, veio para o Brasil, na companhia do governador D. Francisco de Souza, posteriormente a 1591, para trabalhar em pesquisas minerais, vivendo na Bahia até o ano de 1600 e passando para São Paulo após essa data. Acompanhou o governador em suas incursões à costa, aos rios Araçoiaba, Jaraguá e Ibituruna, acontecidas até julho de 1601. Em 1611, Balthazar Gonçalves declara que pretende ir às minas de Caativa com “o mineiro alemão Oalte ou Bettimk”.

•  3 fonte MARCHA PARA OESTE
1 de janeiro de 1970, quinta-feira




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Testamento de Maritm Tenório
12 de março de 1603, quarta-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:21:32
 Família (5): Clemente Álvares (genro/nora , 1569-1641), Cornélio de Arzão (genro/nora , f.1638), Elvira Rodrigues Tenório (filho), Maria Tenório Aguilar (filho , f.0), Suzana Rodrigues (cônjugue , n.1559)

• Cidades (3): Paracatu/MG, São Paulo/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (4): Antonio Camacho (n.1556), Damião Simões, Gaspar Gonçalves Conqueiro, Nicolau Barreto
• Temas (3): Boigy, Carmelitas, Rio Geribatiba

Fontes (2 de )
•  1 fonte De que estamos falando? Antigos conceitos e modernos anacronismos – escravidão e mestiçagens, 2015. Eduardo França Paiva, Manuel F. Fernández Chaves e Rafael M. Pérez García (orgs.)
1 de janeiro de 2015, quinta-feira
Os outros tememinós eram sem valor, diferente dos tememinós tamoios. Salvo os tamoios e a negra do Guoaya, os demais 27 índios, inclusos entre os tememinós e as peças que se acharam vivas, não receberam avaliação monetária, incluindo um “moço por nome Pedro que disseram ser filho do defunto Martim Rodrigues”, o inventariado. O escrivão Simão Borges sabia muito bem quem podia ou não ser descrito com valor, como escravo. O filho do senhor não era escravo, como o próprio Martim Rodrigues afirmara em seu testamento de 1603, feito em pleno sertão às margens do rio Paracatu. Ainda que em meio aos perigos do sertão, não estava doente à beira da morte, mas “são e de saúde e em todo o [seu] siso e juízo perfeito”. No entanto, para “desencargo de [sua] consciência”, declarava possuir dois filhos bastardos que os houve no sertão”, um de nome Diogo e o outro, infelizmente, ilegível na fonte, mas muito provavelmente o tal Pedro descrito no inventário. Sobre o filho Diogo, Martim afirma que ele e sua mulher, Suzana Rodrigues (de pai desconhecido, provavelmente descendente de índio), o forraram “em comunidade”, de comum acordo. A par do estado da documentação, sabe-se que para Diogo o documento traz referências a “notas do tabelião Antônio Rodrigues”. Teria sido a alforria registrada em cartório? Não sabemos, mas Martim Rodrigues tinha muita preocupação com os “dois meninos (...) filhos bastardos”, e pediu a sua mulher que ficasse curadora das crianças. Se Suzana não quisesse, ficaria a cargo de seu genro, que também os ensinaria a “ler e escrever”, e “alguns outros ofícios que lhe parecer bem”. Sua terça, depois de cumpridos os legados, deveria ser repartida por “ambos irmãmente de permeio”. De fato, os filhos do senhor não eram escravos. Eram parentes, ainda que um deles tenha sido arrolado no inventário do pai, mas não como escravo. Filhos bastardos não necessariamente [*De que estamos falando? Antigos conceitos e modernos anacronismos – escravidão e mestiçagens, 2015. Eduardo França Paiva, Manuel F. Fernández Chaves e Rafael M. Pérez García (orgs.). Páginas 193 e 194]

•  2 fonte Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
1 de janeiro de 2022, sábado
Durante sua estada no sertão Martim fez um testamento, datado de 1603; voltou em 1604 para a Vila, permanecendo nela até 1608. Nesse período Martim não deixou de ter atuação política, participando de ajuntamentos, convocados pela Câmara, ou como vereador. [p. 7 e 8]

O Testamento e o Inventário de Martim Rodrigues Tenório Entre 1603 e 1608 Martim fizera um Testamento e o guardara em sua casa, em Ibirapuera (Santo Amaro). Contudo o documento ficou ocultado por vários anos e só foi revelado no decorrer do processo do Inventário. Aparentemente nem Clemente Alvares, genro de Martim e com o qual realizava várias transações, sabia da existência do testamento. [Página 11 do pdf]

Nicolau Barreto partiu para o sertão em fins de 1602 e dois anos depois, em 1604, regressava a São Paulo. Segundo Alfredo Ellis, mencionado por Taunay, Barreto teria atingido o oeste paranaense, no Piqueri. O testamento fora redigido aos 12 dias do mês de março de 1603 no sertão e rio do Paracatu.

Era comum nessa época, os testamentos começarem com o pedido de salvação da alma. O arrependimento era necessário para se chegar ao céu.

Diz Martim Rodrigues:

Primeiramente encomendo minha alma a Deus Nosso Senhor que a remiu com seu preciosíssimo sangue e morte e paixão e à Virgem Nossa Senhora sua bendita Madre rogo seja minha advogada e intercessora para que alcance de seu bento Filho perdão de meus pecados e me dê a glória bem aventurança amem.

Na sequência, Martim Rodrigues afirma que era casado com Susana Rodrigues e tinha dela quatro filhas: “Maria Tenória, Anna da Veiga, Elvira Rodrigues e Susana, legítimas as quais são minhasherdeiras.

Declara ainda Martim Rodrigues, que tinha mais uma filha bastarda, casada com José Brante, que se chamava Joana Rodrigues e que já lhe tinha dado juntamente com sua esposa “cópia da fazenda”com escritura. Informa também que tinha dois meninos bastardos que “os houve no sertão, um de nome Diogo que, de acordo com sua esposa, já o tinha ‘forro’ libertado.”

Martim Rodrigues indica Clemente Alvares, como um de seus testamenteiros. Para assegurar sua salvação deixa encomendado missas e orações e ainda oferta de dinheiro a grupos religiosos. Após mandar que se rezasse 18 e mais 26 missas pela sua alma nas mais diversas igrejas, ordena que se tirem de “sua terça” quarenta cruzados para serem distribuídos em sete confrarias religiosas de São Paulo, de Itanhaém e à Santa Casa. Deixa também dois mil réis aos padres da Companhia de Jesus. Manda ainda pagar a todo aquele que cobrar, apresentando um recibo contendo sua assinatura.

Confiante em sua esposa, Martim Rodrigues, deixa por curadora e tutora de suas filhas, sua viúva “enquanto se não casar e casando-se deixo por curador delas meu genro Clemente Alvares...bem como dele confio.”30

Essa observação prende-se a legislação vigente que “não permitia que a mãe, depois de contrair novas núpcias, permanecesse como tutora dos filhos.”31 [Páginas 15 e 16 do pdf]

Em 1624 Cornélio Arzão passou também a ser curador de seu sobrinho, Diogo, filho de Teodósio Fonseca e de Ana Veiga.54 Nesse ano Cornélio pede à Justiça para notificar Clemente Álvares para entregar os títulos de datas de terras que estavam lançadas no Inventário de Martim Tenório para saber a quem deveriam pertencer.55 Susana Rodrigues - a moça, a quarta filha de Martim, ainda era solteira por ocasião do testamento, em 1603, bem como do Inventário do pai(1612 até 1619). [Páginas 26, 27 e 28 do pdf]




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Testamento
14 de março de 1578, terça-feira. Atualizado em 24/10/2025 02:35:33
 Família (1): Suzana Rodrigues (cônjugue , n.1559)

• Cidades (3): Santana de Parnaíba/SP, Sorocaba/SP, São Paulo/SP
• Pessoas (6): Afonso Sardinha, o Velho (1531-1616), Brás Gonçalves, o velho (1524-1606), Damião Simões, Frutuoso da Costa, Baltazar Rodrigues, Damião Simões, filho (1578-1632)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Povoadores de Santo Amaro/SP no século XVI e XVII: A grande família de Martim Rodrigues Tenório e Susana Rodrigues. Por Inez Garbuio Peralta
1 de janeiro de 2022, sábado
No inventário do primeiro marido de Susana, Damião Simões – Sapateiro, feito em 14 de março de 1578, na vila de São Paulo, na casa de Balthazar Rodrigues – declarante e juiz Ordinário da Vila, informou o juiz que a viúva andava prenhe e que o defunto lhe havia dito que deixava a “terça” para sua mulher. Balthazar Rodrigues, irmão de Suzana Rodrigues era, portanto, tio de Damião Simões filho.




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Inventário
8 de março de 1670, sábado. Atualizado em 26/10/2025 03:07:33
 Família (1): Manoel Pacheco Gato (neto* , 1622-1692)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org
6 de julho de 2014, domingo




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1585
Atualizado em 04/11/2025 11:15:01
Nascimento de Isabel Fernandes (Ramalho), em São Paulo/SP. Filha de André Fernandes Ramalho e de Maria Paes (Ramalho)
•  Cidades (1): São Paulo/SP
•  Pessoas (3): Izabel Fernandes (1 anos), André Fernandes Ramalho (57 anos), Maria Paes (27 anos)
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Manuel de Borba Gato, (homônimo do capitão do mato) batizado em 28 de dezembro de 1687 pelo Padre João de Pontes
28 de dezembro de 1687, domingo. Atualizado em 26/10/2025 03:07:38
 Família (2): Manuel de Borba Gato II (neto* , n.1687), Manuel de Borba Gato (bisneto(a) , 1649-1718)

Fontes (1 de )
•  1 fonte Os Borba Gato em São Paulo. Séculos XVII e XVIII. projetocompartilhar.org
6 de julho de 2014, domingo




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Diogo Domingues de Faria em nome de sua filha Anna Domingues mulher de Manuel Cardoso de Almeida, queria tomar a ganhos 30$000 réis (...)
29 de dezembro de 1674, sábado. Atualizado em 26/10/2025 03:07:35
 Família (1): Diogo Domingues de Faria (neto* , 1618-1690)

• Temas (1): Dinheiro$

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Casamento de Suzana Rodrigues de Borba e Antonio Domingues de Pontes
1670. Atualizado em 26/10/2025 03:08:24
 Família (1): Suzana Rodrigues de Borba (bisneto(a))

• Pessoas (1): Antônio Domingues de Pontes

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Arraial de Sto. Antônio do Bom Retiro, do Rio das Velhas, como sendo morada do Borba Gato
18 de abril de 1701, segunda-feira. Atualizado em 26/10/2025 03:08:36
 Família (1): Manuel de Borba Gato (bisneto(a) , 1649-1718)

• Pessoas (1): Artur de Sá e Meneses (f.1709)
• Temas (3): Ouro, Rio Itapocú, Sabarabuçu

Fontes (1 de )
•  1 fonte Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume V (1899-1900), 1901
1 de janeiro de 1901, terça-feira
No ano seguinte Arthur de Sá esteve no distrito da guarda-moria de Borba Gato, onde concedeu a este uma sesmaria em carta datada do "Sítio do Rio das Velhas", a 18 de abril de 1701, e que descreveu "uma sorte de terras que corre entre o rio Parahypeba e o rio das Velhas, chapadas de serrania de Itatiahy mixta e continuada a de Itapucu, começando da parte do Norte e correndo a rumo do sul entre um e outro serro acima declarado até ir a entestar com a cachoeira de Itapeveramirim".




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Documento
16 de dezembro de 1701, sexta-feira. Atualizado em 26/10/2025 03:08:37
 Família (1): Manuel de Borba Gato (bisneto(a) , 1649-1718)

• Temas (1): Ouro

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Francisco Vieira, que assina o auto, rubricado por Borba
29 de dezembro de 1700, quarta-feira. Atualizado em 26/10/2025 03:08:35
 Família (1): Manuel de Borba Gato (bisneto(a) , 1649-1718)

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Provisão de Sá e Menezes, datada de "S. Antônio do Bom Retiro do rio das Velhas"
9 de junho de 1702, sexta-feira. Atualizado em 26/10/2025 03:08:37
 Família (1): Manuel de Borba Gato (bisneto(a) , 1649-1718)

• Pessoas (1): Artur de Sá e Meneses (f.1709)
• Temas (3): Ouro, Prata, Sabarabuçu

Fontes (1 de )
•  1 fonte Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume V (1899-1900), 1901
1 de janeiro de 1901, terça-feira




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Carfa precatória do Te. General Borba Gatto ao mes~ire de Campo Domingos da Silva Bueno, a 20 de de-zembro de 1701
20 de dezembro de 1701, terça-feira. Atualizado em 26/10/2025 03:08:37
 Família (1): Manuel de Borba Gato (bisneto(a) , 1649-1718)

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Testamento de Luiza da Gama na vila de São Paulo, no termo campos de Boy, na fazenda de João Paes
2 de julho de 1615, quinta-feira. Atualizado em 23/10/2025 15:41:53
 Família (1): Maria Paes (consogro(a) , 1558-1616)

• Cidades (1): Rosana/SP
• Pessoas (2): Belchior da Costa (1567-1625), Francisco de Saavedra (n.1555)
• Temas (2): Carijós/Guaranis, Fazendas

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Entrada que dá Manoel Ferreira Tabofa de dous negros", lavrado na Villa Real de N. S. da Conceição
16 de março de 1701, quarta-feira. Atualizado em 26/10/2025 03:08:36
 Família (1): Manuel de Borba Gato (bisneto(a) , 1649-1718)

• Cidades (1): Sorocaba/SP
• Temas (1): Nossa Senhora de Montserrate

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Mateus Luís Grou filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña
11 de outubro de 1627, segunda-feira. Atualizado em 23/10/2025 17:11:06
 Família (1): Clemente Álvares (genro/nora , 1569-1641)

• Cidades (2): Santo Amaro/SP, Sorocaba/SP
• Pessoas (5): Domingos Luís Grou (1500-1590), José de Anchieta (1534-1597), Maria da Peña (1540-1615), Mateus Luís Grou (n.1577), Pedro Rodrigues Cabral (1580-1621)
• Temas (5): Caminho do Ibirapuera/Carro, Estevão Ribeiro "o Velho", Fazendas, Vila de Nossa Senhora da Conceição, Ybyrpuêra

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Registros mencionados
• 1. Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta
20 de março de 1569

Mateus Luís Grou (ouvido a 11 de outubro de 1627), natural de São Paulo, com cerca de 50 anos de idade, filho de Domingos Luís Grou e de Maria da Peña. Sendo rapaz, foi seu discípulo na escola e o acompanhou muitas vezes. Vindo Anchieta por visitador, fora visitar no Ibirapuera a casa de Clemente Álvares, que recebeu em sua casa e sítio o dito padre. Com sua chegada as flores de hortelã floresceram, não tendo flor nenhuma.
Registros mencionados (3)
1554 - Casamento de Domingos Luis Grou com Maria da Peña, filha de Antônio da Peña e Francisca de Góis [20667]
20/03/1569 - Nascimento de Clemente Alvares em São Paulo, filho de Álvaro Rodrigues e de Catarina Gonçalves; foi batizado pelo Padre Anchieta [20216]
07/07/1590 - Por terem matado Domingos Grou [23245]




  Martim Rodrigues Tenório de Aguilar
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