Antepassados - Descendentes
REGISROS: 21teste1 Domingos Luis Grou “adquiriu” terras vizinhas as concedidas nativos de Piratininga, junto ao rio Carapicuíba 26/08/1522 1.1 “Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4 Data: 15/08/1942 Nome de relevo nos fatos quinhentistas de São Paulo, o de Domingos Luiz figura entre os dos portugueses que foram casados com "princesas" nativas, da capitania vicentina, constantes de um manuscrito seiscentistas divulgado pelo dr. Ricardo Gumbleton Daunt e aproveitado por Silva Leme no estudo das origens euro-americanas da raça bandeirante que vem na introdução da "Genealogia Paulista".
Ele frequentemente aparece na documentação da época, embora suscite sérios problemas de identificação. Parece que Pedro Taques o desconheceu, pois e possível conexão com ele, entre os títulos de que o linhagista cogitou, que se chegarem a ser escritos, estão perdidos, pacientemente coligidos por Taunay, de referências esparsas, encontro somente o dos "Eanes", apelido que foi o de um dos seus filhos e que Silva Leme atribui no tronco em Portugal, sob a forma "Anes Grou".
Não há indicio de que esse português tivesse morado em Santo André. Os seus filhos Antonio e Matheus, notáveis sertanistas, somente estão registrados em atos conhecidos da vida no planalto em datas que permitem considera-los nascidos muito depois da extinção daquela vila, provavelmente no fim do terceiro quarto do século XVI. 2 *Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação) 01/01/1530 2.1 *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) Data: 01/01/1940 Dois anos depois ordenava Jerônimo Leitão, novamente,entradas contra os nativos tupynae e tupyniquim. O escolhido para cabo foi o memeluco Domingos Luiz Grou, o moço, que conseguiu desce-los em boa paz. As necessidades obrigaram porém esse valente sertanejo a investir de prompto contra os nativos de Mogi, "pelo rio abaixo de Anhemby, junto a outro rio de Jaguary", tendo sofrido grande revez e ficando a bandeira inteiramente desbaratada na barra do rio Parnahyba.
Era uma léva de cerca de cinquenta homens "brancos" e muitos nativos cristianisados e na qal também figurava Antonio de Macelo, filho de João Ramalho, que ia como imediado de Domingos Luiz Grou, o moço, ambos perecendo em embate. O último citado provinha pelo lado paterno da nobre família dos Eanes Grou, de Portugal e pelo lado materno de uma filha do cacique de Carapucuhyba, junto a M´boy.
Ao receber a notícia dessa derrota, os moradores de São Paulo apressaram-se em pedir providências ao capitão-mór Jerônimo Leitão, o qual ordenou um reconhecimento prévio do entorno e em junho de 1590 houve por esse motivo uma escaramuça em Pirapitinguy, chefiada por Francisco Preto e Balthazar Gonçalves. [Páginas 31 e 32]
2.2 *Genealogia Paulistana, volume 8, 1905. Luiz Gonzaga da Silva Leme Data: 01/01/1905 Domingos Luís Grou, da família Annes ou Ianes, de Portugal, veio para o Brasil tentar fortuna, e aqui casou- se com Fulana Guaçu, filha do cacique de Carapicuíba, segundo a Genealogia de Silva Leme vol. 1, pág. 15) [Luís Gonzaga da Silva Leme, 1852- 1919]
2.3 *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil Data: 01/01/1957 DOMINGOS LUÍS GROU Domingos Luís Grou, da família Annes ou Ianes, de Portugal,veio para o Brasil tentar fortuna, e aqui casou-se com Fulana Guaçu, filha do cacique de Carapicuíba, segundo a Genealogia de Silva Leme (vol. 1,pág. 15).Um de seus netos, Luís Ianes Grou, no testamento que fez em 21 de outubro de 1628, no arraial de seu tio, Mateus Luís Grou, nas cabeceiras da Ribeira, sertão de Ibiaguira, declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues,declarando também que numas contas feitas no inventário de sua avó, Maria da Penha... (Inv. e Test., vol. 7, pág. 430).
O inventário de Maria da Penha não foi encontrado no Arquivo do Estado de S. Paulo. Mas os antepassados paternos dos Grou eram de Portugal e lá ficaram, o que me autoriza a afirmar que a avó então referida era a filha do cacique de Carapicuíba, e mulher de seu avô, Domingos Luís Grou, e chamava-se Maria da Penha, nome que, sem dúvida, recebera no batismo. [Página 180] 3 *Quando Martin Afonso de Souza subiu ao planalto, Domingos Luiz Grou estava casado com a filha do cacique de Carapicuíba 01/01/15324 *Nascimento da filha do cacique de Carapicuiba 01/01/1540 4.1 *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil Data: 01/01/1957 Domingos Luís Grou, da família Annes ou Ianes, de Portugal,veio para o Brasil tentar fortuna, e aqui casou-se com Fulana Guaçu, filha do cacique de Carapicuíba, segundo a Genealogia de Silva Leme (vol. 1,pág. 15).Um de seus netos, Luís Ianes Grou, no testamento que fezem 21 de outubro de 1628, no arraial de seu tio, Mateus Luís Grou, nascabeceiras da Ribeira, sertão de Ibiaguira, declarou ter 55 anos e 8 mesesde idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues,declarando também que numas contas feitas no inventário de sua avó,Maria da Penha... (Inv. e Test., vol. 7, pág. 430).
O inventário de Maria da Penha não foi encontrado no Arquivo do Estado de S. Paulo. Mas os antepassados paternos dos Grou eram de Portugal e lá ficaram, o que me autoriza a afirmar que a avó então referida era a filha do cacique de Carapicuíba, e mulher de seu avô, Domingos Luís Grou, e chamava-se Maria da Penha, nome que, sem dúvida, recebera no batismo. [Página 180] 5 *Casamento de Domingos Luis Grou com Maria da Peña, filha de Antônio da Peña e Francisca de Góis 01/01/1554 5.1 *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil Data: 01/01/1957 Um de seus netos, Luís Ianes Grou, no testamento que fez em 21 de outubro de 1628, no arraial de seu tio, Mateus Luís Grou, nas cabeceiras da Ribeira, sertão de Ibiaguira, declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues, declarando também que numas contas feitas no inventário de sua avó,Maria da Penha... (Inv. e Test., vol. 7, pág. 430).
O inventário de Maria da Penha não foi encontrado no Arquivo do Estado de S. Paulo. Mas os antepassados paternos dos Grou eram de Portugal e lá ficaram, o que me autoriza a afirmar que a avó então referida era a filha do cacique de Carapicuíba, e mulher de seu avô, Domingos Luís Grou, e chamava-se Maria da Penha, nome que, sem dúvida, recebera no batismo. 6 Reuniu-se em sua casa a câmara, na falta de espaço do concelho, tendo requerido ao capitão mor que ordenasse o recolhimento à vila dos moradores de seu termo, porquanto estava a caminho de uma guerra 16/01/1562 6.1 “Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4 Data: 15/08/1942 A mais antiga referência a Domingos Luiz que encontrei é de 1562, e nessa era já tinha tinham nascido alguns dos primeiros grous mamalucos, netos do cacique de Carapicuíba. Em 1562 era ele um dos mais prestigiosos moradores da vila, pois foi el sua casa que em janeiro se hospedou o capitão-mór loco-tenente de Martim Afonso, prestes a empreender guerra contra os tamoios. 7 Domingos Grou consegue a restituição de suas terras: São Miguel, então chamada aldeia de Ururaí, no sítio de Carapicuíba, foi doada aos índios de Pinheiros (6 léguas em quadro) 12/10/15808 *Fundação da Aldeia de Pinheiros / São Miguel / Chefe Piqueroby dos Ururai 01/01/16249 Luís Ianes Grou faz seu testamento declarou ter 55 anos e 8 meses de idade, ser filho legítimo de Luís Ianes Grou e de Guiomar Rodrigues 21/10/162810 Padre João Alvares possuía uma data de terra que foi registrada na capitania de São Vicente em e que mais tarde deu origem à cidade de Ferraz de Vasconcelos 03/09/163511 A primeira Câmara foi eleita em 16 de dezembro de 1655, dois dias depois da elevação de Jundiaí a Vila 16/12/165512 *Genealogia Paulistana, volume 8, 1905. Luiz Gonzaga da Silva Leme 01/01/1905 mancionado eM: *Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação) Data: 01/01/153013 São Paulo no século XVI, Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958), Correio Paulistano 28/11/191714 *Formação Histórica da Nacionalidade Brasileira. Primeiros Povoadores do Brasil (1500-1530) 2ª edição, 1939. J.F. de Almeida Prado 01/01/193915 *“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 01/01/1940 mancionado eM: *Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação) Data: 01/01/153016 A Noite Ilustrada, 24.02.1942. Como Jundiaí foi elevada a vila 24/02/194217 “Domingos Luiz Grou”. Américo de Moura (1881-1953), Jornal Correio Paulistano, página 4 15/08/1942 mancionado eM: Domingos Luis Grou “adquiriu” terras vizinhas as concedidas nativos de Piratininga, junto ao rio Carapicuíba Data: 26/08/1522 mancionado eM: Reuniu-se em sua casa a câmara, na falta de espaço do concelho, tendo requerido ao capitão mor que ordenasse o recolhimento à vila dos moradores de seu termo, porquanto estava a caminho de uma guerra Data: 16/01/156218 *“Capítulos da História Social de São Paulo”. Alfredo Ellis Junior (1896–1974) 01/01/194419 Revista da Semana 29/11/1949 mancionado eM: Domingos Luis Grou “adquiriu” terras vizinhas as concedidas nativos de Piratininga, junto ao rio Carapicuíba Data: 26/08/152220 *“Na capitania de São Vicente”. Washington Luís (1869-1957), 11° presidente do Brasil 01/01/1957 mancionado eM: *Casamento de Domingos Grou e a filha do cacique de Carapicuíba (data s/ confirmação) Data: 01/01/1530 mancionado eM: *Nascimento da filha do cacique de Carapicuiba Data: 01/01/1540 mancionado eM: *Casamento de Domingos Luis Grou com Maria da Peña, filha de Antônio da Peña e Francisca de Góis Data: 01/01/155421 História de Carapicuíba. João Barcellos 25/03/2013 |
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