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Artur de Sá e Meneses
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Geografia



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4181Artur de Sá Meneses, consulta em Wikipédia (data da consulta)
3458*Senhores Governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques. Rio de Janeiro, c. 1697 – c.1702.
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4181Artur de Sá Meneses, consulta em Wikipédia (data da consulta)
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4181Artur de Sá Meneses, consulta em Wikipédia (data da consulta)

Em junho de 1698, Sá e Meneses foi por terra a São Paulo, apesar de correr ali fama de que o matariam, por motivo de movimento contrário à lei régia que havia alterado o padrão da moeda. O movimento era chefiado por Pedro Ortiz de Camargo (filho de Fernando de Camargo, o Tigre) e por Bartolomeu Fernandes de Faria contra o partido do governo: este era integrado por Manuel Lopes de Medeiros, Domingos Dias da Silva, e Godói Colaço. Desde novembro de 1697, porém, Artur de Sá e Meneses tinha soldados no campo de Piratininga.
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25029“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)

Desde que foi constatado ouro em Minas pelos taubateanos, os de Sorocaba, embora no ciclo da caça ao nativo, tentaram fazer expedições somente de mineração ou com ambos os intuitos. As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 estava nos campos de Curitiba, Pascoal Moreira Cabral II, que não assinava Leme e Miguel Sutil de Oliveira, daí nascendo as Lavras de Santa Cruz ou do Sutil. As segundas, no atual Estado de Mato Grosso.

Essa expedição de 1699 fôra resultado das instâncias de Artur de Meneses, governador do Rio em visita a Sorocaba. No se realizou a expedição autorizada por êle, do paulistano Gaspar de Godói Colaço, com perdão pelo assassínio de Fernão de Camargo, o Tigre. Era coisa própria de sorocabanos... Êstes pediram ainda ao Rei licença para fundar uma vila na Vacaria. Veio resposta negativa, por mêdo dos castelhanos. [Página 81]
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25671*Livro dos Transportes Seleção de Textos Organizada

O primeiro empreiteiro de estradas no Brasil - Estrada de Minas - O ouro provindo das minas descobertas pelos paulistas transportado para São Paulo e daí para o Rio de Janeiro por via marítima, sendo embarcado em Santos ou em Parati. Esta circunstância excitava a cobiça dos piratas que operavam nos mares das costas e se apoderaram de muitos carregamentos. Neste ano foi assinalada a passagem em frente à barra do Rio de Janeiro, rumo ao Sul, de vários navios franceses que despertaram grandes suspeitas, tendo o governador mandado aviso a todas as povoações do Sul para que se acautelassem.

Atendendo também a que transporte do produto das minas via São Paulo era muito demorado, Artur de Sá e Meneses contratou com o bandeirantes Garcia Rodrigues Pais, primogênito de Fernão Dias Pais, o Caçador de Esmeraldas, a construção dum caminho que, através das terras e dos campos gerais, ligasse diretamente o Rio de Janeiro aos distritos de Cataguases e de Sabarabuçu. Deste contrato deu o governador informações ao rei pela carta de 24 de maio. Pode assim Garcia Rodrigues Pais ser considerado como o primeiro dos empreiteiros de estradas a exercer atividade no Brasil.

Garcia Pais, entretanto, consumiu longo tempo em reunir gente e fazer os preparativos para a obra a que só deu início em 1702, construindo então a estrada que serviu durante quase um século e foi conhecida com o nome de Caminho Novo. [Página 84]
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3738Estrada Real - Brasil - Facebook

O primeiro empreiteiro de estradas no Brasil - Estrada de Minas - O ouro provindo das minas descobertas pelos paulistas transportado para São Paulo e daí para o Rio de Janeiro por via marítima, sendo embarcado em Santos ou em Parati. Esta circunstância excitava a cobiça dos piratas que operavam nos mares das costas e se apoderaram de muitos carregamentos. Neste ano foi assinalada a passagem em frente à barra do Rio de Janeiro, rumo ao Sul, de vários navios franceses que despertaram grandes suspeitas, tendo o governador mandado aviso a todas as povoações do Sul para que se acautelassem.

Atendendo também a que transporte do produto das minas via São Paulo era muito demorado, Artur de Sá e Meneses contratou com o bandeirantes Garcia Rodrigues Pais, primogênito de Fernão Dias Pais, o Caçador de Esmeraldas, a construção dum caminho que, através das terras e dos campos gerais, ligasse diretamente o Rio de Janeiro aos distritos de Cataguases e de Sabarabuçu. Deste contrato deu o governador informações ao rei pela carta de 24 de maio. Pode assim Garcia Rodrigues Pais ser considerado como o primeiro dos empreiteiros de estradas a exercer atividade no Brasil.

Garcia Pais, entretanto, consumiu longo tempo em reunir gente e fazer os preparativos para a obra a que só deu início em 1702, construindo então a estrada que serviu durante quase um século e foi conhecida com o nome de Caminho Novo. [Página 84]
3458*Senhores Governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques. Rio de Janeiro, c. 1697 – c.1702.

Artur de Sá iniciou a arrecadação dos tributos, com a arrematação dos dízimos de Minas e do contrato da carne, ambos arrematados no Rio de Janeiro, em 1701; estipulou as regras para a arrematação das datas da Coroa; criou mecanismos de tributação do ouro em pó de comerciantes; reordenou o poder local e reforçou a primazia dos paulistas do vale do Tietê nos distritos mineradores, em prejuízo dos taubateanos. Defrontou-se, ainda, com os seguintes problemas, que surgiam ou tomavam vulto, ligados diretamente aos rendimentos da Coroa e à arrecadação do quinto: contrabando, moedas falsas e presença de estrangeiros e religiosos nos distritos mineradores. Artur de Sá foi o mentor da política de neutralização dos primeiros conflitos de jurisdição com o governo-geral da Bahia, o arcebispado da Bahia, o bispado do Rio de Janeiro e o de Pernambuco, além do ordinário contra as ordens religiosas.63 [Página 31]
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24596*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume V (1899-1900), 1901

No ano seguinte Arthur de Sá esteve no distrito da guarda-moria de Borba Gato, onde concedeu a este uma sesmaria em carta datada do "Sítio do Rio das Velhas", a 18 de abril de 1701, e que descreveu "uma sorte de terras que corre entre o rio Parahypeba e o rio das Velhas, chapadas de serrania de Itatiahy mixta e continuada a de Itapucu, começando da parte do Norte e correndo a rumo do sul entre um e outro serro acima declarado até ir a entestar com a cachoeira de Itapeveramirim".
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20766*"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)

— Aqui estou, Borba Gato! Vim ver a serra do Sabarabuçu de Vosmecê descobriu...
— A serra do Sabarabuçu senhor governador, é aquela que ali esta curvejando no céu... — diz o sertanejo apontando com simpleza uns morros que se alteavam à distância.

Nada de extraordinário na serrania ao longe! Não era branca, nem resplandecente, nem de prata. Uma serrania como todas as serranias...
— Aquela? Pois é aquela, Borba Gato, a Sabarabuçu?
— Venha, senhor governador, venha daí comigo...

Artur de Sà, guiado pelo paulista, envereda-se por estreita picada aberta no mato. Ao fim do jornadeio, mal saído do arvoredo, o governador estaca: nas barrancas dum ribeiro que serpenteia perto, magotes de índios mansos, a bateia na mão, estão a lavar areias e cascalhos.

— Ouro, Borba Gato?
— Ouro, senhor governador; ouro!
E diante da surpresa de Artur de Sà:

— Os índios destas paragens, a uma boca só, chamam àquela serra, que està ali tapando o horizonte, de Serra do Sabarabuçu. E Sabarabuçu, como Vosmecê vê, não é nenhuma serra branca e resplandecente. A Sabarabuçu é uma serra de ouro! Veja, senhor, veja o ouro sem conta que brota dessas areias...
24596*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume V (1899-1900), 1901

Dois dias depois, a 8 de março, Arthur de Sá nomeou Garcia Rodrigues Paes, o moço, escrivão das datas das minas do rio das Velhas.

No ano seguinte Arthur de Sá esteve no distrito da guarda-moria de Borba Gato, onde concedeu a este uma sesmaria em carta datada do "Sítio do Rio das Velhas", a 18 de abril de 1701, e que descreveu "uma sorte de terras que corre entre o rio Parahypeba e o rio das Velhas, chapadas de serrania de Itatiahy mixta e continuada a de Itapucu, começando da parte do Norte e correndo a rumo do sul entre um e outro serro acima declarado até ir a entestar com a cachoeira de Itapeveramirim".

O nome Sabarábussú, ou antes uma variante que faz desconfiar que ainda não se tinha feito a identificação com a serra da lenda, aparece numa provisão de Arthur de Sá, datada do ribeiro de Sabarávaassú a 3 de janeiro de 1702, em que se lê:

"... minas de prata, em cuja diligência mandei andar com o mineiro ao tenente general Manoel de Borba Gato, guarda mór desta repartição do rio das Velhas, e por não poder atualmente assistir na dita ocupação de guarda-mór... enquanto o dito tenente-general andar ocupado nas diligências de que o tenho encarregado... nomeio guarda-mór o capitão Garcia Rodrigues Paes Moço".

Uma outra provisão datado de "Santo Antonio do Bom Retiro do rio das Velhas em 9 de junho de 1702", diz entre outras coisas: "tenente-general Manoel de Borba Gato serve S. Majestade andando pelos sertões para haver de descobrir prata", dando a entender que a célebre serra da prata era considerada como bastante distante do arraial que depois tomou o nome de Sabará. A forma da palavra "Sabarávaassú", parece favorecer a hipótese do dr. Teodoro Sampaio, que o nome Sabarábussú é corruptela de Itaverava-assú, nome nativo aplicável a pedra reluzente da lenda.

E possível que a forma Sabaravaassú seja lapso de pena de quem escreveu a provisão de 3 de janeiro, mas isto parece pouco provável visto que em outros documentos de Arthur de Sá a serra lendária vem designada com o seu nome proposto de Sabarábussú. O nome Itaverava - serra resplandescente - estava muito em moda entre os exploradores paulistas deste tempo, que empregavam correntemente a Língua Geral e a nenhuma feição topográfica pode ser aplicado com mais propriedade do que ao grande massivo de minério de ferro que domina todo o horizonte desta parte do vale do rio das Velhas e que é atualmente conhecido pelo nome de "Serra da Piedade". O mais provável é que o nome fosse dado na forma de Itaverava-assú e sem referência á serra da legenda e que depois por uma natural associação de idéias passasse para Sabarábussú.

Até aí não temos nenhuma referência ao nome de Sabará como designação do arraial ou do distrito, que parece ter sido introduzido depois. A obra de Antonil, intitulada "Cultura e Opulência do Brasil", publicada em Lisboa em 1711, faz diversas referências as minas do rio das Velhas e ao "arraial do Borba", mas uma só á serra de Sabarábussú, na seguinte nota sobre as referidas minas:

"Além das minas gerais de cataguás, descobriram-se outras por outros paulistas no rio que chama das Velhas; e ficam, como dizem, na altura de Porto Seguro e de Santa Cruz. E estas são as do Ribeiro do Campo, descoberta pelo sargento-mór Domingos Rodrigues da Fonseca; e a do Ribeirão da Roça dos Penteados; a de N. S. do Cabo, da qual foi descobridor o mesmo sargento mór Domingos Rodrigues da Fonseca; a de N. S. de Monte-Serrate; a do ribeirão do Ajudante; e a principal do rio das Velhas e a do serro de Seborabuçú, descoberta pelo tenente Manuel Borba Gato, paulista, que foi o primeiro que se apoderou dela e do seu território".

Os nomes mencionados nesta nota e na carta de sesmaria só podem ser identificados por quem tem conhecimentos mais minuciosos da geografia da região do que os que se obtém pelo estudo dos mapas existentes. É certo, porém, que poucos anos depois da volta de Borba Gato para a região, o nome de Sabarábussú tinha sido introduzido, mas que tão pouca significação se ligava e ele que logo ficou abreviado em "Sabará", que assim mesmo só se conservou para o rio em cuja foz foi situado o arraial.

No termo de 17 de julho de 1711, elevando o arraial a vila com o nome oficial de Vila Real de N. S. da Conceição, o sítio é descrito como sendo "neste Arraial a Barra de Sabará". Por seu lado a serra ficou, em data que não se pode o momento determinar, recrismada com o de "Piedade", que ainda conserva. Numa descrição de um mapa da Capitania de Minas, que apresentei há tempos a este Instituto e que saiu publicada no segundo volume de sua Revista e que parece ter sido escrito entre 1717 e 1721, o nome Sabará só aparece com aplicação ao rio, sendo, porém, mencionado um Riacho da Prata, que talvez recorde a suposta descoberta de Borba Gato com a sua prata dourada. [Páginas 287, 288 e 289]
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24596*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume V (1899-1900), 1901

Dois dias depois, a 8 de março, Arthur de Sá nomeou Garcia Rodrigues Paes, o moço, escrivão das datas das minas do rio das Velhas.

No ano seguinte Arthur de Sá esteve no distrito da guarda-moria de Borba Gato, onde concedeu a este uma sesmaria em carta datada do "Sítio do Rio das Velhas", a 18 de abril de 1701, e que descreveu "uma sorte de terras que corre entre o rio Parahypeba e o rio das Velhas, chapadas de serrania de Itatiahy mixta e continuada a de Itapucu, começando da parte do Norte e correndo a rumo do sul entre um e outro serro acima declarado até ir a entestar com a cachoeira de Itapeveramirim".

O nome Sabarábussú, ou antes uma variante que faz desconfiar que ainda não se tinha feito a identificação com a serra da lenda, aparece numa provisão de Arthur de Sá, datada do ribeiro de Sabarávaassú a 3 de janeiro de 1702, em que se lê:

"... minas de prata, em cuja diligência mandei andar com o mineiro ao tenente general Manoel de Borba Gato, guarda mór desta repartição do rio das Velhas, e por não poder atualmente assistir na dita ocupação de guarda-mór... enquanto o dito tenente-general andar ocupado nas diligências de que o tenho encarregado... nomeio guarda-mór o capitão Garcia Rodrigues Paes Moço".

Uma outra provisão datado de "Santo Antonio do Bom Retiro do rio das Velhas em 9 de junho de 1702", diz entre outras coisas: "tenente-general Manoel de Borba Gato serve S. Majestade andando pelos sertões para haver de descobrir prata", dando a entender que a célebre serra da prata era considerada como bastante distante do arraial que depois tomou o nome de Sabará. A forma da palavra "Sabarávaassú", parece favorecer a hipótese do dr. Teodoro Sampaio, que o nome Sabarábussú é corruptela de Itaverava-assú, nome nativo aplicável a pedra reluzente da lenda.

E possível que a forma Sabaravaassú seja lapso de pena de quem escreveu a provisão de 3 de janeiro, mas isto parece pouco provável visto que em outros documentos de Arthur de Sá a serra lendária vem designada com o seu nome proposto de Sabarábussú. O nome Itaverava - serra resplandescente - estava muito em moda entre os exploradores paulistas deste tempo, que empregavam correntemente a Língua Geral e a nenhuma feição topográfica pode ser aplicado com mais propriedade do que ao grande massivo de minério de ferro que domina todo o horizonte desta parte do vale do rio das Velhas e que é atualmente conhecido pelo nome de "Serra da Piedade". O mais provável é que o nome fosse dado na forma de Itaverava-assú e sem referência á serra da legenda e que depois por uma natural associação de idéias passasse para Sabarábussú.

Até aí não temos nenhuma referência ao nome de Sabará como designação do arraial ou do distrito, que parece ter sido introduzido depois. A obra de Antonil, intitulada "Cultura e Opulência do Brasil", publicada em Lisboa em 1711, faz diversas referências as minas do rio das Velhas e ao "arraial do Borba", mas uma só á serra de Sabarábussú, na seguinte nota sobre as referidas minas:

"Além das minas gerais de cataguás, descobriram-se outras por outros paulistas no rio que chama das Velhas; e ficam, como dizem, na altura de Porto Seguro e de Santa Cruz. E estas são as do Ribeiro do Campo, descoberta pelo sargento-mór Domingos Rodrigues da Fonseca; e a do Ribeirão da Roça dos Penteados; a de N. S. do Cabo, da qual foi descobridor o mesmo sargento mór Domingos Rodrigues da Fonseca; a de N. S. de Monte-Serrate; a do ribeirão do Ajudante; e a principal do rio das Velhas e a do serro de Seborabuçú, descoberta pelo tenente Manuel Borba Gato, paulista, que foi o primeiro que se apoderou dela e do seu território".

Os nomes mencionados nesta nota e na carta de sesmaria só podem ser identificados por quem tem conhecimentos mais minuciosos da geografia da região do que os que se obtém pelo estudo dos mapas existentes. É certo, porém, que poucos anos depois da volta de Borba Gato para a região, o nome de Sabarábussú tinha sido introduzido, mas que tão pouca significação se ligava e ele que logo ficou abreviado em "Sabará", que assim mesmo só se conservou para o rio em cuja foz foi situado o arraial.

No termo de 17 de julho de 1711, elevando o arraial a vila com o nome oficial de Vila Real de N. S. da Conceição, o sítio é descrito como sendo "neste Arraial a Barra de Sabará". Por seu lado a serra ficou, em data que não se pode o momento determinar, recrismada com o de "Piedade", que ainda conserva. Numa descrição de um mapa da Capitania de Minas, que apresentei há tempos a este Instituto e que saiu publicada no segundo volume de sua Revista e que parece ter sido escrito entre 1717 e 1721, o nome Sabará só aparece com aplicação ao rio, sendo, porém, mencionado um Riacho da Prata, que talvez recorde a suposta descoberta de Borba Gato com a sua prata dourada. [Páginas 287, 288 e 289]
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O editor ao público

O defunto Conselheiro Diogo de Toledo Lara e Ordonhes possuía um livro, que estimava tanto, que não o tinha entre os outros na sua estante, mas sim na gaveta pequena de uma comoda. Pediu-lhe muitas vezes, que o desse á biblioteca, hoje publica, ao que nunca se pode resolver mesmo dando outros, era tanto a estimação em que o tinha. Procurou-se o livro pois desde o começo do ao de trinta, algum tempo depois da morte do mesmo conselheiro, e não se descobrindo no Rio de Janeiro recorreu-se a seu irmão, e herdeiro, o General Arronches em São Paulo, o qual contestou que não lhe havia sido remetido. [Página 11 do pdf]

Há três anos pois que, segundo ordens, se fizeram pesquisas em Lisboa, aonde em fins do ano passado se encontrou um exemplar, declarando possuidor, que não venderia por cem mil cruzados, tal é a estimação, em que o tem! Mas como homem generoso permitiu que se copiasse.

No mesmo tempo destas pesquisas em Lisboa, escreveu ao Porto ao celebrado sábio antiquário português João Pedro Ribeiro, o qual depois de várias contestações asseverando o mal resultado das suas indagações, por fim escreveu, e a sua carta chegou com o manuscrito, declarando o nome de quatro pessoas, que possuíam exemplares, e entre eles o nome de um major, há pouco chegado ali do Rio de Janeiro; quem sabe se não é o do defunto conselheiro! Acrescentando que por sete mil e duzentos réis talvez se obteria um exemplar, e que o livro fora proibido no tempo de El-Rei D. João V pelo governo português.

Este livro é pois a Cultura e Riqueza do Brasil, etc. etc. etc., no ano de 1711. Do título inferirão os leitores quanto ele é útil a todos os estudiosos de economia política, e em geral a todos os Brasileiros, que ali acharão a certeza de que o seu abençoado país já então era a mais rica parte da América em quanto a procutos rurais.

É este raríssimo e interessante livro que se reimprime, contentando-se o editor com a glória, que lhe toca, de quase ressuscitar uma joia tão preciosa. Rio de Janeiro, 1 de agosto de 1837.
24596*Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume V (1899-1900), 1901

E possível que a forma Sabaravaassú seja lapso de pena de quem escreveu a provisão de 3 de janeiro, mas isto parece pouco provável visto que em outros documentos de Arthur de Sá a serra lendária vem designada com o seu nome proposto de Sabarábussú. O nome Itaverava - serra resplandescente - estava muito em moda entre os exploradores paulistas deste tempo, que empregavam correntemente a Língua Geral e a nenhuma feição topográfica pode ser aplicado com mais propriedade do que ao grande massivo de minério de ferro que domina todo o horizonte desta parte do vale do rio das Velhas e que é atualmente conhecido pelo nome de "Serra da Piedade". O mais provável é que o nome fosse dado na forma de Itaverava-assú e sem referência á serra da legenda e que depois por uma natural associação de idéias passasse para Sabarábussú.

Até aí não temos nenhuma referência ao nome de Sabará como designação do arraial ou do distrito, que parece ter sido introduzido depois. A obra de Antonil, intitulada "Cultura e Opulência do Brasil", publicada em Lisboa em 1711, faz diversas referências as minas do rio das Velhas e ao "arraial do Borba", mas uma só á serra de Sabarábussú, na seguinte nota sobre as referidas minas:

"Além das minas gerais de cataguás, descobriram-se outras por outros paulistas no rio que chama das Velhas; e ficam, como dizem, na altura de Porto Seguro e de Santa Cruz. E estas são as do Ribeiro do Campo, descoberta pelo sargento-mór Domingos Rodrigues da Fonseca; e a do Ribeirão da Roça dos Penteados; a de N. S. do Cabo, da qual foi descobridor o mesmo sargento mór Domingos Rodrigues da Fonseca; a de N. S. de Monte-Serrate; a do ribeirão do Ajudante; e a principal do rio das Velhas e a do serro de Seborabuçú, descoberta pelo tenente Manuel Borba Gato, paulista, que foi o primeiro que se apoderou dela e do seu território".

Os nomes mencionados nesta nota e na carta de sesmaria só podem ser identificados por quem tem conhecimentos mais minuciosos da geografia da região do que os que se obtém pelo estudo dos mapas existentes. É certo, porém, que poucos anos depois da volta de Borba Gato para a região, o nome de Sabarábussú tinha sido introduzido, mas que tão pouca significação se ligava e ele que logo ficou abreviado em "Sabará", que assim mesmo só se conservou para o rio em cuja foz foi situado o arraial.

No termo de 17 de julho de 1711, elevando o arraial a vila com o nome oficial de Vila Real de N. S. da Conceição, o sítio é descrito como sendo "neste Arraial a Barra de Sabará". Por seu lado a serra ficou, em data que não se pode o momento determinar, recrismada com o de "Piedade", que ainda conserva. Numa descrição de um mapa da Capitania de Minas, que apresentei há tempos a este Instituto e que saiu publicada no segundo volume de sua Revista e que parece ter sido escrito entre 1717 e 1721, o nome Sabará só aparece com aplicação ao rio, sendo, porém, mencionado um Riacho da Prata, que talvez recorde a suposta descoberta de Borba Gato com a sua prata dourada.
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26059*XXIV Simpósio Nacional de História. Rede de negócios no registro de Curitiba na passagem do século XVIII para o XIX. Maria Lucília Viveiros Araújo

E possível que a forma Sabaravaassú seja lapso de pena de quem escreveu a provisão de 3 de janeiro, mas isto parece pouco provável visto que em outros documentos de Arthur de Sá a serra lendária vem designada com o seu nome proposto de Sabarábussú. O nome Itaverava - serra resplandescente - estava muito em moda entre os exploradores paulistas deste tempo, que empregavam correntemente a Língua Geral e a nenhuma feição topográfica pode ser aplicado com mais propriedade do que ao grande massivo de minério de ferro que domina todo o horizonte desta parte do vale do rio das Velhas e que é atualmente conhecido pelo nome de "Serra da Piedade". O mais provável é que o nome fosse dado na forma de Itaverava-assú e sem referência á serra da legenda e que depois por uma natural associação de idéias passasse para Sabarábussú.

Até aí não temos nenhuma referência ao nome de Sabará como designação do arraial ou do distrito, que parece ter sido introduzido depois. A obra de Antonil, intitulada "Cultura e Opulência do Brasil", publicada em Lisboa em 1711, faz diversas referências as minas do rio das Velhas e ao "arraial do Borba", mas uma só á serra de Sabarábussú, na seguinte nota sobre as referidas minas:

"Além das minas gerais de cataguás, descobriram-se outras por outros paulistas no rio que chama das Velhas; e ficam, como dizem, na altura de Porto Seguro e de Santa Cruz. E estas são as do Ribeiro do Campo, descoberta pelo sargento-mór Domingos Rodrigues da Fonseca; e a do Ribeirão da Roça dos Penteados; a de N. S. do Cabo, da qual foi descobridor o mesmo sargento mór Domingos Rodrigues da Fonseca; a de N. S. de Monte-Serrate; a do ribeirão do Ajudante; e a principal do rio das Velhas e a do serro de Seborabuçú, descoberta pelo tenente Manuel Borba Gato, paulista, que foi o primeiro que se apoderou dela e do seu território".

Os nomes mencionados nesta nota e na carta de sesmaria só podem ser identificados por quem tem conhecimentos mais minuciosos da geografia da região do que os que se obtém pelo estudo dos mapas existentes. É certo, porém, que poucos anos depois da volta de Borba Gato para a região, o nome de Sabarábussú tinha sido introduzido, mas que tão pouca significação se ligava e ele que logo ficou abreviado em "Sabará", que assim mesmo só se conservou para o rio em cuja foz foi situado o arraial.

No termo de 17 de julho de 1711, elevando o arraial a vila com o nome oficial de Vila Real de N. S. da Conceição, o sítio é descrito como sendo "neste Arraial a Barra de Sabará". Por seu lado a serra ficou, em data que não se pode o momento determinar, recrismada com o de "Piedade", que ainda conserva. Numa descrição de um mapa da Capitania de Minas, que apresentei há tempos a este Instituto e que saiu publicada no segundo volume de sua Revista e que parece ter sido escrito entre 1717 e 1721, o nome Sabará só aparece com aplicação ao rio, sendo, porém, mencionado um Riacho da Prata, que talvez recorde a suposta descoberta de Borba Gato com a sua prata dourada.
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YETSTE!
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  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  1º de (82)
   
16 de dezembro de 1695, sexta-feiraID: 20773
Carta Régia nomeou Artur de Sá governador e capitão-general do Rio ...
Atualizado em 27/10/2025 05:12:28
•  Fontes (2)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  2º de (82)
   
20 de maio de 1696, domingoID: 18177
Artur de Sá e Meneses escreve ao Rei
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  3º de (82)
   
20 de maio de 1697, segunda-feiraID: 20776
Artur de Sá escreveu em carta ao rei dom Pedro II: os mineiros não ...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  4º de (82)
   
16 de outubro de 1697, quarta-feiraID: 20778
Atur de Sá partiu do Rio de Janeiro para São Paulo com 70 pessoas
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
•  Imagens (1)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  5º de (82)
   
27 de novembro de 1697, quarta-feiraID: 20780
Carta Régia ordenou a Artur de Sá e Menezes ir à Capitania de Minas...
Atualizado em 22/08/2025 00:02:41
•  Fontes (1)
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  6º de (82)
   
7 de janeiro de 1698, terça-feiraID: 20781
Artur de Sá criou, em São Paulo, o primeiro Terço de ordenanças
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  7º de (82)
   
abril de 1698ID: 20779
Artur de Sá retorna das minas*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  8º de (82)
   
24 de maio de 1698, sábadoID: 21924
Ofício do governador da capitania do Rio de Janeiro à Coroa Portuguesa
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  9º de (82)
   
26 de maio de 1698, segunda-feiraID: 24278
“... também (ficará) facilitado o descobrimento do Sabarabuçu pela ...
Atualizado em 25/02/2025 04:46:30
•  Fontes (1)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  10º de (82)
   
junho de 1698ID: 20783
Foi por terra a São Paulo, apesar de correr ali fama de que o matar...
Atualizado em 22/08/2025 00:10:48
•  Fontes (1)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  11º de (82)
   
10 de outubro de 1698, sexta-feiraID: 18178
Artur de Sá e Meneses parte em direção as minas
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  12º de (82)
   
15 de outubro de 1698, sexta-feira
Borba Gato recebe a patente de “tenente-general na jornada do descobrimento da prata de Sabarabussu”
•  Imagens (1)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  13º de (82)
   
1699ID: 24020
As primeiras, na região além do Paranapanema. Assim é que em 1699 e...
Atualizado em 30/10/2025 18:09:38
•  Imagens (5)
•  Fontes (3)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  14º de (82)
   
2 de outubro de 1699, sexta-feira
Provisão de Artur de Sá relativa ao Caminho Novo
•  Fontes (1)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  15º de (82)
   
7 de janeiro de 1700, quinta-feiraID: 20962
Notícias do ouro
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  16º de (82)
   
10 de fevereiro de 1700, quarta-feiraID: 20794
Artur de Sá mandou para as Minas um paulista
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  17º de (82)
   
18 de fevereiro de 1700, quinta-feiraID: 20789
Artur de Sá e Menezes nomeou ainda Domingos Amores de Almeida, mest...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  18º de (82)
   
23 de fevereiro de 1700, sexta-feira
Na ausência de Garcia Rodrigues Pais, o capitão-general nomeou este mesmo Manuel Lopes de Medeiros "Guarda-mor das Minas dos Cataguases até os limites do Sumidouro em que assiste o tenente-general Manuel Borba Gato"
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  19º de (82)
   
3 de março de 1700, quarta-feiraID: 10137
Regimento para as minas de ouro dado em São Paulo por Artur de Sá e...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  20º de (82)
   
26 de março de 1700, sexta-feiraID: 20791
Outro bando do Governador proibiu que fossem transportados para as ...
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  21º de (82)
   
16 de abril de 1700, sexta-feira
Uma reclamação da Câmara de São Paulo lhe foi entregue como governador da Repartição do Sul
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  22º de (82)
   
20 de maio de 1700, quinta-feiraID: 20775
Artur de Sá confessa sua principal missão: o descobrimento das minas
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  23º de (82)
   
agosto de 1700ID: 26330
Minas*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  24º de (82)
   
1701ID: 1539
Ouro
Atualizado em 15/09/2025 06:03:04
•  Fontes (3)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  25º de (82)
   
18 de abril de 1701, segunda-feiraID: 20963
Arraial de Sto. Antônio do Bom Retiro, do Rio das Velhas, como send...
Atualizado em 25/02/2025 04:39:56
•  Fontes (1)
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  26º de (82)
   
14 de maio de 1701, sábadoID: 20970
Dirigio D. João de Lancastro a Sá e Menezes
Atualizado em 25/02/2025 04:39:58
•  Imagens (1)
•  Fontes (1)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  27º de (82)
   
julho de 1701ID: 26331
Retorno*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  28º de (82)
   
setembro de 1701ID: 26332
Retorno*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  29º de (82)
   
18 de dezembro de 1701, domingo
Ribeirão de Sabarabuçu
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  30º de (82)
   
3 de janeiro de 1702, terça-feiraID: 20960
Provisão datada do ribeirão de "Sabarabaassú"
Atualizado em 25/02/2025 04:39:58
•  Fontes (2)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  31º de (82)
   
25 de fevereiro de 1702, sábadoID: 20785
O governador Artur chegou ao Arraial de Sabarabuçu
Atualizado em 27/10/2025 04:30:00
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  32º de (82)
   
junho de 1702ID: 20786
Proibido ir as "Novas minas"*
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  33º de (82)
   
9 de junho de 1702, sexta-feiraID: 20961
Provisão de Sá e Menezes, datada de "S. Antônio do Bom Retiro do ri...
Atualizado em 25/02/2025 04:39:56
•  Fontes (1)
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  34º de (82)
   
12 de julho de 1702, quarta-feiraID: 26333
Arrobas
Atualizado em 08/06/2025 05:02:04
•  Fontes (1)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  35º de (82)
   
18 de julho de 1702, terça-feiraID: 20788
Atur de Sá está em algum ponto do rio das Velhas
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  36º de (82)
   
1710ID: 22441
André João Antonil (1649-1716)
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  37º de (82)
   
  8 de novembro de 1711, domingoID: 20359
“Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas”: confiscada e ...
Atualizado em 06/11/2025 00:20:05
     Imagens (12)
    
    
    
     Fontes (2)



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  38º de (82)
   
1730ID: 20777
"Notícia Prática" de Artur de Sá
Atualizado em 25/02/2025 04:40:01
•  Fontes (1)
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  39º de (82)
   
1901ID: 24596
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo. Volume V ...
Atualizado em 01/09/2025 01:05:39
•  Imagens (3)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  40º de (82)
   
1934
"O Romance do Prata" de Paulo Setúbal (Sabarabuçu, serra Sabarabussú)
•  Imagens (33)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  41º de (82)
   
1954
“Dicionário de bandeirantes e sertanistas do Brasil - séculos XVI - XVII - XVIII” de Francisco de Assis Carvalho Franco
•  Imagens (153)
  
  
  

Registros mencionados (45):
30/12/1557 - Depois de várias aventuras, regressou à Espanha, voltando pela quarta vez como pilôto na armada de Rasquim
01/06/1560 - Partida da expedição de Bras Cubas*
18/05/1566 - Leatherman: Os mistérios em torno do mendigo que intrigou os Estados Unidos. aventurasnahistoria.com.br
01/11/1585 - Guerra de Jerônimo Leitão: expedição partiu de Santos para exterminar os Carijós
01/01/1588 - *Clemente Álvares (1569-1641) passou a explorar minérios nos entornos de São Paulo
02/08/1592 - Afonso Sardinha começou a escavar em Araçoyaba
02/11/1596 - Clemente Alvares foi nomeado almotacel (cargo mensal)
01/01/1600 - *Clemente Alvares obteve uma sesmaria de légua junto ao Araçoiaba
07/01/1600 - Devido a desistência de Gaspar Cubas, os oficiais da Câmara, ordenaram que Clemente Alvares servisse também durante o mês de janeiro
16/09/1606 - Minas
16/12/1606 - Novo Regimento das Minas de São Paulo após o testemunho ocular de Clemente Alvares
09/03/1607 - Belchior Dias Carneiro comandou uma bandeira de cerca de 50 homens brancos e muitos nativos. Esta expedição partiu de Pirapitingui, no rio Tietê, rumo ao sertão dos nativos bilreiros e caiapós. O objetivo explícito era o descobrimento de ouro e prata e mais metais
15/08/1607 - Construção de um engenho de ferro sob a invocação de Nossa Senhora de Agosto
05/02/1609 - Clemente Alvares ganha concessão no porto de Parapitingui: “Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, edem 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro”
01/01/1610 - *Sorocaba (data estimada)
08/01/1610 - Traslado feito em Santos do pedido de Martim Rodrigues e Clemente Álvares, seu genro, feito em 5/2/1609, por 2 léguas da barra do Yatuahi até a barra do dito ribeiro
01/06/1610 - Francisco de Souza chega em São Paulo*
01/01/1611 - *Azevedo, o velho, que trouxe, em 1611, amostrar de esmeraldas
01/01/1611 - *Começou um povoamento na margem esquerda do rio Pirajibu, no Mato Adentro, perto da atual Aparecida
10/06/1611 - O triste destino de D. Francisco de Souza, fundador do Itavuvu e 7° Governador-Geral do Brasil
01/11/1613 - Balthazar e seu irmão, André Fernandes, rumam ao sertão de Paraupava, em Goiás*
01/09/1615 - Inventário*
23/09/1619 - André Fernandes obteve para si uma sesmaria onde havia encontrado ouro / Balthazar obteve sesmaria no Porto de Canoas
01/01/1634 - *Clemente Alvares descobriu ouro em So...
23/12/1637 - André Fernandes chegou a Santa Tereza do Ibituruna
24/09/1641 - Casamento de Maria Fernandes, filha do capitão André Fernandes, com João Fernandes Edra e a escriptura de dote, feita em Parnahyba
29/09/1641 - Testamento/falecimento de André Fernandes: apenas um filho legítimo
01/11/1648 - Antônio Raposo ordenou decisivo ataque a destruição das reduções do Itatim, combatendo 200 paulistas e mil índios mansos
01/01/1649 - *André
01/11/1678 - Jorge Soares de Macedo chegou ao Rio de Janeiro*
13/03/1679 - Fuga
01/01/1681 - D. Rodrigo de Castelo Branco, fidalgo espanhol, nomeado administrador-geral das minas pelo rei de Portugal em 1677, vai à Câmara da vila de São Paulo*
01/01/1690 - *Expedição
01/01/1695 - *João Martins Claro ganhou sesmaria no Piragibú; é a mesma que em parte passou a seu genro e netos, os Monteiro de Carvalho
01/01/1695 - *Criou-se a Casa de Fundição de Taubaté, também chamada de Oficina Real dos Quintos
07/02/1698 - Patente de sargento-mor da Capitania de N. S. da Conceição de Itanhaém a João Martins Claro, dada por Arthur de Sá e Menezes, governador e capitão general da Capitania do Rio de Janeiro
01/01/1701 - *Casamento
11/04/1709 - Folha de Serviços de João Martins Claro
23/12/1719 - Doação
14/04/1721 - Caminho
12/09/1721 - Governador pede que dois assassinos e estupradores sejam honrados com a mercê do Hábito de Cristo
30/06/1722 - Parte de São Paulo para o descobrimento de minas de ouro em Goiás a bandeira do Anhanguera
19/09/1722 - Rodrigo Cesar de Meneses
31/07/1734 - Expedição
05/11/1754 - Sorocaba e Itu



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  42º de (82)
   
25 de março de 1965, sexta-feira
“Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
•  Imagens (4)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  43º de (82)
   
1970ID: 25671
Livro dos Transportes Seleção de Textos Organizada
Atualizado em 31/10/2025 10:13:48
•  Imagens (61)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  44º de (82)
   
3 de abril de 2013, quarta-feiraID: 29961
, Por Antônio Carlos de Oliveira Corrêa
Atualizado em 23/05/2025 06:16:17
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  45º de (82)
   
2014
Senhores Governadores: Artur de Sá e Meneses e Martim Correia Vasques. Rio de Janeiro, c. 1697 – c.1702.
•  Imagens (30)
  
  
  



  Artur de Sá e Meneses

   (f.1709)  46º de (82)
   
12 de agosto de 2020, quarta-feiraID: 26329
O BRASIL EM BUSCA DO VIL METAL - EDUARDO BUENO
Atualizado em 31/10/2025 05:27:59
  
  
  

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