| Paulo do Amaral  (f.0) |
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REGISROS: 27teste1 Morte 05/07/1623 1.1 Revista da ASBRAP nº 8 (data da consulta) Data: 25/04/2025 ALONSO PERES CANÃMARES, castelhano, pessoa da governança que exerceu em S. Paulo os cargos de procurador do concelho em 1592, almotacel em 1599 e 1611, juiz ordinário em 1608, vereador em 1619, etc.
Como responsável por alguns pombeiros, esteve envolvido em 1623, com seu filho Pedro Vidal e outros sete brancos, na devassa instaurada em S. Paulo pelo superintendente de guerra, Cap. Mor Martim de Sá, sobre o assassínio do cacique Timacaúna e o apresamento de sua tribo (RIHGSP, XLIV, 294). Havido sido morto Timacaúna por um negro de Simão Alves (2). A 6 de julho de 1627, foi testemunha, com Geraldo Correia e Ambrósio Pereira, da abertura do interrogatório no “Processo Informativo de S. Paulo” para a beatificação do Padre José de Anchieta (Revista da ASBRAP, nº 3, p. 28). Faleceu Maria Afonso em 1662, com testamento, e seu marido em 1628, sendo inventariados em S. Paulo. [p. 155] 2 *Antonio Raposo Tavares e Paulo Amaral, duas figuras proeminentes na vila, foram presos por entradas no sertão, aumentando os queixumes em meio às notícias das invasões flamengas na Bahia 01/01/16243 Fiança que deu Inosensio Preto curador deste inventário: apresentou por fiador a Paulo do Amaral e a Gaspar Gomes, ambos aqui moradores. O juiz aceito ao dito Paulo do Amaral somente por fiador por ele somente ser pessoa abonada 10/03/16244 Câmara de S. Paulo, na vereança manda prender a Antônio Raposo Tavares e a Paulo do Amaral como os principais amotinadores do povo para levantar capitão de entradas ao sertão 25/09/16275 Inventário e testamento de Gaspar Barreto 18/05/16296 Testamento da esposa de André Fernandes Antônia de Oliveira 21/04/16327 Assalto a aldeia jesuíta 25/07/1633 7.1 “Raposo Tavares: A vingança de um judeu”, Aventuras na História Data: 22/08/2019 Em 25 de julho de 1633, um grupo de bandeirantes tomou de assalto a igreja e o colégio dos jesuítas em Barueri, perto de São Paulo. Imagens foram quebradas, objetos de prata, roubados, e as portas, pregadas. Eram seis homens, ricos, poderosos... e excomungados. Antônio Raposo Tavares, Pedro Leme, Paulo do Amaral, Manuel Pires, Lucas Fernandes Pinto e Sebastião de Ramos tinham acabado de receber, do padre Antônio de Medina, a notícia de que estavam expulsos do convívio da Santa Mãe Igreja. Os bandeirantes rasgaram o ofício e botaram para correr os missionários de Barueri. Não era o primeiro enfrentamento direto contra os enviados do Vaticano. Nem seria o último.
(...) Esse tipo de denúncia contra o bandeirante se acumulou ao longo da década de 1630, principalmente depois do episódio de Barueri, em 1633, que deixou claro que nem a excomunhão fazia os paulistas mudarem de atitude. 8 Oficiais da Câmara de São Paulo, daquele ano, fizeram um termo e o levaram até a aldeia de Barueri para expulsar os padres que ali estavam 20/08/16339 Bandeirantes concordam que a posse da aldeia jesuíta em Barueri tinha mesmo que ser à força 21/08/163310 Em sessão da Câmara os oficiais juntos com as pessoas da governança da terra com o mais povo, resolveram pôr em execução o que em S. Vicente, cabeça da capitania, havia sido resolvido 02/07/164011 Terceira notificação, em nome das duas capitanias de S. Vicente e da Vila de Conceição, dando mais dois dias peremptórios 10/07/164012 D. João IV foi reconhecido soberano em São Paulo 03/04/1641 12.1 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) Data: 01/01/1934 No volume VII, Suplemento do "Registro Geral", página 251, vem impresso esse auto de aclamação, com a respectiva certidão, com a data de três de abril, provando que o fato, em absoluto, não teve lugar em maio, nem em outra data qualquer. Assim dizem os documentos:
"... o vereador mais velho Paulo do Amaral arvorou o dito pendão por três vezes dizendo em cada uma Real Real Real por El Rei dom João IV de Portugal respondendo a cada uma destas vezes todos os circunstantes com mil vivas e júbilos em o dito altar que estava preparado em o qual assistia o reverendo padre vigário revestido com o sobre peliz e estola em um livro dos Santos Evangelhos ou missal jurou nele o dito capitão mór João Luiz Mafra de conhecer e manter por estes reinos de Portugal o senhor dom João o IV rei de Portugal prometendo-lhe a menagem desta capitania e que a não entregaria senão a sua real majestade ou a seu certo recado e acabado tornou o dito vereador a tremular o dito pendão três vezes dizendo Real Real por El Rei dom João IV de Portugal a quem seguiam os vivas e júbilos dos mais circunstantes e saindo da dita procissão a casa do conselho donde havia de ficar o dito pendão por remate de tudo antes de se recolher o dito vereador fez as ditas cerimônias arvorando três vezes o dito pendão ao que seguiu a acostumada e aprazível voz de todos com mil vivas e júbilos por aqui se deu fim a esta tão festejada como alegre cerimônia de que mandaram fazer este auto de juramento e obediência e eterna na vassalagem e sujeição ao dito senhor rei dom João IV de Portugal em que assinara e eu Manoel Coelho escrevi. João Luiz Mafra, Antonio Raposo Tavares, Francisco Pinheiro Raposo, João Fernandes de Saavedra, Paulo do Amaral, João Martins de Heredia, ... Miguel Garcia Carrasco ..., frei João da Graça, dom abade de São Bento frei Manuel de Santa Maria ... Custódio, frei Francisco dos Santos guardião ambos de São, Fernão Dias Paes, Antonio Pompeu de Almeida, Francisco Rodrigues da Guerra, O licenciado Francisco de Chaves, o vigário Manuel Nunes, Francisco Velho de Moraes, João Ferreira Coutinho, Lourenço Castanho Taques, Victor Antonio e Castro Novo, padre Manuel Madureira Bernardo de Quadros, dom Francisco de Lemos, Manuel Lourenço de Andrade, Luiz Rodrigues Cavalheiro, Balthazar de Godoy, Claudio Furquim, Manuel Mourato Coelho, Domingos da Rocha, frei Vicente de Brito, frei Antonio de Santo Estevam, frei Domingos da Luz, frei Domingos da Encarnação, Antonio Pedroso de Alvarenga, Antonio Ribeiro de Moraes, Ascenso Ribeiro, João Raposo Bocarro, Francisco da Fonseca Prado Falcão, Gregório Fernandes, Francisco Martins. [Páginas 121, 122 e 123]
Veio, pois, como se vê, a descoberta destes dois documentos de publicação oficial desfazer uma dúvida e um erro que se acentuavam na nossa história: pois a já mencionada obra de Ermelino de Leão, recentissimamente saída a lume, muito convictamente afirma: não haver documentos que provem as aclamações tido lugar nos primórdios de abril. É que o escritor paranaense não teve a necessária argucia de proceder á devassa da documentação impressa, deixando de compulsar os volumes do "Registro Municipal".
A causa, porém, desse erro que ameaçava se enraizar nas páginas história, está no pouco cuidado dos que a tem estudado se limitando a copiar o já impresso, abstendo-se das pesquisas originais, pois que chegam muitos historiadores a ignorar o nome do próprio governador da capitania nesse ano de 1641!!! Parece incrível que se tenha afirmado ter sido o capitão-mór nessa época um tal de Luiz Leme (talvez atribuindo a Luiz Dias Paes Leme, o sertanista, já nosso conhecido), quando é certo não figurar nos documentos esse nome como exercendo o mencionado cargo da governança! Ermelino de Leão, corrigindo esta asserção, diz que o capitão mór na ocasião foi Francisco Pinheiro Raposo e, naturalmente, o mesmo signatário do auto de aclamação de dom João IV, como vimos acima.
A emenda nos parece tão errada quanto o soneto, pois o capitão mór era João Luiz Mafra, como se vê dos documentos impressos, estando de acordo com a verdade do saudosíssimo João Mendes, que isso afirmava.
Reintegrada, pois, a verdade histórica e banida qualquer dúvida existente sobre a verdadeira data das aclamações, com elementos irrefutáveis, como os que estampamos acima, estão elas definitivamente perpetuadas na nossa história, marcando os episódios, que tanto enobreceram o caráter paulista. [Páginas 125 e 126] 13 Á sessão de 18 de maio compareceu o ouvidor da Capitania Francisco Pinheiro Raposo trazendo uma mensagem da Câmara de São Vicente determinada "pela incomodidades da capitania na impossibilidade que se opunham aos negócios dela, moléstia e prisões que se padeciam os moradores". Era um meio rudimentar de dizer que havia grave e geral crise política 18/05/164114 Na sessão da Camara de São Paulo, de 28 de setembro de 1641, declarava o procurador do conselho Miguel Carrasco, aos seus pares, que "a sua notícia era vindo que se aviaram desta vila mais de setenta moradores dele para irem ao sertão contra as leis provisões e proibições de Sua Majestade" 18/09/1641 14.1 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) Data: 01/01/1934
15 Cristão velho, depôs como testemunha no processo de genere do Padre Sebastião de Freitas (ACMSP) 26/08/1643 15.1 Revista da ASBRAP nº 8 (data da consulta) Data: 25/04/2025
16 *Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba 01/01/1645 16.1 *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador Data: 01/01/2014 A história de Sorocaba é cheia de encontros e desencontros, que chega a ser folclórico. O Morro do Ipanema, não é de Ipanema, e sim de Araçoiaba; A igreja de São Bento não é de São Bento, é de Santa Ana; a casa da Marquesa de Santos (Quinzinho de Barros) não é da Marquesa; Brigadeiro Tobias, marido traído, nunca foi traído; o animal do tropeiro era mula, mas no monumento está o cavalo; a casa do Balthazar parece que não é... e assim por diante. 17 João Missel Gigante escreveu seu testamento 14/02/1645 17.1 Consulta em projetocompartilhar.org Data: 30/07/2024
18 *Actas da Câmara da Villa de São Paulo 1629-1639. Publicação Oficial do Arquivo Municipal de São Paulo, vol. IV 01/01/191519 *Inventários e Testamentos, volume VII, 1920 01/01/192020 Inventários e Testamentos, 1920. Volume VIII 01/01/192021 *“O bandeirismo paulista e o recuo do meridiano”, Alfredo Ellis Júnior (1896-1974) 01/01/1934 mancionado eM: D. João IV foi reconhecido soberano em São Paulo Data: 03/04/1641 mancionado eM: Na sessão da Camara de São Paulo, de 28 de setembro de 1641, declarava o procurador do conselho Miguel Carrasco, aos seus pares, que "a sua notícia era vindo que se aviaram desta vila mais de setenta moradores dele para irem ao sertão contra as leis provisões e proibições de Sua Majestade" Data: 18/09/164122 *Inventários e Testamentos. Vol. XXXII 01/01/194223 *História das missões orientais do Uruguai. Aurélio Pôrto. 01/01/195424 *“Baltazar Fernandes: Culpado ou Inocente?”. Sérgio Coelho de Oliveira, jornalista e historiador 01/01/2014 mancionado eM: *Tomada da fundição de Balthazar Fernandes e sua possível chegada a Sorocaba Data: 01/01/164525 “Raposo Tavares: A vingança de um judeu”, Aventuras na História 22/08/2019 mancionado eM: Assalto a aldeia jesuíta Data: 25/07/163326 Consulta em projetocompartilhar.org 30/07/2024 mancionado eM: João Missel Gigante escreveu seu testamento Data: 30/07/202427 Revista da ASBRAP nº 8 (data da consulta) 25/04/2025 mancionado eM: Morte Data: 05/07/1623 mancionado eM: Cristão velho, depôs como testemunha no processo de genere do Padre Sebastião de Freitas (ACMSP) Data: 26/08/1643 |
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