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Diogo Vaz de Escobar
17 registros

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Antepassados - Descendentes

REGISROS: 17teste
1 O conde da Ilha do Principe nomeia Gabriel de Lara Capitão-mór (50 léguas - 241,402km)
12/10/1653
1.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21
Data: 01/01/1918

2 Gabriel de Lara, um dos capitães-móres da capitania de Paranaguá, que a governava em nome de D. Diogo de Faro e Souza, marques de Cascaes, nomeou para governal-a Diogo de Vaz de Escobar, então capitão-mór de Itanhaém e nesta data tomou posse
16/12/1653
3 *“Há divergências, acrescente o sr. Young, nas obras históricas relativamente á data em que a 2° povoação de Iguape foi elevada a Villa”
01/01/1654
4 Demarcou o rocio de Paranaguá
02/01/1654
4.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21
Data: 01/01/1918

Relação dos Capitães-Móres Governadores da Capitania de Itanhaem, desde 1622 até 1721 12° - Dyionisio da Costa (Releito?) O nosso ilustre consócio Dr. Carmelino de Leão na lista dos Capitães-móres Governadores de Itanhaem diz o seguinte: Um dos sucessores de Moura Fogaça no governo de Itanhaem foi Dyonisio da Costa, nomeado a 20 de novembro de 1648 e que pensamos só exerceu o cargo até 1650.

"Deste governador não há referência na crônica de Vieira Santos: entretanto um dos documentos constantes da memória de Benedito Calixto, (a Villa de Itanhaém) menciona Dyonisio da Costa como Capitão, firmando termo de doação de Santo Antonio do Rio de Janeiro, aos 2 dias do mês de janeiro de 1654, sendo o segundo signatário do auto de posse lavrado na mesma data".

De fato, na nossa monografia "a Villa de Itanhaém" como neste livro, na parte que se refere "á fundação do Convento de Nossa Senhora da Conceição", estão transcritos esses documentos que faziam parte do Arquivo da Câmara de Itanhaém.

Em ambos os documentos, que trazem a data de 2 de janeiro de 1654, contém a assinatura de Dyonisio da Costa. Se bem que nossa assinatura não venha indicado o seu título de "Capitão governador e Ouvidor" vê-se, pela leitura do mesmo termo, que o "Capitão Dyonisio da Costa" era a principal pessoa do lugar, visto ser a primeira nomeada, como era de praxe.

(...) No termo de posse a pessoa que assina, em primeiro lugar, depois do Vigário, é Dyonisio da Costa, o que demonstra bem ser ele a primeira autoridade na sede da Capitania dos condes de Vimeiros, como declara o mesmo documento. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21, 1918. Páginas 447 e 448 do pdf, 437 e 438]

"Não sabemos se Escobar já residia no Brasil quando D. Diogo de Faro e Sousa fê-lo seu loco-tenente. A situação da Capitania de Itanhaém era precária, com a descobertas das minas de Paranaguá e Curitiba; numerosos povoadores de suas terras emigraram para as novas conquistas, de sorte que se fazia mister chamar para seu governo novas povoações que se estabeleciam ao sul do Brasil". (As Capitanias de Itanhaem e Paranaguá, por Ermelino de Leão).

Além das povoações que iam estabelecendo ao sul como diz o citado historiador, os governadores de Itanhém, desde 1633, como se verifica desta lista, já vinham dilatando a conquista territorial ao norte da Capitania, fundando povoações e vilas no litoral desde Angra dos Reis até Paraty, e depois no interior, no vale do Parahyba, criando as vilas de Taubaté, Guaratinguetá, e Pindamonhangaba, onde se formaram os primeiros elementos das bandeiras que haviam de penetrar e desvendar as riquezas do sertão.

"Escobar, acumulando os cargos de Capitão-mór, governador, sesmeiro, ouvidor, corregedor e provedor das minas, com amplos poderes de que se achava armado pelo seu constituinte, procurou levar a efeito os seus desígnios de administração com o mais louvável zelo.

Segundo um apontamento que temos, quando D. Diogo de Faro e Sousa, doou a Capitania de Itanhaém a sua irmã ou prima, D. Maria de Faro, Escobar já se achava empossado no cargo de governador de Itanhaém.

O conde da Ilha do Príncipe, ao receber o dote de sua esposa, tratou de valoriza-lo e incumbiu-o de tomar posse das 50 léguas de costa que governava, em seu nome, como novo donatário. Escobar teve a habilidade de desempenhar-se da comissão, chamado a simpatia do povo para a causa de seu constituinte.

Em Paranaguá, tratou logo de captar a boa vontade de Gabriel de Lara, capitão Fundador da Vila, a quem passou patente de Capitão-mór a 12 de outubro de 1653. No ano seguinte, o Capitão-mór Escobar percorrer as vilas do sul, organizando-as e dando-lhes provimento. A 2 de janeiro de 1654 demarcou o rocio de Paranaguá. [Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21, 1918. Páginas 449 e 450 do pdf, 439 e 440]
5 Diogo Vaz toma posse em Lisboa
05/01/1654
5.1 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21
Data: 01/01/1918

Escritura de dote aos Condes da Ilha do Príncipe, D. Luiz Carneiro e D. Marianna de Faro e Souza, da Capitania de Itanhaém. (Esta doação foi feita em 5 de janeiro de 1654 pelo então donatário da mesma Capitania D. Diogo de Faro e Souza, aos Condes da Ilha do Príncipe.) [p. 1042 do pdf

O segundo traslado desta "Escritura de doação da Capitania de Itanhaém", feita em Lisboa no ano de 1654, foi enviada para a Vila da Conceição de Itanhaém, em ai transcrito no livro de Registros da mesma Câmara. Deste traslado se tirou outra cópia que foi registrada no livro competente da Câmara da vila de Angra dos Reis, que fazia parte então da Capitania de Itanhaém. [p. 1047 do pdf]

Este sétimo donatário - da Capitania de Itanhaém - D. Luiz Carneiro -esteve na posse da dita donatária, desde 5 de janeiro de 1654 até 28 de abril de 1679, em que foi substituído por seu filho D. Francisco Luiz Carneiro, o qual obteve do Príncipe Regente D. Pedro II a confirmação da "doação das cem léguas feitas por D. João III ao primeiro donatário Martim Afonso de Souza." conforme se verá no Capítulo seguinte. [p. 1051 do pdf]

5.2 *Genealogia Paranaense, Francisco Negrão
Data: 01/01/1926

Em 1655, o Capitão-Mór e Ouvidor de São Vicente Diogo Vaz de Escobar, veio tomar posse da Capitania de Paranaguá, em virtude da escritura de Dote, arras e obrigação que se passou em Lisboa, em 5 de janeiro de 1654, "nos aposentos de D. Affonso de Faro, estando presente Luiz Carneiro, Senhor da Ilha de Santa Helena, Santo Antonio, e do Príncipe e Conde dela e da outra parte D. Diogo de Faro e Souza, filho de D. Sancho de Faro, e por isso herdeiros e sucessores de sua casa e Morgado de Vimieiro, e Alcoantre, e de D. Izabel da Cunha, sua mãe; e bem assim D. Affonso de Faro como Tutor de D. Marianna de Faro e Souza, sua irmão, e de seus sobrinhos menores e em seu nome e no de cada um deles e outros que estavam presentes o Dr. Pedro Paulo de Souza,Desembargador dos Agravos e Casa da Suplicação; e Dr. Francisco Ferreira Encerrabodes, Juiz de Órfãos da cidade de Lisboa, e com o alvará de S. Majestade de 17 de setembro de 1651 que concede a D. Diogo de Faro o poder dotar sua irmã D. Marianna de Faro e Souza, que estava contratada a casar com o Conde da Ilha do Príncipe, das 100 léguas de terras que tinham das Costas do Brasil, conforme a informação que havia dado o Desembargador Pedro Paulo de Souza e que também tem o alvará de sua mãe de suprimento da idade para este dote e casamento e bens de trato que vão adiante no traslado da sua Capitania, de 100 léguas de terras na Costa do Brasil do Distrito do Rio de Janeiro, que é da Capitania dita, Governador perpétuo, e a de sua jurisdição, direitos e rendas, assim e da maneira que tem e lhe pertence e a Doação orça na avaliação de 20 mil cruzados."

Esta escritura foi encontrada pelo historiógrafo Vieira dos Santos, registrada nos livros do Conselho de Paranaguá, já com letra apagada e com palavras comidas. [p. 15 e 16]
6 Manifesto que fez o Capitão Bartholomeu de Toralles perante o Provedor das minas, o Capitão Diogo Vaz de Escobar, do minerio de prata que descobrira num serro próximo da vila de Nossa Senhora do Rosário de Paranagua
17/01/1654
7 O Ouvidor Pardinho em seus provimentos dá a posse de Escobar como sendo em 1 de fevereiro de 1654
20/01/1654
8 Em 21 de janeiro de 1654, segundo ainda Vieira dos Santos, Diogo Vaz de Escobar, como Ouvidor, fez na vila de Paranaguá uns provimentos
21/01/1654
9 Em 1° de fevereiro de 1654, foi pelo Conde da Ilha do Príncipe, comissionado o Capitão-Mór de Itanhaém, e seu loco-tenente, Diogo Vaz de Escobar, para tomar posse da Vila de Paranaguá, que ficaria sob sua jurisdição
01/02/1654
10 Em vista dos poderes que apresentou, a Camara da villa, lhe deu posse passiva e sem contradição, do que se lavrou termo
08/03/1655
11 Falecimento de Diogo Vaz de Escobar*
01/10/1655
12 Posse em nome do Conde da Ilha
12/12/1655
13 *Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, volumes 20-21
01/01/1918
mancionado eM: O conde da Ilha do Principe nomeia Gabriel de Lara Capitão-mór (50 léguas - 241,402km)
Data: 12/10/1653
mancionado eM: Demarcou o rocio de Paranaguá
Data: 02/01/1654
mancionado eM: Diogo Vaz toma posse em Lisboa
Data: 05/01/1654
14 Gabriel de Lara
13/10/1925
15 *Genealogia Paranaense, Francisco Negrão
01/01/1926
mancionado eM: Diogo Vaz toma posse em Lisboa
Data: 05/01/1654
16 Gazeta de Notícias
15/12/1929
17 Revista Marítima Brasileira*
01/09/1948

  


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