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Fernando Dias Falcão  (1669-1738)
21 registros

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Antepassados - Descendentes

REGISROS: 21teste
1 Testamento Maria da Silva Falcão
06/10/1674
2 *Fernão Dias Falcão, parnaibano, morador em Sorocaba, funda e se torna autoridade nas Minas, em Pitanguí
01/01/1715
3 Batismo
18/12/1715
4 *Fernão Dias Falcão era juiz
01/01/1717
5 Fernão Dias Falcão foi nomeado o primeiro capitão-mor de Sorocaba, quando também exercia os cargos de juiz ordinário e de orfãos
01/11/1719
6 *“Toda a gente fôra para Cuiabá”
01/01/1721
7 Fernando Dias Falcão é eleito cabo-maior das novas minas
06/01/1721
8 Fernando Dias Falcão deixa o cargo de capitão-mor e assume Gabriel Antunes Maciel
03/12/1723
9 Perdão
13/01/1724
10 O general César voltou Fernando Dias para as minas do Cuyabá
27/03/1724
11 Fernando Dias Falcão se torna provedor da fazenda real e quintos por provisão
05/12/1726
12 *No Jurupará entraram homens humildes fabricando canoas para as monções do Tietê e para isso fizeram roça e rancho
01/01/1780
12.1 *Memória Histórica de Sorocaba V
Data: 01/01/1967

De Sorocaba para o Ipanema a sesmaria do alcaide-mor Jacinto ou a de outro, já dividida, passou por compra ao vigário padre Pedro de Godói, 1690. Uma légua em quadra por 20 mil réis, o preço de um escravo índio.

O alto Pirapora, onde em parte se acha o município de Piedade foi dado ao português José Nunes Vieira, nome da família que reaparece em Pilar do Sul neste século.

No Jurupará entraram em 1780 homens humildes fabricando canoas para as monções do Tietê e para isso fizeram roça e rancho. Deram com uma sesmaria recém-tirada pelos Madureiras, a mesma que permitiu a dona Maria Floriana fundar aí outro engenho, de cana.

Os Madureira tinham duas grandes fazendas, uma mais perto do Votorantim, na Ventania, vendo-se ainda no mapa municipal o córrego Madureira, à direita do rio Sorocaba, outra, à esquerda, cuja sede era na capela de Nossa Senhora do Pópulo, depois também chamada São Francisco.

Tudo por herança, pois Matias de Madureira Calheiros era genro de Fernão Dias Falcão, dono da fazenda do Itapeva, que me parece era uma só. E a sesmaria do Gurupará, que seria para arredondar.

Em 1822 os povoadores pobres aproveitaram a mudança política e obtiveram terras no Gurupará, e, então, contaram aquela história de 1780. Talvez o capitão-mor não olhasse com bons olhos essa vizinhança, talvez legalizavam posses que entravam em terras dêle.

Já para o lado do Pilar do Sul, depois da Ilha, vizinhando com os Antunes e São Bento, estava, por 1750, Geraldo Domingues, casado com Catarina Correia.

Êstes Correias, aliados aos Domingues, sempre pediam nos testamentos para serem enterrados ao pé do altar de Nossa Senhora do Pilar, em São Bento. Talvez tivesse em sua casa os Domingues uma cópia da imagem de Nossa Senhora do Pilar, que se perdeu. Em todo caso, a lenda de que os caçadores iam àquelas terras para "pilar" carne donde o nome ao lugar, não resiste ao bom senso.

Em 1803 João de Barros Lima comprou uma sesmaria além do rio Sarapuí . O povoamento ou posse das terras de Pilar do Sul completou-se nas vésperas de 1822, com as sesmarias do Turvo (dos Loureiro) e do Pinhal até a Paranapiacaba.

O Salto de Pirapora, que então se chamava Campo Largo do Salto, também depois de 1700 foi sendo povoado por sesmarias a diversos, gente pobre que é a que verdadeiramente mora no local, Sarapurã e Pirapora acima, e aqui temos os nomes de Bento de Lima Maciel, Ana de Zuniga, Maria Maciel, João Pereira Domingues, Joaquim Oliveira Camargo, Salvador Rodrigues, mas tudo abaixo da serra, de modo que já se estava no norte do território de Piedade, continuando, porém, a mata virgem despovoada. Na serra, em 1835, tudo acabava na fazenda Madureira. (Página 176)
13 Brasão de Sorocaba foi substituído através da Lei Municipal 189, projetado e desenhado pelo historiador e diretor do Museu do Ipiranga, Afonso d”Escragnolle Taunay”.
23/03/1925
13.1 *Brazões e Bandeiras do Brasil, 1933. Clóvis Ribeiro
Data: 01/01/1933

Esse brasão foi substituído através da Lei Municipal 189, de 23 de março de 1925, projetado e desenhado pelo historiador e diretor do Museu do Ipiranga, Afonso d”Escragnolle Taunay”.

Esse brasão simboliza todos os aspectos e feitos históricos de Sorocaba nele invocados, como a coroa mural, onde uma flor de lírio, sobre a porta principal, relembra que Sorocaba foi fundada sob a invocação de Nossa Senhora da Ponte; a panóplia bandeirante, constituída por gibão de armas, um arcabuz e um machado, relembra o papel notável dos grandes bandeirantes sorocabanos, como Paschoal Moreira Cabral, Fernando Dias Falcão, os Irmãos Paes de Barros, Miguel Sutil e outros, os cavalos heráldicos relembram as feiras de muares que foram notáveis; a montanha recordando o Araçoiaba, de papel importante na história da mineração brasileira; o listão, onde a divisa "Pró Una Libera Pátria Pugnavi" (Lutei Por Uma Pátria Unida e Livre), é alusão ao preponderante papel de Sorocaba com as feiras, na manutenção da unidade nacional e a revolução liberal de 1842; e a roda dentada localizada sobre o listão, recordando a importância da grande indústria sorocabana.
14 *Brazões e Bandeiras do Brasil, 1933. Clóvis Ribeiro
01/01/1933
mancionado eM: Brasão de Sorocaba foi substituído através da Lei Municipal 189, projetado e desenhado pelo historiador e diretor do Museu do Ipiranga, Afonso d”Escragnolle Taunay”.
Data: 23/03/1925
15 Criada a lei 358 que institui a Bandeira de Sorocaba, e ninguém sabe quem fez o desenho
22/02/1954
16 “Memória Histórica de Sorocaba” II. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
25/03/1965
17 *Memória Histórica de Sorocaba IV, 1965. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
01/09/1965
18 *Memória Histórica de Sorocaba V
01/01/1967
mancionado eM: *No Jurupará entraram homens humildes fabricando canoas para as monções do Tietê e para isso fizeram roça e rancho
Data: 01/01/1780
19 *Entre a memória coletiva e a história “cola e tesoura”: as intrigas e os malogros nos relatos sobre a fábrica de ferro de São João de Ipanema. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História Social, do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em História. Área de Concentração: História Social Orientadora: Profa. Dra. Nanci Leonzo
01/01/2012
20 Monções, consulta em Wikipédia
06/12/2023
21 Consulta em geneaminas.com.br
23/02/2025

  


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