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Afonso Sardinha "Moço"
58 familiares
História




Filho de e de
Página atualizada em 23/04/2024 02:03:06
-
 Pais (2)
Afonso Sardinha, o Velho
383 registros  (1535-1616)
Maria Gonçalves
17 registros  (1550-1599)
-
Irmãos (4)
Álvaro Rodrigues do Prado
30 registros  (1600-1683)
Andreza Gonçalves
2 registros  (1610-1654)
Luzia Sardinha
2 registros  (1580-1620)
Pedro Sardinha
17 registros  (1580-1615)
Maria Rodrigues de Góes
4 registros (n.1609)
Pedro da Silva
-
Sobrinhos (2)
Domingos (Manoel Rodrigues Góes)
1 registros (n.1674)
Gaspar Sardinha da Silva
3 registros (1580-1667)
-
 Avós (2)
Mestre Bartolomeu Gonçalves
63 registros  (1500-1566)
Maria da Peña
17 registros  (1540-1615)
-
Tios (19)
Ana Camacho
15 registros  (f.1606)
Ana Gonçalves ou Rodrigues
9 registros  (1548-1592)
Ana Luís Grou
14 registros  (1579-1644)
Antonio Luis Grou
9 registros  (n.1560)
Apolônia Vaz
5 registros  (n.1539)
Baltazar Gonçalves, velho
42 registros  (1544-1620)
Bartholomeu Fernandes Mourão
23 registros  (f.1650)
Beatriz Gonçalves
5 registros  (n.1543)
Brás Gonçalves, o velho
42 registros  (1550-1606)
Caethana/Catharina Ramalho
19 registros 
Domingos Gonçalves, velho
3 registros 
Fulana Gonçalves
1 registros 
Gonçalo Camacho
28 registros  (n.1534)
Hilária Grou
Hilaria Luis Grou
16 registros 
Luís Eanes Grou (velho)
21 registros  (1554-1590)
Maria Gonçalves Rodrigues
17 registros  (n.1541)
Mateus Luís Grou
27 registros  (n.1577)
Vitória Gonçalves
6 registros 
-
Primos (24)
Ana Camacho
15 registros  (f.1606)
Catarina Bicudo
2 registros 
Antonio Dias Carneiro
2 registros 
Belchior Fernandes
6 registros 
Ascenso Luiz Grou
20 registros  (1575-1653)
Ascenso Ribeiro
24 registros 
Baltasar Gonçalves Malio
24 registros  (1573-1667)
Baltazar Gonçalves, o moço
14 registros  (1544-1619)
Bernarda Luiz Camacho
5 registros 
Brás Gonçalves "delgado"
3 registros  (1571-1622)
Brás Gonçalves, o moço
15 registros  (1544-1603)
Domingos Luís, o moço
1 registros 
Domingos Nunes Bicudo
3 registros  (f.1650)
Francisco Siqueira
3 registros 
Inês Camacho
5 registros  (f.1623)
Leonor Domingues Carvoeiro
1 registros 
Isabel Bicudo
1 registros 
Luís Alvarez
4 registros 
Luzia Bicudo
1 registros 
Luís Eanes Grou
24 registros  (1573-1628)
Maria Luiz Grou II
2 registros 
Mécia Nunes Bicudo
26 registros  (1570-1647)
Marcos Fernandes
15 registros  (n.1555)
Vicentes Eanes Bicudo
4 registros 
-
 Bisavós (3)
Cacique de Carapicuíba
21 registros 
Antônio da Peña
12 registros  (n.1515)
Francisca de Góis
7 registros 

1840
“
“Os nossos tupinambás muito se admiram dos franceses e outros estrangeiros se darem ao trabalho de ir buscar o seu arabutan [pau-brasil]. Uma vez um velho perguntou-me: Por que vindes vós outros, maírs e perôs (franceses e portugueses) buscar lenha de tão longe para vos aquecer? Não tendes madeira em vossa terra ? Respondi que tínhamos muita mas não daquela qualidade, e que não a queimávamos, como ele o supunha, mas dela extraíamos tinta para tingir, tal qual o faziam eles com os seus cordões de algodão e suas plumas. Retrucou o velho imediatamente: e porventura precisais de muito? Sim, respondi-lhe, pois no nosso país existem negociantes que possuem mais panos, facas, tesouras, espelhos e outras mercadorias do que podeis imaginar e um só deles compra todo o pau-brasil com que muitos navios voltam carregados. — Ah! retrucou o selvagem, tu me contas maravilhas, acrescentando depois de bem compreender o que eu lhe dissera: mas esse homem tão rico de que me falas não morre? — Sim, disse eu, morre como os outros. Mas os selvagens são grandes discursadores e costumam ir em qualquer assunto até o fim, por isso perguntou-me de novo: e quando morrem para quem fica o que deixam? — Para seus filhos se os têm, respondi; na falta destes para os irmãos ou parentes mais próximos. — Na verdade, continuou o velho, que, como vereis, não era nenhum tolo, agora vejo que vós outros maírs sois grandes loucos, pois atravessais o mar e sofreis grandes incômodos, como dizeis quando aqui chegais, e trabalhais tanto para amontoar riquezas para vossos filhos ou para aqueles que vos sobrevivem! Não será a terra que vos nutriu suficiente para alimentá-los também ? Temos pais, mães e filhos a quem amamos; mas estamos certos de que depois da nossa morte a terra que nos nutriu também os nutrirá, por isso descansamos sem maiores cuidados.
Jean de Léry (1534-1611)
8 registros
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