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Antônio Rodrigues "Dias"  (f.1616)
9 registros

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Antepassados - Descendentes

REGISROS: 9teste
1 *Nascimento de Bartholomeu Fernandes Cabral em Portugal
01/01/1535
2 Estevão Ribeiro, o velho, pede o resto da dada a seu genro Antonio Rodrigues, limitando com o Anhangabaú
29/08/1588
3 Requeria a suas mercês os mandassem tapar e entupir, a saber, mandasse a Susana Dias que entupisse duas covas que estão na praça que seu filho Francisco Dias fez seu filho Francisco Dias fez e um beco que esta junto com ela
17/07/1593
4 Antonio Rodrigues vendeu chãos defronte ao pelourinho a Marcos Sanches de Paredes (Manuel Ramos falecido)
30/06/1594
4.1 Consulta em projetocompartilhar.org
Data: 13/01/2024

Antonio Rodrigues – 30 de junho de 1594 - Filho de Garcia Rodrigues (defunto) e irmão de Garcia Rodrigues vendeu chãos defronte ao pelourinho a Marcos Sanches de Paredes. Tinha recebido de sua sogra Suzana Dias, mulher de Manuel Fernandes, defunto. Manuel Dias era seu cunhado e morador do R.J. Presente também Domingos Fernandes, cunhado do vendedor.

Nota: Os originais destas três ultimas cartas estavam no meio de uns papéis pertencentes a livro de tabelião público de São Paulo quinhentista. Augusto de Siqueira Cardoso os deu a A. Taunay, dizendo que os recebera de uma parenta de Pedro Taques. Isto é mais um registro de que papéis públicos foram, desde data remota, parar em mãos de particulares, devidamente “retirados” dos cartórios e arquivos públicos.
5 Sebastião de Freitas, muitos filhos e filhas, sem chãos, genro de Antonio Rodrigues. Quer mais terras no caminho dêle mesmo vindo para a vila, até a encruzilhada de Garcia Rodrigues. Recebe 300 braças
28/12/1600
6 Inventário e Testamento e Antonio Rodrigues, genro de Suzana Dias e Manuel
16/04/1616
6.1 Consulta em projetocompartilhar.org
Data: 13/01/2024

Antonio Rodrigues Velho foi 1.º casado com Catharina Dias, e 2.ª vez com Joanna de Castilho, falecida em 1631, f.ª de Francisco Martins Bonilha e de Antonia Gonçalves, à pág. 287 deste; faleceu com testamento em 1616 em S. Paulo, em que declarou ser cunhado (*) de Francisco Jorge, cunhado de Brigida Machado e irmão de Francisco Rodrigues Velho, seu testamenteiro, de Garcia Rodrigues e do padre Jorge Rodrigues. Teve da 2.ª mulher:

6.2 Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)
Data: 04/09/2022

O uso costumeiro de mandar os filhos ao sertão obtém persistência de geração em geração. No testamento de Domingos Fernandes, em 24 de janeiro de 1653, ele declara que mandou os filhos Tomé e Felipe ao sertão, ‘donde trouxeram muitas peças, das quais Tomé levou 12 para casa e aos demais dei menos’.18 No tocante às filhas desta “família fundadora”, em que Metkalf (1990, 283-304) menciona que elas ficavam com a maior parte da riqueza como dote para os genros, Custódia Dias casou-se com Geraldo Beting, o mineralogista alemão de Geldres que vem a São Paulo na equipe solicitada por D. Francisco de Sousa. Mas foi assassinado pelos paulistas quando retornava de uma de suas pesquisas com muitos metais da região de Sabarabussu do Rio das Velhas, entre 1610-1611. Isto mesmo! Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato.

A outra filha de Suzana, Catarina Dias, casou-se com Antônio Rodrigues Velho, o Araá, de cujo ramo provém o Velho da Taipa, de Pitangui, genro de José de Campos Bicudo, o Monteiro. Segundo seu testamento, em 1616, (Vol. 11, fls 47 a 53,1616) Antônio Rodrigues Velho ‘a segunda vez foi casado com Joana de Castilho [com quem], teve seis filhos. [...] Cita os irmãos: Francisco Rodrigues Velho (a quem nomeia testamenteiro e curador dos filhos), Garcia Rodrigues Velho, o Padre Jorge Rodrigues, já então falecido’.19

Da “Casa” de Suzana Dias, do clã dos Campos Bicudos, Maria Bicudo – moradora em Juqueri, Santana de Parnaíba, falecida em 1659, filha de Antônio Bicudo Carneiro e de Izabel Rodrigues, mãe de Margarida Bicudo casada com Felipe de Campos Bander Borth – era casada com Manuel Pires. Este sertanista conquistou no sertão muitos gentios bárbaros que, sendo batizados se tornaram peças administradas trabalhando na agricultura, sob a doutrinação do primeiro filho, Padre Estevão Rodrigues da Companhia de Jesus. 20

Em seu testamento, como foi se tornando tradição, também Maria Bicudo ‘declarou que mandou o filho Salvador para o sertão com sete negros (grifo meu)[...]. Deixou terça para sua filha Margarina Bicudo casada, em 1643 em S. Paulo, com Felipe de Campos Bander Borth e para Isabel Bicudo casada com Francisco de Arruda Sá’. 21 Este, com sesmaria em Itatiaiuçu, era tesoureiro dos quintos nas Minas22, no período anterior a Guerra dos Emboabas. [Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Página 284]
7 *Registro geral da câmara municipal de SP: 1745-1747 vol VIII
01/01/1919
8 Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia n.º 22 (Consultado nesta data)
04/09/2022
mancionado eM: Inventário e Testamento e Antonio Rodrigues, genro de Suzana Dias e Manuel
Data: 16/04/1616
9 Consulta em projetocompartilhar.org
13/01/2024
mancionado eM: Antonio Rodrigues vendeu chãos defronte ao pelourinho a Marcos Sanches de Paredes (Manuel Ramos falecido)
Data: 30/06/1594
mancionado eM: Inventário e Testamento e Antonio Rodrigues, genro de Suzana Dias e Manuel
Data: 16/04/1616

  


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